Completação Final PDF
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CAMPINA GRANDE
Novembro/2010
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ÍNDICE
1. OBJETIVO .................................................................................................................... 03
2. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 03
3. PRINCIPAIS COMPONENTES DA COLUNA DE PRODUÇÃO ..................... 03
3.1. Tubos de Produção............................................................................................... 03
3.2. Shear-Out ............................................................................................................ 05
3.3. Hydro-Trip .......................................................................................................... 06
3.4. Nipples de Assentamento .................................................................................... 07
3.5. Camisa Deslizante (Sliding Sleeve)..................................................................... 08
3.6. Check Valve ......................................................................................................... 09
3.7. Packer de Produção .............................................................................................. 10
3.8. Unidade Selante................................................................................................... 13
3.9. Junta Telescópica (TSR) ...................................................................................... 13
3.10. Mandril de Gas-Lift (MGL) e Válvula de Gas-Lift (VGL) ............................... 16
3.11. Válvula de Segurança de Subsuperfície (DHSV) ............................................. 18
4. CONCLUSÕES ............................................................................................................ 22
5. BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................... 22
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1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
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custos operacionais.
Algumas das conexões padronizadas para colunas de produção são:
EU (external upset);
NU (non-upset);
TDS (tubing double seal).
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3.2. SHEAR-OUT
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Figura 4: Sedes e esfera da shear-out.
3.3. HYDRO-TRIP
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3.4. NIPPLES DE ASSENTAMENTO
Os nipples (ou perfis) de assentamento são subs que possuem uma área
polida para vedação e uma sede para travamento. Servem para alojar tampões
mecânicos, válvulas de retenção (Figura 6a e b) e registradores de pressão.
Normalmente são instalados na cauda da coluna de produção, abaixo de todas
as outras ferramentas (Figura 7), mas podem também ser instalados, tantos
quantos necessários, em qualquer ponto da coluna.
(a) (b)
Figura 6: (a) Válvula de retenção; e (b) Válvula de retenção assentada.
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Há dois tipos principais de nipples de assentamento: nipple R (não-
seletivo) e nipple F (seletivo) (Figura 8).
Nipple R (não-seletivo)
Nipple F (seletivo)
O nipple seletivo não possui batente, isto é, a própria área selante serve
de batente localizador. Podem ser instalados vários nipples seletivos de mesmo
tamanho numa mesma coluna e, nesse caso, o assentamento é feito pela
ferramenta de descida ou pelo tipo de trava do equipamento a ser instalado.
A camisa deslizante possui uma camisa interna que pode ser aberta ou
fechada, quando necessário, para promover a comunicação anular-coluna ou
coluna-anular (Figura 9). A área de fluxo da mesma normalmente é equivalente
à seção da coluna de produção.
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Figura 9: Ilustração de Camisa deslizante (sliding sleeve).
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Figura 10: Ilustração de Check valve.
Recuperável
Permanente
O packer permanente (Figura 12), após o assentamento, não pode mais ser
recuperado. Pode apenas ser cortado e deslocado para o fundo do poço.
Geralmente é descido a cabo, conectado a uma ferramenta de assentamento.
Após ser posicionado na profundidade desejada, aciona-se eletricamente a
ferramenta de assentamento e ocorre a detonação de um explosivo que cria um
movimento da camisa superior para baixo, comprimindo todo o conjunto até a
camisa retentora. Este movimento expande o elemento de vedação (Figura 13) e
as cunhas contra o revestimento.
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Figura 12: Ilustração de packer permanente.
Em poços que fazem uso de gas lift, o packer permite que o gás bombeado
pelo anular passe de forma controlada para dentro da coluna. E, se estiver
associado a uma junta telescópica e a uma calda de produção, permite que em
intervenções de workover ou limpeza, a coluna seja retirada só da camisa da
junta telescópica para cima, o que traz muitas vantagens.
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3.8. UNIDADE SELANTE
Trava: Uma vez conectada, só permite a liberação com tração, pois não
tem um dispositivo anti-rotacional que permita seu giro para
liberação.
Batente: Este tipo de unidade selante não trava, pois não possui rosca.
Para retirá-la basta tracionar a coluna.
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pelas variações de temperatura sofridas quando da produção (ou injeção) de
fluidos. Permite também a retirada da coluna sem haver necessidade de retirar
o packer e a cauda.
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A vedação entre os dois conjuntos (camisa externa e mandril) é feita pelo
conjunto de unidades selantes sobre o mandril polido. O travamento entre os
dois conjuntos, para descida ou retirada, é feito através da sapata guia que se
encaixa no mandril e por parafusos de cisalhamento, que tanto podem ser
instalados para ruptura por tração ou compressão.
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A sapata guia tem também uma extremidade para facilitar o
reencamisamento da camisa no mandril. O perfil F no topo do mandril tem a
finalidade de possibilitar o isolamento da coluna através do tampão mecânico e
também possibilitar a limpeza dos detritos, por circulação, que porventura se
acumulem acima do tampão antes de sua pescaria.
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Figura 20: Instalando uma VGL na bolsa de um MGL.
VGL cega: Serve para reservar uma posição estratégica na coluna para
comunicação coluna-anular. Não é possível a circulação através desta
válvula, tendo a mesma de ser retirada da bolsa do mandril para
permitir a circulação.
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(a) (b)
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Enroscadas na coluna ou insertáveis
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Figura 25: Ilustração do mecanismo de auto-equalização.
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As principais características das DHSVs N2 são a existência de câmara de
N2, ser insensitiva a pressão do poço, ter duas linhas de controle independentes
e um mecanismo para mau funcionamento da válvula (fail safe), que garanta o
seu fechamento.
4. CONCLUSÕES
5. BIBLIOGRAFIA
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