Apresentação D08 TTC346
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Gerenciamento Eletrnico
MAN Latin America
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SISTEMA DE
GERENCIAMENTO
ELETRNICO
MOTOR D08
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A - Alta presso
B - Zona de baixa presso
C - Tanque de combustvel
D - Tubulao de admisso
E - Bomba de alta presso
F - Tubulao de retorno
G - Bomba de pr-alimentao
H - KSC
I - Vlvula limitadora de presso
J - Rail
K - Sensor de presso do rail
L - Tubulao de alta presso
M - Injetor
O - Sensor do eixo comando de vlvulas sensor de fase (1342 /153624)
P - Sensor do virabrequim - sensor de rotao e posio da rvore de manivelas
Q - Sinais de entrada
R - Sinais de sada
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Anlise de falhas
Durante o processamento das informaes pelo EDC7 e PTM , pode ser
detectado o funcionamento irregular de algum componente. Neste caso,
o EDC7 registra a falha em uma memria especfica e passa a adotar
aes de forma a minimizar os efeitos decorrentes dessa irregularidade.
Dependendo da gravidade da falha, o motor pode ser despotencializado.
A memria de falhas do OBD (OBD a abreviao de On Board
Diagnose, que um Sistema de Autodiagnose de Bordo integrado ao
veculo para o monitoramento de emisses) est integrada como uma
memria de falhas suplementar no mdulo eletrnico de comando do
motor EDC7.
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Identificao do EDC 7
Sempre que houver a necessidade de comprovao das caractersticas tcnicas do EDC7
para testes ou possvel substituio, os dados podero ser verificados na plaqueta de
identificao do componente, assim como atravs da ferramenta MCO 08.
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Rede CAN
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B - Bomba de pr-alimentao
A bomba de pr-alimentao de combustvel do tipo bomba de engrenagens, tem como
objetivo succionar o combustvel do tanque e envi-lo, sob presso, atravs do Centro de
Servio de Combustvel (KSC) para a bomba de alta presso, garantindo o preenchimento
da linha de alimentao com combustvel, sem a presena de ar..
Componentes da bomba de alimentao do combustvel Baixa presso
1 - A vlvula de segurana (esta vlvula se abre com cerca de 10 a 11 Bar);
2 - Vlvula de entrada para sangria do sistema;
3 - Bomba de pr-alimentao de engrenagens;
4 - Entrada de combustvel do tanque;
5 - Sada de combustvel para o KSC.
Faixa de trabalho da Vlvula Reguladora de Presso entre 10 a 11 Bar.
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A importncia da filtragem
Para otimizar o funcionamento e vida til do sistema de injeo diesel, o cuidado na
filtragem do combustvel diesel essencial. Os componentes da bomba do sistema de
injeo e os bicos de injeo so fabricados com preciso de milsimos de milmetros,
desta forma, o filtro de combustvel deve filtrar elementos contaminantes deste tamanho, de
modo a no colocar em risco o fluxo do combustvel e causar conseqncias no sistema de
injeo.
As conseqncias da baixa porosidade, devido aos filtros contaminados so: combusto
incompleta, probemas na partida, dificuldades em marcha lenta, alto consumo de
combustvel, etc.
Elemento filtrante
A parte principal do filtro de combustvel o elemento do filtro.
Ele consiste em papel especial com uma taxa de separao
que depende da porosidade, do peso de papel e o tipo de
fibras utilizadas. Filtros para bombas de injeo deve ter um
tamanho de poro mximo de 4 a 5 m (microns). Para todos
os outros tipos de bomba de injeo, 8 m suficiente. Ambos
os tipos de filtro pode ser equipado com separadores de gua
e aquecimento do filtro.
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Estratgia
Em caso de perda de sinal:
- gerada falha grave
- A presso do "rail" sobe, atingindo o valor de abertura da vlvula limitadora depresso do
"rail" de 2 estgios;
- A rotao no limitada para essa falha.
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O acumulador de alta presso tem por funo acumular o combustvel em caso de alta
presso.
Simultaneamente, a acumulao de volume serve para atenuar as oscilaes de presso
que resultam da alimentao da bomba e das operaes de injeo. A presso no rail
mantida a um valor praticamente constante, mesmo com dbitos acrescidos de combustvel.
Garante-se deste modo que a presso de injeo de combustvel mantenha-se constante
quando os injetores abrem.
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Common Rail
No rail est disponvel um volume aproximado de combustvel de 30 cm3.
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ETAPA 2
Em seguida, a presso atua sobre o segundo mbolo (etapa 2) que, por dispor de uma
rea de incidncia maior, abre de 700 a 800 bar. Consequentemente, a presso no rail
mantm-se constante a cerca de 700 a 800 bar e o motor continua a trabalhar em modo de
funcionamento de emergncia.
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ETAPA 3
A vlvula limitadora de presso s fecha (etapa 3) quando se desliga o
motor e quando a presso no rail desce abaixo de 50 bar.
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1 - Agulha do injetor
2 - Casquilho-guia
3 - Mola do injetor
4 - Disco de ajuste
5 - Retorno do combustvel
6 - mbolo da vlvula
7 - Alojamento da vlvula
8 - Esfera da vlvula
9 - Parafuso tensor
10 - Induzido
11 - Bobina magntica
12 - Ncleo magntico
13 - Disco de ajuste do curso
14 - Esfera de vedao
15 - Disco de ajuste
16 - Mola da vlvula
17 - Estrangulador de sada
18 - Estrangulador
de entrada
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1 - Esfera de vedao
2 - Estrangulador de sada
3 - Estrangulador de entrada
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Incio de injeo
O incio de injeo determinado pelo EDC, por meio da energizao da vlvula, criando um
campo magntico e abrindo o furo calibrado de retorno. Nesse instante, o combustvel
pressurizado passa pelo furo calibrado de retorno diminuindo a presso na cmara de
controle do injetor, fazendo com que a agulha do injetor se desloque para cima iniciando a
injeo de combustvel.
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Trmino de injeo
Quando o EDC deixa de energizar a vlvula eletromagntica e, por ao mecnica, a mola
fecha a passagem do furo de retorno, o combustvel pressurizado passa a ocupar a cmara
de controle do injetor, forando a haste de comando para baixo, movendo a agulha at sua
posio de repouso e finalizando o ciclo de injeo.
Este motor conta com o recurso da pr-injeo, que muito eficiente e tem por exclusiva
funo diminuir o rudo da combusto, resultando em uma elevao da temperatura e
presso da cmara de combusto para a injeo principal.
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Este motor conta com o recurso da pr-injeo, que muito eficiente e tem por exclusiva
funo diminuir o rudo da combusto, resultando em uma elevao da temperatura e
presso da cmara de combusto para a injeo principal.
Aqui est representada a seqncia temporal de um processo de injeo.
1 - Corrente
2 - Curso do induzido
3 - Presso
4 - Injeo
5 - Presso no volume da cmara
6 - Presso no volume de comando
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A montagem dos injetores eletrnicos do motor D08, no sistema Common Rail, esto
montados diretamente na cabea do cilindro. A vedao dos injetores eletrnicos em relao
cmara de combusto realizada por um disco vedante de cobre, para o compartimento
do combustvel por meio de um anel de vedao. Os dos injetores eletrnicos so mantidos
na cabea do cilindro atravs de elementos de fixao.
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Gesto do EGR:
- Caso a temperatura do ar no coletor de admisso seja menor que 10C ou
maior que 70C, o EGR desativado;
- Caso essa temperatura esteja muito alta, verifique as possveis causas:
- Sensor danificado;
- Vlvula EGR danificada;
- Intercooler sujo ou obstrudo.
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Estratgia
Em caso de perda de sinal:
- gerada falha grave .
- No painel, indicada temperatura baixa, porm o mdulo EDC utiliza a temperatura de 100
C como estratgia de funcionamento;
- acoplado o ventilador magntico (motor 6 cil.).
Em caso de alta temperatura:
- Para temperaturas acima de 100C at 103C, o motor reduz sua potncia em 5%;
- Para temperaturas acima de 103C at 112C, o motor gera falha grave
e h uma
reduo de 5% de potncia a cada 1C de aumento na temperatura, at um limite mximo de
50%;
- No h limite de rotao do motor para essa falha;
- acoplado o ventilador magntico.
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1 - Entrada
2 - Para a atmosfera
3 - Derivao Wastegate
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1 Entrada;
1a Entrada do turbocompressor;
2 Para a atmosfera;
3 Derivao Wastegate;
4 Vlvula de corte eletropneumtica;
5 Intercooler;
6 Motor;
7 Vlvula de escape;
8 Vlvula de impulso PM;
9 Etapa de baixa presso;
10 Etapa de alta presso;
11 Vlvulas de presso cnicas;
12 Radiador do EGR;
13 Para a vlvula Wastegate
14 Vlvula Wastegate.
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Estratgia
Valor da bobina: Entre 0,75 a 1,1 k de resistncia
Em caso de perda de sinal:
- Dificuldade no arranque do motor e funcionamento irregular (devido impreciso no clculo
exato de avano de injeo);
- Reduo de 30% na potncia do motor.
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Como este sensor trabalha em conjunto com o sensor de rotao, sempre que o
espao pleno (falha de 2 dentes consecutivos) passar frente ao sensor e
houverem dois sinais prximo no Sensor de Fase (30 de diferena considerando
a rvore de manivelas), o EDC-7 entende como sendo o 1 cilindro. Define na
sequncia a ordem de injeo para o EDC-7.
A seqncia com a ordem dos demais cilindros ser determinada pelo Sensor de
Rotao, na contagem dos dentes, em conjunto com o Sensor de Fase.
Sequncia: 1342 / 153624
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Estratgia
Valor de resistncia da bobina: entre 0,75 a 1,1 k
Sensor Fase - Eixo de Comando
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SENSOR DE UMIDADE DO AR
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Ventilador Visctronic
Para otimizar a troca de calor do lquido de
arrefecimento com o fluxo de ar que circula pelo
radiador,o sistema conta com um ventilador
Visctronic de arrefecimento, acoplado a uma polia
instalada no cubo do componente. A polia ligada
ao ventilador atravs de uma embreagem eletroviscosa que, ao ser energizada por um interruptor
de temperatura localizado no motor, fica solidrio
ao ventilador, fazendo com que o ventilador faa o
resfriamento do sistema.
OBS: Somente D08 6 Cilindros
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Pedal do acelerador
Para que o sistema de Gerenciamento Eletrnico possa apresentar resultados que
aumentem o rendimento do motor melhorando sua performance, reduzindo seu consumo de
combustvel e seu ndice de emisso de poluentes, necessrio que as informaes
enviadas ao PTM sejam precisas.
O acionamento eletrnico do pedal do acelerador conta com dois sensores, encarregados de
transmitir os sinais de pedal em posio de repouso (marcha - lenta) e do ngulo de
acelerao (pedal aplicado).
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O sinal correspondente posio do pedal um dos parmetros que o PTM utiliza para
informa o EDC7, que por sua vez calcula o volume de combustvel a ser injetado, na
acelerao do veculo.
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Piloto automtico
Localizado no painel de instrumentos, trata-se de um nico componente que tem duas
funes distintas:
1 - Ativar o piloto automtico ou a tomada de fora;
2 - Ajustar aumentando a velocidade desejada no piloto automtico, ou a rotao do motor
durante o uso da PTO.
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PARTIDA REMOTA
A Partida Remota, um dispositivo localizado no compartimento do motor, e que permite
executar verificaes e reparos.
Sua funo dar partida no motor, aumentar e diminuir a rotao do motor, auxiliar na
realizao do teste de compresso e desligar o motor com a cabine basculada. O dispositivo
de partida remota gerenciado pelo ECM do motor.
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Funcionamento
Na haste de vlvula de escape
existe um pequeno mbolo
hidrulico que carregado com
presso do leo do motor e um
orifcio de descarga atravs do
qual a presso do leo pode ser
novamente descarregada.
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Sistema de Aquecimento do Ar
O sistema de aquecimento do ar encontra-se instalado na entrada do coletor de admisso,
do tipo grelha e atua em temperaturas abaixo de 7 C . Sua atuao comandada pelo
EDC7, que libera um sinal para o circuito de comando do rel do aquecedor, fixado ao chassi
do veculo. Uma vez energizado o rel fecha contato alimentando o aquecedor.
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