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Modelo e Análise de Um MCI A Ciclo Miller

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

Centro de Tecnologia e Geociências


Departamento de Engenharia Mecânica

Trabalho de Conclusão de Curso


Modelo e análise de um motor de combustão interna
operando como um ciclo Miller
Rafael Gomes Pereira
Orientador: Jorge Recarte Henriquez Guerrero, D.Sc.

Recife – PE
2017
1. INTRODUÇÃO
Motor de Combustão Interna - Aplicações Comuns
1. INTRODUÇÃO
Motor de Combustão Interna - Definição
1. INTRODUÇÃO
Ciclo Otto – Motor de 4 Tempos

Nikolaus A. Otto
1. INTRODUÇÃO
Ciclo Atkinson – Ciclo Sobre-Expandido
1. INTRODUÇÃO
Ciclo Miller - Funcionamento
1. INTRODUÇÃO
Ciclo Miller - Atualidade

NISSAN NOTE DIG-S Toyota Prius PEUGEOT 208 HYbrid FE


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclos Termodinâmicos Convencionais- Otto, Diesel e Dual

· Ciclo Diesel · Ciclo Dual · Ciclo Otto


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclos Termodinâmicos Convencionais- Otto, Diesel e Dual

· Ciclo Diesel · Ciclo Dual · Ciclo Otto

PMS PMI
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclos Termodinâmicos Convencionais- Otto, Diesel e Dual

· Ciclo Diesel · Ciclo Dual · Ciclo Otto

PMS PMI PMS PMI


2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclos Termodinâmicos Convencionais- Otto, Diesel e Dual

· Ciclo Diesel · Ciclo Dual · Ciclo Otto

PMS PMI PMS PMI


PMS Volume PMI
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
· Processo 2-3: Adição de calor a volume
constante
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
· Processo 2-3: Adição de calor a volume
constante
· Processo 3-4: Expansão adiabática
isentrópica
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
· Processo 2-3: Adição de calor a volume
constante
· Processo 3-4: Expansão adiabática
isentrópica
· Processo 4-5: Rejeição de calor a volume
constante
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
· Processo 2-3: Adição de calor a volume
constante
· Processo 3-4: Expansão adiabática
isentrópica
· Processo 4-5: Rejeição de calor a volume
constante
· Processo 5-6: Exaustão
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Otto - Processos

· Processo 1-2: Compressão adiabática


isentrópica
· Processo 2-3: Adição de calor a volume
constante
· Processo 3-4: Expansão adiabática
isentrópica
· Processo 4-5: Rejeição de calor a volume
constante
· Processo 5-6: Exaustão
· Processo 7-1: Admissão
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Miller - Processos

Tempo em que a válvula de admissão


permanence aberta:

PMS
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Miller - Processos

Tempo em que a válvula de admissão


permanence aberta:

· Processo 6-5-1 (fechamento tardio - LIVC)

PMS
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Ciclo Miller - Processos

Tempo em que a válvula de admissão


permanence aberta:

· Processo 6-5-1 (fechamento tardio - LIVC)

· Processo 6-1 (fechamento adiantado - EIVC)

PMS
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos


3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Eficiência Volumétrica
𝑚𝑒𝑓𝑒 = 𝑚. 𝜂𝑣
3. METODOLOGIA

Eficiência Volumétrica
𝑚𝑒𝑓𝑒 = 𝑚. 𝜂𝑣

𝑚𝑒𝑓𝑒
𝑚𝑐 =
𝐴 Τ𝐶
3. METODOLOGIA

Eficiência Volumétrica
𝑚𝑒𝑓𝑒 = 𝑚. 𝜂𝑣

𝑚𝑒𝑓𝑒
𝑚𝑐 =
𝐴 Τ𝐶

𝑄𝐻 = 𝑚𝑐 . 𝑄𝑃𝐶𝐼
3. METODOLOGIA

Eficiência Volumétrica
𝑚𝑒𝑓𝑒 = 𝑚. 𝜂𝑣

𝑚𝑒𝑓𝑒
𝑚𝑐 =
𝐴 Τ𝐶

𝑄𝐻 = 𝑚𝑐 . 𝑄𝑃𝐶𝐼

𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑄𝐻 . 𝜂𝑡
3. METODOLOGIA

Eficiência Térmica
Transferência de Calor dos Cilindros para o
Líquido de Arrefecimento
𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠

𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑄𝐻 . 𝜂𝑡
3. METODOLOGIA

Eficiência Térmica
Transferência de Calor dos Cilindros para o
Líquido de Arrefecimento
𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠

𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑄𝐻 . 𝜂𝑡

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝜂𝑡 = 1 −
𝑄𝐻
3. METODOLOGIA

Eficiência Térmica
Transferência de Calor dos Cilindros para o
Líquido de Arrefecimento
𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠

𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 = (𝑚𝑎𝑟+ 𝑚𝑐𝑜𝑚𝑏 ). 𝑐𝑝 . 𝑇4 − 𝑇1

𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑄𝐻 . 𝜂𝑡

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠
𝜂𝑡 = 1 −
𝑄𝐻
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝛾−1
𝑣1
𝑇2 = 𝑇1 . 𝑇2 = 𝑇1 . 𝜀 𝛾−1
𝑣2
𝑝2 = 𝑝1 . 𝜀 𝛾
𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑚𝑒𝑓𝑒 . 𝑐𝑣 . 𝑇3 − 𝑇2

𝛾−1
𝑣1
𝑇2 = 𝑇1 . 𝑇2 = 𝑇1 . 𝜀 𝛾−1
𝑣2
𝑝2 = 𝑝1 . 𝜀 𝛾
𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝑄𝑒𝑓𝑒
𝑇3 = 𝑇2 +
𝑚𝑒𝑓𝑒 . 𝑐𝑣
𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑚𝑒𝑓𝑒 . 𝑐𝑣 . 𝑇3 − 𝑇2
𝑅. 𝑇3
𝑝3 =
𝑣3

𝛾−1
𝑣1
𝑇2 = 𝑇1 . 𝑇2 = 𝑇1 . 𝜀 𝛾−1
𝑣2
𝑝2 = 𝑝1 . 𝜀 𝛾
𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto – Definição dos Estados Termodinâmicos

𝑄𝑒𝑓𝑒
𝑇3 = 𝑇2 +
𝑚𝑒𝑓𝑒 . 𝑐𝑣
𝑄𝑒𝑓𝑒 = 𝑚𝑒𝑓𝑒 . 𝑐𝑣 . 𝑇3 − 𝑇2
𝑅. 𝑇3
𝑝3 = 𝛾−1
𝑣3 𝑇4 = 𝑇3 . ൫1Τ𝜀 ቁ
𝛾 𝛾
𝑣3 1
𝑣1
𝛾−1 𝑝4 = 𝑝3 . 𝑝4 = 𝑝3 .
𝑇2 = 𝑇1 . 𝑇2 = 𝑇1 . 𝜀 𝛾−1 𝑣4 𝜀
𝑣2
𝑝2 = 𝑝1 . 𝜀 𝛾
𝑅. 𝑇1
𝑣1 =
𝑝1

𝑉1
𝑚=
𝑣1
3. METODOLOGIA

Processo Politrópico

𝑃 = 𝐶. 𝑉 −𝑛
3. METODOLOGIA

Processo Politrópico

𝑃 = 𝐶. 𝑉 −𝑛

2
𝑊 = න 𝑃. 𝑑𝑉
1
3. METODOLOGIA

Processo Politrópico

𝑃 = 𝐶. 𝑉 −𝑛

2
𝑝1 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2
𝑊 = න 𝑃. 𝑑𝑉 𝑊=
1 𝑛−1
3. METODOLOGIA

Processo Politrópico

𝑃 = 𝐶. 𝑉 −𝑛

2
𝑝1 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2
𝑊 = න 𝑃. 𝑑𝑉 𝑊=
1 𝑛−1

𝑝1 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2
𝑊=
𝛾−1
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto - Trabalho e Eficiência

𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝 + 𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏


3. METODOLOGIA

Ciclo Otto - Trabalho e Eficiência

𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝 + 𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏

𝑊𝑏_𝑒𝑥𝑎 = 𝑝0 . 𝑉2 − 𝑉1

𝑊𝑏_𝑎𝑑𝑚 = 𝑝1 . 𝑉1 − 𝑉2
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto - Trabalho e Eficiência

𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝 + 𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏

𝑝1 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2 𝑊𝑏_𝑒𝑥𝑎 = 𝑝0 . 𝑉2 − 𝑉1
𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 =
𝛾−1

𝑝3 𝑉2 − 𝑝4 𝑉1
𝑊𝑒𝑥𝑝 =
𝛾−1

𝜀−1
𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏 = −𝑉1 . 𝑝0 − 𝑝1 . 𝑊𝑏_𝑎𝑑𝑚 = 𝑝1 . 𝑉1 − 𝑉2
𝜀
3. METODOLOGIA

Ciclo Otto - Trabalho e Eficiência

𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝 + 𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏

𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂
𝜂𝑂𝑇𝑇𝑂 =
𝑄𝐻
𝑝1 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2 𝑊𝑏_𝑒𝑥𝑎 = 𝑝0 . 𝑉2 − 𝑉1
𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 =
𝛾−1

𝑝3 𝑉2 − 𝑝4 𝑉1
𝑊𝑒𝑥𝑝 =
𝛾−1

𝜀−1
𝑊𝑏𝑜𝑚𝑏 = −𝑉1 . 𝑝0 − 𝑝1 . 𝑊𝑏_𝑎𝑑𝑚 = 𝑝1 . 𝑉1 − 𝑉2
𝜀
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Taxas de compressão e Razão de Expansão

Taxa de Compressão Geométrica

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Taxas de compressão e Razão de Expansão

Taxa de Compressão Geométrica


𝑉𝑃𝑀𝐼 𝑉5
𝜀𝑔 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Taxas de compressão e Razão de Expansão

Taxa de Compressão Geométrica


𝑉𝑃𝑀𝐼 𝑉5
𝜀𝑔 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

Taxa de Compressão Retida


𝑉𝐴𝐷𝑀 𝑉1
𝜀𝑟𝑒𝑡 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Taxas de compressão e Razão de Expansão

Taxa de Compressão Geométrica


𝑉𝑃𝑀𝐼 𝑉5
𝜀𝑔 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

Taxa de Compressão Retida


𝑉𝐴𝐷𝑀 𝑉1
𝜀𝑟𝑒𝑡 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

Razão de Expansão
𝑉5 𝜀𝑔
𝜎= =
𝑉1 𝜀𝑟𝑒𝑡 𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Taxas de compressão e Razão de Expansão

Taxa de Compressão Geométrica


𝑉𝑃𝑀𝐼 𝑉5 𝑇2 = 𝑇1 . 𝜀𝑟𝑒𝑡 𝛾−1
𝜀𝑔 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2
𝑝2 = 𝑝0 . 𝜀𝑟𝑒𝑡 𝛾
Taxa de Compressão Retida
𝑉𝐴𝐷𝑀 𝑉1
𝜀𝑟𝑒𝑡 = =
𝑉𝑃𝑀𝑆 𝑉2

Razão de Expansão
𝑉5 𝜀𝑔
𝜎= =
𝑉1 𝜀𝑟𝑒𝑡 𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Trabalho e Eficiência

𝑊𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Trabalho e Eficiência

𝑊𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝

𝑝0 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2
𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 =
𝛾−1

𝑝3 𝑉2 − 𝑝4 𝑉1
𝑊𝑒𝑥𝑝 =
𝛾−1

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Ciclo Miller – Trabalho e Eficiência

𝑊𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 = 𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 + 𝑊𝑒𝑥𝑝


𝑊𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅
𝜂𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 =
𝑄𝐻

𝑝0 𝑉1 − 𝑝2 𝑉2
𝑊𝑐𝑜𝑚𝑝 =
𝛾−1

𝑝3 𝑉2 − 𝑝4 𝑉1
𝑊𝑒𝑥𝑝 =
𝛾−1

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
3. METODOLOGIA

Carga do Motor - Definição

Ciclo Otto
3. METODOLOGIA

Carga do Motor - Definição

Ciclo Otto
𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑂𝑇𝑇𝑂 =
𝑊𝑀á𝑥
3. METODOLOGIA

Carga do Motor - Definição

Ciclo Otto Ciclo Miller


𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑂𝑇𝑇𝑂 =
𝑊𝑀á𝑥

𝐏𝐌𝐈 𝐏𝐌𝐒
3. METODOLOGIA

Carga do Motor - Definição

Ciclo Otto Ciclo Miller


𝑊𝑂𝑇𝑇𝑂 1 𝑉1 𝜀𝑟𝑒𝑡
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑂𝑇𝑇𝑂 = 𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 = = =
𝑊𝑀á𝑥 𝜎 𝑉5 𝜀𝑔

𝐏𝐌𝐒 𝐏𝐌𝐈
4. DESENVOLVIMENTO E SIMULAÇÃO
Estudo de Caso

Especificação do Motor

Combustível
Gasolina
Poder Calorífico Inferior (PCI) 40,382 kJ/kg
4. DESENVOLVIMENTO E SIMULAÇÃO
Estudo de Caso – Considerações Iniciais

· Calores Específicos
4. DESENVOLVIMENTO E SIMULAÇÃO
Estudo de Caso – Considerações Iniciais

· Calores Específicos

𝑘𝐽
𝑐𝑝 = 1,0048
𝑘𝑔°𝐶

𝑘𝐽
𝑐𝑣 = 0,717
𝑘𝑔°𝐶
4. DESENVOLVIMENTO E SIMULAÇÃO
Estudo de Caso – Considerações Iniciais

· Calores Específicos · Dados de Entrada

𝑘𝐽 𝑝0 = 101,325 𝑘𝑃𝑎
𝑐𝑝 = 1,0048
𝑘𝑔°𝐶
𝑝1 = 64 𝑘𝑃𝑎
𝑘𝐽 𝑇1 = 313 𝐾
𝑐𝑣 = 0,717
𝑘𝑔°𝐶
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências

𝑘𝐽 𝑠 1 1 𝑟𝑜𝑡 𝑘𝐽
𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 = 16,58 × 60 × ×2 ÷ 4 = 0,25
𝑠 𝑚𝑖𝑛 2000 𝑟𝑝𝑚 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências

𝑘𝐽 𝑠 1 1 𝑟𝑜𝑡 𝑘𝐽
𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 = 16,58 × 60 × ×2 ÷ 4 = 0,25
𝑠 𝑚𝑖𝑛 2000 𝑟𝑝𝑚 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠


5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências

𝑘𝐽 𝑠 1 1 𝑟𝑜𝑡 𝑘𝐽
𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 = 16,58 × 60 × ×2 ÷ 4 = 0,25
𝑠 𝑚𝑖𝑛 2000 𝑟𝑝𝑚 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠

𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 = (𝑚𝑎𝑟+ 𝑚𝑐𝑜𝑚𝑏 ). 𝑐𝑝 . 𝑇4 − 𝑇1


5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Cálculo das Eficiências

𝑘𝐽 𝑠 1 1 𝑟𝑜𝑡 𝑘𝐽
𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠 = 16,58 × 60 × ×2 ÷ 4 = 0,25
𝑠 𝑚𝑖𝑛 2000 𝑟𝑝𝑚 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜 𝑐𝑖𝑐𝑙𝑜

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠= 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 + 𝑄𝑐𝑖𝑙𝑖𝑛𝑑𝑟𝑜𝑠

𝑄𝑝𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑄𝑒𝑠𝑐𝑎𝑝𝑒 = (𝑚𝑎𝑟+ 𝑚𝑐𝑜𝑚𝑏 ). 𝑐𝑝 . 𝑇4 − 𝑇1


𝜂𝑡 = 1 −
𝑄𝐻
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Eficiência e Potência – Diagramas PV

Ciclo Miller vs Ciclo Otto


5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ciclo Miller – Taxa de Expansão ótima
Taxa de Expansão vs Carga

1
𝛾 −1 .𝐵 𝛾 𝑄𝑒𝑓𝑒
𝜎ó𝑡 = 1 + 𝐵=
𝜀𝑟𝑒𝑡 𝛾−1 𝐴
𝑅. 𝑇1 . (1 + 𝐶 ቁ

𝜀𝑟𝑒𝑡
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 =
𝜀𝑔
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ciclo Miller – Taxa de Expansão ótima
Taxa de Expansão vs Carga

1
𝛾 −1 .𝐵 𝛾 𝑄𝑒𝑓𝑒
𝜎ó𝑡 = 1 + 𝐵=
𝜀𝑟𝑒𝑡 𝛾−1 𝐴
𝑅. 𝑇1 . (1 + 𝐶 ቁ

𝜀𝑟𝑒𝑡
𝐶𝑎𝑟𝑔𝑎𝑀𝐼𝐿𝐿𝐸𝑅 =
𝜀𝑔 Fixo
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ciclo Miller – Potencial

Eficiência vs Carga Potência vs Carga

Infiniti VC-T da Nissan


5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Influência das Perdas Térmicas e Volumétricas

Modelo Ideal Modelo Teórico Apresentado


5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ciclo Miller vs Ciclo Otto – Análise da Potência

Potência vs Carga
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Influência da Temperatura

Potência vs Temperatura Inicial Eficiência vs Temperatura Inicial


6. CONCLUSÕES
Ciclo Miller vs Ciclo Otto

· Maior Potência Desenvolvida;


· Menores Picos de Pressão e Temperatura;
· Maior Eficiência Térmica;
· Maior Potencial de Melhoria com futuros
desenvolvimento dos motores de combustão
interna.
Obrigado!

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