Epilepsia em Crianças
Epilepsia em Crianças
Epilepsia em Crianças
Juliana Fraga
Erick Oliveira
Railson Freitas
Orientadora: Dra Adrianni
Incidência
Há 2 tipos:
• crises com alteração breve e discreta da consciência, com mínimas
contrações musculares difusas, e algumas vezes, com elevação do ombro e
braços;
• crises semelhantes com menor comprometimento da consciência,
associado a ligeira confusão mental e menos brusca que a anterior;
Crise de ausência complexa
Inicial: Benzodiazepínico
- Lorazepam (0,05 a 0,1 mg/kg)
- Diazepam (0,1 a 0,3 mg/kg)
- Midazolam (0,2 mg/kg)
- Infusão IV de Diazepam;
+
- Dose de ataque Fenobarbital (10 a 20 mg/kg);
- Ac. Valpróico IV (20mg/kg);
- Considerar anestesia.
PSEUDOCRISES
Como IDENTIFICAR?
ESTABILIZAÇÃO
- ABCs; Monitorar por EEG; Oxigênio e oximetria; Acesso IV;
EXAMES LABORATORIAIS;
CONTROLE FARMACOLÓGICO.
TERAPIA DE LONGO PRAZO
Em torno de 50% das crianças obtêm controle das crises com a droga
inicial.
CF Complexa (Complicada):
Crise epiléptica parcial;
Duração maior que 15 minutos;
Recorrência em 24 horas;
Diagnóstico Laboratorial
Investigação Laboratorial:
Sódio, Potássio, Magnésio, Cálcio, Hemograma e Glicemia;
Punção de Liquor:
Deve ser realizado nas crianças abaixo de 12 meses de idade;
Acima de 12 meses, considerar se sinal sugestivo de meningite;
Se a criança estiver em uso de ATB, os sintomas de meningite podem ser
mascarados. Neuroimagem:
Não deve ser utilizada em crises febris simples;
Considerado em caso de crise parcial ou algum sinal neurológico de localização.
Eletroencefalograma:
Não precisa ser realizado em criança com exame neurológico normal e crise febril
simples;
Recorrência
Prognóstico favorável;
Avaliação mostrou ausência de óbitos ou sequelas motoras permanentes;
Sem maior risco de prejuízo intelectual;
Medidas Iniciais:
Diante de uma crise convulsiva sem causa definida em um RN, a prioridade
inicial é verificar se há necessidade de aspiração das vias aéreas, oxigenação
ou ventilação. Simultaneamente, um acesso venoso deve ser obtido.
A coleta de sangue para exames laboratoriais deve incluir inicialmente
eletrólitos, glicemia e hemograma. Se estes testes não esclarecerem a causa da
crise convulsiva, exames complementares adicionais devem ser realizados:
dosagem de creatinina, de amônia, hemocultura, triagem para erros inatos do
metabolismo, punção lombar com coleta de líquor, ecografia cerebral e
EEG;
Tratamento
Bibliografia