Ited
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com/lucinioprezaaraujo
Cabo de pares de cobre 3
Cabo coaxial 18
Tubos 48
Caixas 52
Moradia unifamiliar 54
Edifícios residenciais 66
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Cabo de pares de cobre
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Cabo de pares de cobre
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Cabo de pares de cobre
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Cabo de pares de cobre
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Cabo de pares de cobre
Exemplo de cabo
SFTP, Cat. 7
Estes cabos são constituídos por condutores de cobre macio, isolados por uma camada de polietileno com a
espessura necessária ao cumprimento dos requisitos eléctricos da transmissão.
Os condutores isolados são torcidos em pares (conjuntos de dois condutores) para diminui a interferência
electromagnética externa, ou do sinal de um dos fios para o outro. Sobre o conjunto é aplicada uma bainha
constituída por uma camada de PVC.
Sob a bainha é por vezes colocado um fio de nylon para facilitar o rasgar da mesma.
Nos cabos que possuem blindagem electrostática é aplicada entre os condutores e a bainha, uma fita
condutora (cabos FTP) ou uma malha condutora (cabos STP).
A continuidade da blindagem nos cabos FTP é garantida por um fio de cobre estanhado
(dreno) colocado longitudinalmente e em contacto com a blindagem. Este condutor destina-se a ligar a
blindagem à terra.
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Cabo de pares de cobre
Ligação de cabos de pares de cobre a fichas fêmea RJ 45
No conector RJ45 fêmea, os pares são cravados na parte traseira do
conector.
Há duas normas para o cravamento dos conectores. A nível da performance
as duas normas são exactamente iguais. É importante garantir que numa
instalação se utiliza sempre a mesma norma.
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Cabo de pares de cobre
Os conectores utilizados são RJ45 (RJ - Registered Jack). São conectores para
pares de cobre, possuem 8 contactos individuais, dispostos em paralelo.
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Cabo de pares de cobre
CABO CRUZADO (crossover)
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Cabo de pares de cobre
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Ligação dos cabos de pares de cobre
a fichas macho RJ 45
Alicate para cravar cabos pares de cobre
a fichas macho RJ45
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Ligação de cabos pares de cobre
a fichas macho RJ45
Corte a ponta do cabo com a parte (2) do alicate do tamanho que você vai
precisar, retire a bainha (A lâmina deve cortar superficialmente a bainha,
porém sem atingir os fios). Corte os fios com a parte (1) do alicate com
aproximadamente 1,5cm da bainha do cabo. O que protege os cabos contra
as interferências externas são justamente as tranças. A parte destrançada
que entra na ficha RJ45 é o ponto fraco do cabo, onde ele é mais vulnerável a
todo tipo de interferência. Remova somente a protecção externa do cabo
(bainha), não retire o isolamento aos fios.
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Ligação de cabos pares de cobre
a fichas macho RJ45
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Ligação de cabos pares de cobre
a fichas macho RJ45
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Testar as ligações do cabo pares de cobre
às fichas macho RJ 45
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Cabo coaxial
Constituição geral dos cabos coaxiais
Condutor central – É um condutor metálico de cobre, aço cobreado ou cobre estranhado, que conduz
os sinais eléctricos RF de baixa voltagem.
Dieléctrico – É um material isolante, normalmente polietileno (PE).
Fita de Blindagem – É constituída por um material condutor metálico, normalmente cobre ou alumínio.
Toda a superfície do dieléctrico é coberta pela fita de blindagem. Protege o sinal RF de interferências,
principalmente nas altas-frequências, sendo menos eficiente a baixas frequências.
Malha de Blindagem – É constituída por um material condutor metálico, normalmente cobre ou
alumínio. Protege o sinal RF de interferências, principalmente nas baixas frequências.
A malha de blindagem é ligada à terra, pelo que isola o fio condutor (interior) das interferências
electromagnéticas exteriores.
Revestimento exterior – Protege o cabo coaxial de perturbações exteriores, como a luz solar,
humidades, etc. Dependendo do local de instalação, os materiais variam, sendo os mais utilizados os
seguintes:
Polietileno (PE) – Utilizado em instalações exteriores.
Policloreto de vinilo (PVC) – Utilizado em instalações interiores.
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Cabo coaxial
Características dos cabos coaxiais
São normalmente utilizados nas ITED cabos coaxiais RG59, RG6, RG7 e RG11.
RG59 6,14 mm
RG6 6,93 mm
RG7 8,08 mm
RG11 10,29 mm
Segundo o manual ITED, os cabos coaxiais a utilizar no interior dos edifícios deverão ter as
seguintes características:
•Flexíveis (para facilitar o seu enfiamento na tubagem)
•Impedância de 75Ω.
•Cobertura da malha de blindagem não inferior a 70% da superfície do dieléctrico.
Os sistemas que usam cabos coaxiais para comunicar são especialmente utilizados para o
envio de sinais de fraca potencia, altas-frequências e a longas distâncias.
Este tipo de cabo é utilizado par transmitir sinais de áudio e vídeo ou dados a alta
velocidade.
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Cabo coaxial
Atenuação média dos cabos coaxiais
Quanto mais alta for a frequência, maior é a atenuação do sinal num cabo coaxial.
Regra geral, quanto maior for o diâmetro do cabo coaxial, menor é a atenuação
que o sinal sofre. Como é possível verificar na tabela, o cabo RG59 tem o diâmetro
mais pequeno e a maior atenuação. O cabo RG11 tem o maior diâmetro e a atenuação
mais baixa.
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Cabo coaxial
Atenuação média do cabo RG6.
Quanto maior for o comprimento do cabo coaxial, maior é a atenuação que o sinal
sofre. Como é possível verificar na tabela, o aumento da distância do cabo coaxial,
representa um aumento da atenuação.
Para se calcular a atenuação de um troço de cabo coaxial, basta simplesmente multiplicar
o valor de atenuação do cabo coaxial num metro, pela distância total do cabo.
Exemplo: A atenuação de um cabo coaxial RG6, aos 750 MHz, a uma distância de 25 m,
calcula-se da seguinte forma:
Atenuação (RG6 - 750MHz) = 0,18 x 25 = 4,5 dB
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Cabo coaxial
Como escolher um cabo coaxial
Distância – Quanto maior for a distância de cabo coaxial, maior é a atenuação dos sinais. A
distância do cabo é assim o principal factor a ter em conta na escolha do cabo coaxial. Para
distâncias curtas (até 45m) deverá ser utilizado cabo RG6, para distâncias longas (acima dos
45m), deverá ser utilizado o cabo RG11.
Protecção contra interferências – É outro dos factores a ter em atenção na escolha do cabo
coaxial. Actualmente, na construção de redes de cabo coaxial, utiliza-se cabo coaxial tri-shield,
onde a blindagem do cabo é constituída por duas fitas de blindagem e uma malha de blindagem.
Para uma protecção contra as interferências ainda mais eficiente, existe o cabo coaxial quad
shield, constituído por duas fitas de blindagem e duas malhas de blindagem.
Impedância – A impedância dos cabos coaxiais a utilizar nas ITED é de 75Ω. Há no mercado
cabos coaxiais com impedâncias diferentes, nomeadamente 50Ω, que não estão especificados
para utilização nas ITED.
TCD-C: Tecnologias de
Comunicação por Difusão,
em cabo coaxial.
CANAL: Meio de
transmissão constituído por
um sistema de cablagem e
respectivos cordões de
ligação para a interligação
entre equipamentos activos
visando a disponibilização
de um determinado serviço
de telecomunicações.
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Cabo coaxial
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Cabo coaxial
Dispositivos de derivação para cabo coaxial
Existem dois tipos de dispositivos de derivação para cabo coaxiais, repartidores e derivadores.
O repartidor é também conhecido como TAP Terminal, o derivador é conhecido como TAP de
Passagem.
Os dispositivos de derivação de duas saídas representam-se por um círculo, os de quatro saídas por
um quadrado, os de oito saídas por um hexágono e os de 16 saídas por um rectângulo.
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Cabo coaxial
Repartidores
Os repartidores possuem uma entrada, designada por IN e saídas designadas por TAP. No interior
do símbolo (circulo, quadrado, hexágono ou rectângulo), está indicado um número, que
representa a atenuação das saídas TAP do repartidor. A atenuação é igual em todas as saídas
TAP do repartidor.
Os repartidores são representados pelo número de saídas e pela atenuação das saídas TAP,
separadas por uma barra.
Um repartidor 2/4, representado na figura, possui 2 saídas, sendo a atenuação nas saídas TAP de
4dB.
No exemplo da figura, a atenuação das saídas TAP do repartidor, é de 4 dB. Se o sinal na entrada
do repartidor aos 750 MHz for de 90 dBµV, nas saídas TAP o sinal será 86 dBµV (90 – 4).
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Cabo coaxial
Derivadores
Os derivadores possuem uma entrada, designada por IN, saídas designadas por TAP e uma
saída de passagem de sinal, designada por OUT. No interior do símbolo (circulo, quadrado,
hexágono ou rectângulo), à semelhança dos repartidores, está indicado um número, que
representa a atenuação das saídas TAP do derivador. A atenuação é igual em todas as saídas
TAP do derivador. A atenuação da saída OUT é mais baixa do que as saídas TAP e
normalmente não aparece inscrita no equipamento.
Os derivadores são representados pelo número de saídas e pela atenuação das saídas TAP,
separadas por uma barra.
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Cabo coaxial
Tomadas para cabo coaxial
Como nas ITED as redes de cabo coaxial são em estrela, são utilizadas apenas tomadas
terminais. Todos os cabos coaxiais saem do TC (TAP Cliente) e seguem directos às tomadas, o
que significa que as tomadas de passagem deixam de ser utilizadas.
As tomadas protegem os televisores, vídeos e restantes equipamentos de recepção de
descargas eléctricas e sobretensões. Garantem também total imunidade aos ruídos externos
provocados por equipamentos electrónicos envolventes.
Se a fracção autónoma, receber emissões de rádio ou televisão, via satélite, deverá estar
equipada com tomadas satélite.
As tomadas satélite, possuem normalmente três saídas:
TV (conector IEC macho)
FM (conector IEC fêmea)
SAT (conector F)
A saída TV deverá ser utilizada para a recepção de sinais de televisão de:
Banda I (47 MHz até aos 68 MHz)
Interbanda Inferior (139 MHz até aos 134 MHz)
Banda III (174 MHz até aos 230 MHz)
Interbanda Superior (230 MHz até aos 300 MHz)
Hiperbanda (300 MHz até aos 470 MHz)
Banda IV (470 MHz até aos 606 MHz)
Banda V (606 MHz até aos 862 MHz)
A saída SAT permite a recepção de canais de televisão via satélite, na gama de
frequências entre os 1000 MHz e os 2150 MHz.
A saída FM permite a passagem da banda entre os 87,5 MHz e os 108 MHz, que
corresponde a Banda II. Esta saída deverá ser utilizada para recepção de sinais de rádio.
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Cabo coaxial
Tomadas multimédia
Os operadores de televisão por cabo utilizam tomadas de
cabo coaxial com três saídas, onde a saída DADOS permite
a ligação ao cable modem, para possibilitar o acesso à
Internet e ao serviço telefónico através das redes de CATV.
As tomadas multimédia possuem normalmente três saídas:
TV (conector IEC macho)
FM (conector IEC fêmea).
DADOS (conector F)
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Cabo coaxial
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Cabo coaxial
Os conectores F são utilizados nas restantes ligações, sendo os mais utilizados nas redes de
cabo coaxial. As principais vantagens deste tipo de conector estão na facilidade e rapidez de
instalação e nas boas características mecânicas.
Apresenta-se como uma solução para ligações permanentes entre cabo coaxial e equipamentos
das redes TCD-C (Tecnologias de Comunicação por Difusão, em cabo coaxial).
As conexões coaxiais por compressão são as únicas permitidas nas ligações a cabos coaxiais,
quando se utiliza o conector tipo “F” recto.
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Ligação por compressão dos cabos coaxiais a
fichas F
Preparação da ponta do cabo coaxial
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Introdução da ponta do cabo coaxial na ficha F
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Utilização do alicate de compressão para a ficha F
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Utilização do alicate de compressão para a ficha F
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Fibra ótica
Constituição da fibra óptica
A fibra óptica é constituída por uma vara muito fina de sílica (dióxido de silício), envolvida num
revestimento protector em acrílico.
A vara de vidro é formada por um núcleo central e por uma bainha envolvente.
Núcleo (Core) – As fibras ópticas apresentam uma zona central onde o índice de
refracção é mais elevado do que na zona circundante. É no núcleo que se dá o guiamento
da luz.
Bainha (Cladding) – Material que envolve o núcleo com um índice de refracção mais baixo
do que o primeiro. A bainha faz com que a luz permaneça no núcleo.
Revestimento (Coating) – Material plástico (acrílico em dupla camada) que envolve e
protege mecanicamente a fibra.
O facto de o índice de refracção da bainha ser inferior ao do núcleo, faz com que a luz
introduzida numa das extremidades da fibra óptica seja conduzida, através do núcleo até à
outra extremidade. Numa fibra óptica, não é possível separar o núcleo da bainha.
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Fibra ótica
O objectivo das comunicações ópticas é transmitir um sinal através de uma fibra óptica até um
equipamento receptor distante. O sinal eléctrico é convertido em luz no transmissor. No
receptor a luz é convertida novamente num sinal eléctrico.
Os detectores de luz também chamados de foto detectores são responsáveis pela conversão
dos sinais ópticos recebidos da fibra em sinais eléctricos correspondentes aos originais que
são usados no terminal, computador ou modem. Os detectores mais utilizados são os
fotodíodos.
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Fibra ótica
Princípios de transmissão
Um raio de luz entra na fibra óptica num ângulo muito pequeno. A capacidade da fibra para
receber luz através do núcleo é determinada pelo ângulo de aceitação (NA). O raio de luz é
reflectido, quando ocorre uma mudança abrupta da direcção da luz, permanecendo a luz no
núcleo da fibra óptica.
Vários raios de luz entram na fibra óptica em simultâneo, em diferentes ângulos e não
seguem o mesmo percurso. Ângulos mais pequenos resultam em percursos mais directos.
Cada percurso resulta do ângulo de incidência no ponto de entrada da luz na fibra óptica,
criando um “modo”.
38
Fibra ótica
Nas fibras monomodo apenas há um modo de propagação. Estas fibras têm maior
capacidade de transmissão que as do tipo multimodo. Contudo, o equipamento necessário é
mais caro que o equipamento dos sistemas multimodo.
Nas fibras monomodo é particularmente difícil injectar luz, porque estas apresentam ângulos
de aceitação (NA) e núcleos muito reduzidos. Daí o cuidado que deve existir na forma de
preparar fibras monomodo e as fontes ópticas utilizadas com estas fibras são sempre laser
(pois emitem radiação num feixe muito estreito).
39
Fibra ótica
Nas fibras multimodo O núcleo da fibra óptica é constituído por sucessivas camadas
concêntricas com índices de refracção diferentes.
Este tipo de fibra óptica permite a transmissão de luz usando diferentes caminhos
(modos), seguindo cada um, uma trajectória diferente através do núcleo.
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Fibra ótica
Multimodo Monomodo
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Fibra ótica
A fibra óptica tem muitas vantagens. Ela pode garantir larguras de banda muito mais
largas do que o cobre. A fibra óptica também tem a vantagem de não ser afectada por
picos de tensão ou interferências electromagnéticas e provocar uma fraca atenuação do
sinal.
A razão para que a fibra óptica seja melhor do que o cobre é inerente às questões físicas
subjacentes a esses dois materiais. Quando os electrões se movem dentro de um fio, eles
afectam-se uns aos outros e, além do mais, são afectados pelos electrões existentes fora
do fio. Os fotões de uma fibra não se afectam uns aos outros (não têm carga eléctrica) e
não são afectados pelos fotões dispersos existentes do lado de fora da fibra.
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Fibra ótica
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Fibra ótica
Cabo de fibras ópticas Tight Buffer
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Fibra ótica
Cabo DROP de ligação exterior
O cabo DROP de ligação exterior é utilizado para ligar clientes com a rede do operador
instalada no exterior em postes, na parede e nas câmaras de visita.
Na casa do cliente o cabo DROP de ligação exterior termina numa tomada óptica.
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Fibra ótica
Exemplo de cabo pré-conectorizado SC/APC – Fibra G657B3
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Fibra ótica
Tomada de fibra ótica
Conetores SC Conetores ST
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Rede de tubagens da
ITED
PD – Ponto de distribuição
ATE – Armário de telecomunicações do edifício
ATI – Armário de telecomunicações individual
PDS – Ponto de distribuição secundário
ATU – Armário de telecomunicações da urbanização
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Tubos
O comprimento máximo dos tubos entre duas caixas deve ser de 12 m, quando o percurso
for rectilíneo e horizontal. O número máximo de curvas nos tubos, entre caixas, é de duas.
O comprimento atrás referido será, neste caso, reduzido de 3 m por cada curva.
49
Tubos
Classificação dos tubos
Os tubos classificam-se recorrendo a uma sequência numérica de 12 dígitos. Os quatro
primeiros dígitos desta classificação são obrigatórios para referenciar o tubo, e devem
constar da respectiva marcação. Exemplos: 3332; 4432; 4332
50
Tubos
Tipos de tubo
Tubos rígidos e curva para tubo rígido, de material isolante e paredes interiores lisas.
Tubo anelado
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Caixas
52
Caixas
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Moradia unifamiliar
54
Moradia unifamiliar
Rede individual de tubagens
55
Moradia unifamiliar
Rede individual de tubagens
PAT
QE
≥40mm Ø
≥ 20mm Ø
≥40mm Ø
CVM ATI
≥40mm Ø
Moradia
QE
ATI
Cabo de pares de cobre
DDC UTP 4x2x0,5
CVM
TC
Cabo coaxial/fibra óptica
Moradia
57
TC – Tap do Cliente
ATI
Armário de telecomunicações individual
CATV
CATV
CATV
(Master MATV
Antenna
Television) Repartidor de 8 saídas
MATV
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Moradia unifamiliar
A melhor topologia, para utilização nas redes individuais de cabo coaxial é a estrela.
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DDC (Dispositivo de Derivação de Cliente)
Entrada
vinda da
CEMU
4p (pares de cobre)
Linha
tracejada – Tomadas de 8 contactos (RJ-45)
Ligações
realizadas 1p 1p
2p
na parte
traseira das
Primário
tomadas de 1º Reserva
8 contactos. Operador 2º
Chicotes de interligação RJ-45
Operador
de 4 pares
Secundário
4p
Tipologia de distribuição em estrela
4p Rede
4p Indivi
dual
4p de
4p cabos
Tomadas de cliente de
8 contactos (RJ-45)
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Moradia unifamiliar
A figura representa o esquema da cablagem de uma rede ITED de pares de cobre de uma moradia.
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Zona de acesso privilegiado (ZAP)
Os fogos de uso residencial possuem, obrigatoriamente, um local onde se concentram as três
tecnologias (PC, CC e FO). Esse local designado por Zona de Acesso Privilegiado (ZAP) e
localiza-se na divisão mais adequada, no entendimento do projectista e de acordo com as
preferências do dono da obra.
A obrigatoriedade anteriormente expressa concretiza-se na chegada, a um ponto comum, de 2
cabos de cada uma das tecnologias, provenientes do ATI:
• Os 2 cabos PC terminam em 2 tomadas RJ45.
• Os 2 cabos CC terminam em 2 tomadas coaxiais, na configuração que o projectista considerar
mais favorável.
• 1 cabo de 2 FO termina em 2 tomadas de fibra óptica.
• É fundamental a escolha de uma boa localização para a ZAP, privilegiando a integração das
tomadas num mesmo espelho
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Planta de uma moradia unifamiliar –
Implantação da Rede de Tubagens
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Edifícios residenciais
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Rede coletiva e individual de cabos de um edifício do tipo residencial
67
Rede coletiva e individual de
tubagens de um edifício do
tipo residencial
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Esquema eléctrico e de terras
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