Apresentação ID N1 - Revestimento
Apresentação ID N1 - Revestimento
Apresentação ID N1 - Revestimento
REVESTIMENTO 1
Revestimento
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NORMA: N-2328 - Rev. B
REVESTIMENTO DE JUNTA DE CAMPO
PARA DUTO ENTERRADO
1 OBJETIVO
Notas:
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Selo de Fechamento
ou Mata Junta
Laminado de PE reticulado
Adesivo de proteção
Cordão de Solda termocontratil
anticorrosiva termo-sensível
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1.2 Esta Norma se aplica a procedimentos iniciados a partir da data de sua edição.
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2.2 Deve haver um PA específico para cada tipo de manta a ser aplicada,
contemplando, no mínimo, os tópicos estabelecidos no item 2.1.
4 QUALIFICAÇÃO
4.1.4 Devem ser realizados ensaios em sistemas aplicados, de acordo com o que
segue:
Notas:
1) As 3 juntas revestidas não devem apresentar nenhum tipo de dano (inspeção
visual), descontinuidade do revestimento (ensaio com “holiday detector”) e
descolamento superior ao indicado no (ensaio de aderência). Reparos, nesta fase
de qualificação, não são aceitáveis.
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4.2 Qualificação dos Aplicadores e Inspetores
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5 REVESTIMENTO
5.1.1.1 “Primer”
O “primer” deve ser do tipo epóxi de 2 componentes, com 100 % de sólidos por
volume, ser fornecido pelo fabricante da manta, e admitir temperatura de projeto
de até 80 °C. A validade do produto não exposto diretamente aos raios solares
deve ser de, no mínimo, 2 anos e deve ser informado pelo fabricante no Certificado
de Qualidade. O produto final, que se obtém após a mistura dos 2 componentes do
“primer,” deve apresentar consistência uniforme e fácil aplicabilidade.
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TABELA 5
DIMENSÕES DA MANTA DE POLIETILENO RETICULADO E SELO DE
FECHAMENTO OU MATA-JUNTA
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5.1.5.2 Todo sistema deve contemplar uma manta de sacrifício, cuja função é dar
proteção mecânica adicional à extremidade de ataque durante o puxamento da
tubulação. A manta de sacrifício deve ser estruturada com tecido de fibra de vidro.
Caso não seja estruturada, deve receber uma camada de revestimento externo de
epóxi antiabrasivo à base do epóxi utilizado como camada anticorrosiva.
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5.2 Juntas de Campo em Dutos Revestidos com PP3L
5.2.1.1 “Primer”
O “primer” deve ser do tipo epóxi de 2 componentes, com 100 % de sólidos por
volume, ser fornecido pelo fabricante da manta, e admitir temperatura de projeto
do duto de até 120 °C.
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6.1 Recebimento
6.2.2 Todos os materiais devem ser armazenados de forma que possam ser
utilizados, primeiramente, aqueles com data de fabricação mais antiga.
6.3 Transporte
7.1.1 Em locais desabrigados, a aplicação não deve ser feita em dias chuvosos ou
com expectativa de chuva, caso não seja possível instalação de cobertura
adequada.
7.2.1 O tubo de aço, na região da junta, deve ser secado antes de ser jateado.
Todos os tipos de tintas, vernizes, revestimentos velhos, produtos de corrosão,
óleo, gordura, graxa, poeira e qualquer outro tipo de material estranho encontrado
na superfície do tubo ou na do revestimento original na área da junta devem ser
removidos. Somente deve ser usado solvente indicado pelo fabricante da manta.
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7.2.2 A preparação da superfície metálica do tubo na área da junta deve ser feita
através de jateamento de acordo com a norma NACE No. 2/SSPC-SP10, com
classe de preparação Sa 2 1/2 da norma ISO 8501-1. A superfície jateada deve
estar livre de sais e demais contaminantes.
7.2.3 O perfil de rugosidade resultante deve estar entre 60 μm e 100 μm. O valor
da rugosidade total deve ser obtido através da média de 3 medidas aleatórias
sobre a superfície do tubo de aço.
7.2.5 Após a limpeza da superfície do tubo de aço, uma faixa circular com largura
mínima de 150 mm e outra, somente nos casos de furo direcional, com 250 mm
(a fim de permitir a ancoragem da manta de sacrifício), a partir das extremidades
do revestimento original do tubo na região da junta, devem sofrer lixamento
utilizando-se lixa de granulometria máxima 36, antes da colocação da junta de
campo, a fim de remover quaisquer contaminantes remanescentes e ser criado
um perfil de ancoragem. As partes soltas do revestimento devem ser totalmente
removidas e o chanfro recuperado em toda a circunferência do tubo de aço.
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7.2.6 A limpeza da superfície do tubo de aço, na região da junta, deve ser repetida
se houver qualquer oxidação entre o tempo de limpeza da superfície e a aplicação
do revestimento.
Notas:
7.3.3 Após a aplicação do “primer” epóxi, este deve ter sua espessura de filme
medida de, no mínimo, 100 μm.
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Nota: Para manta estruturada com tecido de fibra de vidro, destinada a furo
direcional, após sua contração, o tecido de fibra deve ficar visível sob a superfície
tornando-a rugosa.
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g) o epóxi antiabrasivo, quando aplicável, deve estar curado, com sua superfície
lisa, sem bolhas, trincas ou descontinuidades.
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8.2 Descontinuidade do Revestimento
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8.3.1 O ensaio deve ser realizado assim que o conjunto tubo de aço/manta esfriar
naturalmente até chegar à faixa de temperatura de ensaio 15 °C a 33 °C.
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8.3.4.2 Se o resultado de algum dos ensaios não for satisfatório, outros 2 ensaios
(um no substrato metálico e outro no revestimento) devem ser realizados na
mesma junta.
8.3.4.4 As juntas danificadas pelo ensaio destrutivo, que forem aprovadas, devem
ser reparadas de acordo com o Capítulo 10. As juntas reprovadas devem ser
removidas e reaplicadas conforme esta Norma. 32
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8.4 Ensaio de Resistência ao Impacto Aplicado em Campo
8.4.1 Este ensaio deve ser executado de acordo com o procedimento descrito nos
itens 8.4.2 a 8.4.4 e somente durante o processo de qualificação do sistema de
revestimento.
Nota: Durante uma nova qualificação, o material que já tiver atendido ao Capítulo
4 pode ser dispensado deste ensaio.
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9 MANUSEIO DOS TUBOS COM JUNTAS DE CAMPO SOLDADAS
REVESTIDAS
10.1 A junta danificada deve ser reparada com a instalação de nova manta sobre
a original. Todo material solto deve ser retirado. A nova manta deve cobrir
totalmente as áreas danificadas e se estender por, pelo menos, 100 mm além das
suas extremidades, antes da contração. Antes da aplicação da nova manta, a
superfície da manta danificada deve ser limpa e preparada, adequadamente, com
lixamento de toda a sua superfície, utilizando-se lixa de granulometria máxima
36, objetivando quebrar o brilho do filme de polipropileno ou polietileno da
manta. As áreas danificadas devem ser preenchidas com adesivo de enchimento
ou mastique indicado pelo fabricante da manta.
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10.3 A aplicação da nova manta deve seguir o determinado no item 7.3, exceto
com relação à aplicação do “primer”.
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ANEXO A - TABELA
TABELA A-1 - COMPRIMENTO DA MANTA TERMOCONTRÁTIL DE
POLIPROPILENO OU POLIETILENO RETICULADO NÃO
ESTRUTURADA COM TECIDO DE FIBRA DE VIDRO EM FUNÇÃO
DO DIÂMETRO NOMINAL DO TUBO DE AÇO
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ANEXO B - TABELA
TABELA B-1 - COMPRIMENTO DA MANTA TERMOCONTRÁTIL DE
POLIETILENO RETICULADO ESTRUTURADA COM TECIDO DE
FIBRA DE VIDRO EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO NOMINAL DO
TUBO DE AÇO
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