Equipamentos Nas Subestações

PÁRA - RAIOS
EQUIPAMENTOS NAS SUBESTAÇÕES
- Pára - raios:
- Os pára-raios instalados em subestações são destinados a proteger os

equipamentos de um circuito contra surto de tensão transitório de origem externa;
- Provocado por descargas atmosféricas;
- Sobretensões de origem interna provocadas por manobras e chaveamentos;
- Situado acima de uma linha de transmissão aérea, tem como finalidade protegê-la
contra descargas atmosféricas diretas.
Figura 1 – Cabo para – raio numa linha de transmissão.

- Para – raio tipo haste reta (Franklin): Instalado na parte mais alta das
construções, ele é constituído de uma haste metálica que tem a função
de captor do sistema de proteção contra descarga atmosférica numa
edificação;
Figura 2 – Para – raio tipo haste reta (Franklin).

- Para – raio tipo válvula: é ligado na fase em seu lado superior e aterrado no lado
inferior;
- Este tipo de pára-raios é monofásico, portanto devemos instalar um por cada fase;
- Sob tensão nominal, o pára-raios mantém a isolação entre o seu lado superior e o
lado inferior;
- Porém ao receber uma tensão proveniente de descarga atmosférica, o pára-raios

passa da condição de isolante para condutor, descarregando a sobretensão existente
e assim protegendo os equipamentos do circuito.
Figura 3 – Para – raio tipo válvula.

- Durante a sua vida útil, os pára-raios são submetidos diferentes solicitações

elétricas e ambientais;
- Tensão normal de operação;
- Sobretensões temporárias;
- Descargas de longa duração ou de alta intensidade e curta duração;
- Contaminação externa do invólucro, quando instalados em ambientes poluídos;
- Variações climáticas, exposição a raios ultra-violeta e umidades elevadas.

- Pára-raios com Gap e resistor não-linear são constituídos basicamente:
- Resistor não-linear;
- Corpo de porcelana;
- Centelhador serie;
- Desligador automático;
- Protetor contra sobrepressão;
- Mola de compressão;
Figura 4 – Detalhes construtivos dos pára-raios.

Figura 5 – Pára-raios de corpo polimérico.

- Pára-raios com óxido de zinco são constituídos basicamente:
- Resistor não-linear;
- Corpo de porcelana;
- Corpo polimérico.
- Critério para seleção e aplicação de pára-raios nas subestações:
- Seleção das características de operação e de proteção dos pára-raios, em função das

características dos sistemas;
- Seleção ou determinação da suportabilidade da isolação;
- Avaliação da coordenação do isolamento.

- Localização pára-raios nas subestações abrigadas com entrada subterrânea:

- Localização pára-raios nas subestações abrigadas com entrada aérea:

- Localização pára-raios nas subestações de instalação exterior:

- Localização de captores Francklin em subestações de instalação exterior:

Equipamentos Nas Subestações - Pára-Raios

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PÁRA - RAIOS

- Os pára-raios instalados em subestações são destinados a proteger os

- Provocado por descargas atmosféricas;

- Sobretensões de origem interna provocadas por manobras e chaveamentos;

Figura 1 – Cabo para – raio numa linha de transmissão.

Figura 2 – Para – raio tipo haste reta (Franklin).

- Porém ao receber uma tensão proveniente de descarga atmosférica, o pára-raios

Figura 3 – Para – raio tipo válvula.

- Durante a sua vida útil, os pára-raios são submetidos diferentes solicitações

- Tensão normal de operação;

- Descargas de longa duração ou de alta intensidade e curta duração;

- Contaminação externa do invólucro, quando instalados em ambientes poluídos;

- Variações climáticas, exposição a raios ultra-violeta e umidades elevadas.

- Pára-raios com Gap e resistor não-linear são constituídos basicamente:

- Protetor contra sobrepressão;

Figura 4 – Detalhes construtivos dos pára-raios.

Figura 5 – Pára-raios de corpo polimérico.

- Pára-raios com óxido de zinco são constituídos basicamente:

- Critério para seleção e aplicação de pára-raios nas subestações:

- Seleção das características de operação e de proteção dos pára-raios, em função das

- Seleção ou determinação da suportabilidade da isolação;

- Avaliação da coordenação do isolamento.

- Localização pára-raios nas subestações abrigadas com entrada subterrânea:

- Localização pára-raios nas subestações abrigadas com entrada aérea:

- Localização pára-raios nas subestações de instalação exterior:

- Localização de captores Francklin em subestações de instalação exterior:

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