Pilar PM
Pilar PM
Pilar PM
PROFISSIONAL
PILAR DE WCM
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3
Habilidades e Conhecimento Necessários
Ambiente
Atividades Preliminares
Desenvolvimento de pessoas
Indicadores de Pilar
Atividade autônoma
Melhoria específica
Desdobramento de custos
Ambiente de Segurança higiene e de
trabalho
»
»
»
»
»
»
OBJETIVO DA PM
Falhas
A vibração causa a
de Custos
da função)
Um ladrão medíocre
livre de pequenos defeitos.” primeiro rouba e depois
procura os clientes.
6
INDICADORES DE PILAR
8
ATIVIDADES PRELIMINARES –
HABILIDADES DE PILAR
O Gerente de Operações da Planta é o líder de pilar recomendado
META
1. 5G
2. 5W + 1H, 5Why
3. 7 Ferramentas de WCM
4. Teoria da manutenção
Reativo
5. Classificação da máquina com base em CD
6. Medição de OEE, OPE
7. Passo 1 de PM
8. Passo 2 de PM
9. Passo 3 de PM
10. SMP
1. 5S na oficina da máquina
2. Gerenciamento de desenhos da máquina
3. Gerenciamento de sobressalentes
4. Classificação da máquina com base em CD+P,Q,C,D,S y M
Preventivo 5. Passo 4 de PM
6. Passo 5 de PM
7. Manutenção dos componentes
8. Análise MTTR
9. QM, PPA
10. Microparadas: uso de câmera de alta velocidade
1. Análise de quebras
2. Passo 6 de PM
3. Passo 7 de PM
4. Gerenciamento em tempo real O Líder de Pilar deve ter nível de
Proativo 5. Operação automática
6. FTA, FMEA do processo habilidades mínimo de 3 (avaliação
7. Sistema de feedback para EPM y EEM
8. Projeto de confiabilidade + teste)
9. RCM
10. Gerenciamento de sobressalente na fase de projeto 9
ATIVIDADES PRELIMINARES – EQUIPE
DE PILAR
Líder de Pilar
Gerente de Operações
da Planta
O Líder de pilar deve ter
Líder de Líder de
Treinamento e nível de habilidades mínimo
Manutenção
Desenvolvimento de 3 para tudo (avaliação +
teste)
EQUIPE
Gerente Financeiro Multifuncional Técnico de Manutenção
e
Multihabilidades
Arquivos Técnicos
Técnico Eletricista
Gerente de
Utilidades
10
ATIVIDADES
PRELIMINARE
S
11
ATIVIDADES PRELIMINARES
1 Teoria de Manutenção e EWOs 2 Aplicativos de computador
AM -MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
12
TIPOS DE MANUTENÇÃO
MANUTENÇÃO BASEADA NO
CBM - TEMPO
AM - MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
13
ESTRATÉGIA DE MANUTENÇÃO
É de responsabilidade do Departamento de Manutenção definir a estratégia de
manutenção para garantir a maior eficácia e confiabilidade do equipamento .
20
EWO – EXEMPLO DE ORDEM DE
TRABALHO DE EMERGÊNCIA
Ordem de trabalho de emergência de manutenção profissional
Descrição do problema
as quebras
Lista de peças
• Informação sobre a máquina, emitida por, Nº da quebra
Causa raiz
• Definição do problema e lista de possíveis causas
Verificação de causas possíveis identificada
• Classificação do problema
• Causa de raiz identificada
Comentários
21
GERENCIAMENTO DAS PEÇAS
SOBRESSALENTES
Padronizar as peças sobressalentes o
Passo 7
melhor possível com o Pilar de EEM
Ordenar as peças
Passo 3
sobressalentes
Passo 2
Definir a política de
gerenciamento de peças
sobressalentes
Metas
Garantia da disponibilidade
Passo 1 Listar e classificar
Garanta de nível baixo de estoque
GERENCIAMENTO DE LUBRIFICANTES
O gerenciamento de lubrificantes é de responsabilidade do departamento de manutenção. Aqui é
incluída a compra, o armazenamento, a movimentação, o equipamento de lubrificação, as
condições dos de lubrificantes e a implantação e treinamento do sistema de lubrificação.
23
GERENCIAMENTO DA OFICINA DE
MANUTENÇÃO
ça
Uma oficina bem gerenciada garante o seguinte:
r a n
Zero acidentes e quase acidentes
e gu e
S ad
Sem dano a peças sobressalentes e equipamento
li d
u a
Q
Localização rápida das ferramentas e peças sobressalentes
Restauração rápida da peça depois de um serviço de manutenção
Disponibilidade de peças sobressalentes e consumíveis
Gestão visual de ferramentas e equipamentos
Rateio dos custos das peças sobressalentes com a equipe de
d e
manutenção
Padrões 5S alinhados com o resto da planta ida
Manutenção dos resultados conseguidos
u t iv
ro d
P 24
GERENCIAMENTO DA OFICINA DE
MANUTENÇÃO
A perda de tempo na oficina de manutenção torna-se uma falta de eficiência
na linha de produção, aumentando o tempo parado da linha.
25
CLASSIFICAÇÃO
DAS MÁQUINAS
26
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS
Porque são classificadas as máquinas?
27
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS
•Na Fase Reativa as perdas são altas e o seu custo associado é a chave para classificar as
máquinas e encontrar a prioridade.
A classificação neste caso vem do Desdobramento de Custos.
•Na Fase Preventiva e Proativa as perdas são baixas para todos os processos / máquinas.
Isto significa que o Desdobramento de Custos não é capaz de dar a prioridade para
continuar.
Neste caso, é usada uma classificação de máquinas com base em outra metodologia
chamada T.G.P.C, a qual considera o Tempo de reparo, o Grau de Influência, a
Probabilidade de falha e a Criticidade da máquina.
28
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
Baseado no Desdobramento de Custos selecionar as adequadamente as Áreas
Modelo
Perdas por quebra por pilar/área/processo
Perdas da Planta Matriz C (K€)
SETUP
NVAA QUEBRAS
RESTOS DELTA TM
MICROPARADAS
SOBRECONSUMO
PARTIDA / DESLIGAMENTO
DESBALANCEAMENTO/DISSAT.
Máquina modelo da
área AA
Perdas por quebra - matriz C ou mesmo parte de
(K€) por área/processo uma máquina
29
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
Até 70%
Prioridade
Até 90%
Até 100%
30
CLASSIFICAÇÃO DAS MÁQUINAS -
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
Baseado no Desdobramento de Custos selecionar adequadamente as Áreas
Modelo
Linha 3 32 37 73 85 227
Planta 1
Linha 4 11 2 13
Linha 6 7 7
Linha A 7 18 37 49 111
Classificação das
Linha B 5 16 25 41 87
Linha C 5 9 21 35 70
Máquinas de toda a Planta 2 Linha D 11 11
Linha E 11 11
planta Linha F 3 4 7
Linha G 7 16 34 57 114
31
OS 7 PASSOS
DE PM
32
OS 7 PASSOS DE PM
•Estabelecimento de padrões
Passo 3
de manutenção
34
PASSO 1 - OBJETIVOS E ATIVIDADES
Metas
PASSO 1
•Estabilizar MTBF
•Estabelecer o KPI
PASSO 2
Atividades
PASSO 3 •Restauração das condições básicas e prevenção da deterioração acelerada
•Avaliação da eficiência da máquina – estabelecimento de KPI
Número de quebras devido a falta de manutenção
PASSO 4
Tempo de indisponibilidade
Frequência de quebra (MTBF)
PASSO 5
Tempo médio de reparo (MTTR)
Eficiência técnica / OEE
PASSO 6 • Definir o objetivo de KPI de PM
• Reunir a informação técnica do equipamento (estabelecer e atualizar o livro
de registro de ocorrências da máquina)
PASSO 7
35
KPI E KAI
PASSO 1 KPI
Número de quebras
PASSO 2
MTBF
MTTR
OEE
PASSO 3
Eficiência técnica
PASSO 4
KAI
PASSO 5 Número de EWO
Estratificação das Atividades de manutenção (% de horas)
Número de Kaizen rápido
PASSO 6
PASSO 7
36
DEFINIÇÕES DE KPI
PASSO
1 MTTR Tempo total de reparo
Tempo Médio de Reparo Número de quebras
PASSO
2
PASSO
3
MTBF Tempo de Produção Planejado – Tempo parado
Tempo Médio Entre Falhas Número de quebras
PASSO
4
PASSO
Eficiência Tempo de máquina disponível Técnica
7 Tempo de trabalho planejado
37
DEFINIÇÃO DE MTBF E MTTR
Tempo de análise
PASSO
1
PASSO Disponibilidade
2
Quebras
da máquina
Quebras
PASSO
3 Não
disponibilidade
da máquina
PASSO
4
PASSO
5 Tempo
MTTR – Tempo médio Tempo total de reparo
de reparo
No. de quebras
PASSO
6
38
MTTR TEMPO MÉDIO DE REPARO
PARA OBTER UMA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE
PASSO MANUTENÇÃO É NECESSÁRIO AVALIAR
1
CUIDADOSAMENTE O TEMPO DE REPARO
RETOMADA DA
PRODUÇÃO
QUEBRA
PASSO
2
PASSO
3
tempo
PASSO
4
CHAMADA E
SUBSTITUIÇÃO
PASSO ESPERA DO
DIAGNÓSTICO DESMONTAGEM OU REPARO DO SETUP
5 ENCARREGADO
COMPONENTE
DA MANUTENÇÃO
PASSO
6
T (minutos) = TEMPO DE REPARO
PASSO
7
39
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1
Quando uma máquina é negligenciada, a degradação
tende a aumentar com o tempo, o que resulta em
PASSO
2
quebras.
PASSO
3
PASSO
4
PASSO
5
A sujeira é a principal causa da deterioração:
PASSO •Esconde a folga excessiva
6 •Esconde as quebras potenciais
•Esconde a falta de lubrificação potencial
PASSO •Causa problemas de Qualidade de produto
7
40
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 Existem dois tipos de deterioração:
PASSO
2
Deterioração natural
A deterioração normal a qual ocorre com um uso adequado do maquinismo e
atividades de manutenção básicas regulares.
PASSO
3
PASSO
4
PASSO
5 Deterioração acelerada ou forçada
Está ligada a fatores humanos e acontece com uma velocidade maior do que a
PASSO
deterioração natural devido a atividades de manutenção negligenciadas, como por
6 exemplo falta de limpeza e lubrificação.
PASSO
7
41
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 Para estabilizar o MTBF é fundamental eliminar a deterioração acelerada através de:
Restaurar as condições básicas
PASSO Manter as condições básicas
2
PASSO
4
ETIQUETA Atividade
OLP – Limpeza Taxa de fechamento de
Etiquetas de Verificação
padrão básico
PASSO
5
PASSO
7
42
ELIMINAÇÃO DA DETERIORAÇÃO E
ESTABILIZAÇÃO DE MTBF
PASSO
1 A estabilização de MTBF é fundamental para facilitar a
previsão do tempo entre duas quebras sucessivas.
PASSO
2
Se a distribuição estatística de MTBF for bem conhecida
PASSO (valor médio e variância) é possível definir o intervalo
3
mais apropriado para a substituição de um componente.
PASSO
4
O objetivo é:
Probabilidade de
PASSO •Aumentar o valor médio falha
5
•Reduzir a variância
Estabilização de MTBF
PASSO
A quebra
6
ocorre só
aqui
PASSO
7
Tempo
Período de substituição 1
Período de substituição 2 43
WCM
DA MÁQUINA
Livro de registro de ocorrências da máquina com classificação de componente A, B,
PASSO C
1
A = quando um componente A quebra -> o equipamento quebra
PASSO
B = quando um componente B quebra -> o equipamento ainda funciona. Impacto limitado
2
C = quando um componente C quebra -> o equipamento funciona normalmente. Nenhum impacto
(manutenção pós quebra)
PASSO
3
CLASSIFICAÇÃO DOS CLASSIFICAÇÃO DOS
COMPONENTES COMPONENTES
5 PROBLEMAS DE DA MÁQUINA
QUALIDADE MTTR por
componente
PASSO ESTRATÉGIA DE
PARADAS MANUTENÇÃO
6 PEQUENAS
ATIVIDADES DE
MANUTENÇÃO AM / TBM / CBM
PREVENTIVA
PASSO GERENCIAMENTO
7 DE PEÇAS DE
REPOSIÇÃO
CRONOGRAMA DE AM E PM 45
LIVRO DE REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
DA MÁQUINA
riferimento ATIVIDADE' CÍCLICA
PASSO
Component Level riferimento PILASTRO
1 "Nome da planta"
AM PM Q FI
(W,M,2M,3M,4M,Y)
Descrição da
Performance
Availability
atividade de
PASSO
Subgrupo
Component Class
manutenção
AM cycle number
QC cycle number
Spare Part Code
(Classificação Componente
BDM-TBM-CBM
2
Cycle Activity #
Cycle Activity #
Duration [min]
QM Matrix_id
da máquina) AA)
Frequancy
CILR-Q
rif. Kaizen
rif. Kaizen
Supplier
nr SMP
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20
PASSO 1
Alimentatore A
3
6
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20
5
2
PLC A
PASSO
QUADRO ELETTRICO
1
4 2
1070 TBM Controllo quadro elettrico A 20
3 Alimentatore
A
4 cella misura
Trasduttore
5 4
FOP
A
Ricevitore
5
A
PASSO OPTV
6
6
Stampante C
PASSO
7
LIVRO DE REGISTRO DE OCORRÊNCIAS
DA MÁQUINA
PASSO
1
PADRÃO
MANUTENÇÃO PLANEJADA - QUEBRAS – PEQUENAS PARADAS - DEFEITOS DE QUALIDADE
KPI REVISADO
PASSO
MTTR
MTBF
PASSO manutenção
4 -Falta da manutenção
CAUSA RAIZ DO BD
3
Duração [min]
2011
2012
44
48
49
50
10
42
43
45
46
47
51
52
1
2
3
4
5
6
7
8
9
6Lack
PASSO
-
4 Controllo quadro elettrico A 20 PLANNED MAINTENANCE
PLANNED
TEMPO [min] MAINTENACE DONE
(A) CAUSA RAIZ
PASSO (P)
EWO #
# Microparadas
EXTRA ACTIVITY BREAKDOWN
5 (Q) Defeitos Q (devido à máquina)) NOT PLANNED MAINTENANCE
PLANNED
MAINTENANCE
PASSO
6
Cronograma de Manutenção Planejada Integrado
PASSO
7
LIVRO DE REGISTRO DE
OCORRÊNCIAS DE M/C – EXEMPLO DA
UNILEVER
PASSO
1
PASSO
2
PASSO
3
PASSO
4
PASSO
5
PASSO
6
PASSO
7
48
PASSO 1 – CUSTO-BENEFÍCIO
PASS Benefício
O1
•Redução das quebras
PASS
O2
•Redução do tempo de CILR
•Vida prolongada de alguns componentes (efeito da
PASS
O3 estabilização do MTBF
PASS
O4
Custo
PASS
O5
• Horas de treinamento
• Custo das melhorias
PASS
O6 • Custo das novas atividades de manutenção
PASS
O7
49
PASSO 2
DETERIORAÇÃO INVERSA (ANÁLISE DE QUEBRAS)
50
PASSO 2 - OBJETIVOS E ATIVIDADES
PASSO Objetivos
1 • Prevenir a recorrência das quebras para melhorar o desempenho do
processo.
PASSO
2
• Desenvolver soluções de problemas e técnicas de análise de quebra
PASSO
3
PASSO Atividades
4 •Definir um sistema para registrar e analisar as quebras
•Coletar, etiquetar e analisar os componentes danificados
PASSO
5 •Encontrar a causa raiz das quebras
PASSO
6
PASSO
7
51
PASSO 2 – ANÁLISE DE QUEBRAS
PASSO Esta análise é realizada para reduzir o número de quebras, prevenindo a sua
1 recorrência e melhorando o desempenho do processo degradado pelas perdas
devido a quebras.
PASSO
2
Uma quebra é um evento esporádico, as suas características são:
PASSO
3
•Causa raiz 'fácil' de identificar
•Contramedidas fáceis de implementar
PASSO
4
PASSO
5
PASSO
6
PASSO
7
52
PASSO 2 – ANÁLISE DE QUEBRAS
PASSO
2 A eficácia é medida não apenas através da reparação mas também através de:
•Tempo de espera entre a quebra e a intervenção
PASSO •Tempo de reparo
3
•Análise de dados da quebra
PASSO
4 Para gerenciar as quebras é necessário um fluxo de gerenciamento claro e
compartilhado. Este fluxo dá suporte ao registro padronizado e sistemático dos
PASSO dados da quebra.
5
PASSO
7
53
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO
DE EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Ordem de trabalho de emergência de manutenção profissional
Desenho/fotografia do problema
PASSO
Descrição do problema
2
Lista de peças
PASSO
Definição do problema 5W & 1 H e dos
3 trabalhos
Listar causas possíveis
Classificação
do problema
PASSO
5 Detalhes das contramedidas
(responsabilidade e cronograma)
Desenho das
contramedidas
PASSO
Como manter
6 Introdução, atualização dos padrões
a continuidade
operacionais e de manutenção
PASSO
Detalhes do sincronismo do reparo/tempo de indisponibilidade
7 da máquina
Comentários
54
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO) O que?
Em qual máquina/produto o problema ocorreu?
PASSO
A EWO deve conter: Qual material foi usado?
Quais dimensões?
1
Quando?
•Descrição do equipamento Acontece esporadicamente ou continuamente?
PASSO Aconteceu na partida?
2 •Desdobramento de MTTR Antes ou depois de mudanças?
Há um tempo específico?
• Descrição da intervenção sobre a
PASSO quebra Onde?
Onde a anomalia ocorreu (linha, máquina)
3
•Esboço do problema Em que parte ocorreu?
Onde o problema apareceu fisicamente?
•Análise 5W + 1H
PASSO Quem?
4 •Lista de todas as causas possíveis Quem encontrou o problema?
Há apenas alguns operadores que têm o problema?
•Análise 5 Por que Está relacionado à habilidade?
PASSO Está relacionado a algum turno?
5
•Tipo de causa raiz
Qual?
• Sugestões de ações para Qual características está relacionada ao problema?
PASSO manutenção Quais é a tendência ou as sequências que o problema acarreta?
O problema é casual ou relacionado a algum evento?
6
•Ações contra a causa raiz Acontece em uma determinada condição?
PASSO
1
PASSO
2
PASSO
3
PASSO
4
PASSO
5
PASSO
6
PASSO
7
56
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Por que os componentes falham
Porque
1
Como
PASSO
2
PASSO
3
Resistência de
projeto Resistência de
PASSO projeto
Deterioração
4 Falha
RESISTÊNC
Falha Falha
PASSO Esforço aumentado
IA
IA
IA
Esforço Esforço Esforço
TEMPO TEMPO
PASSO TEMPO
Falta de
Esforço Deterioração
PASSO resistência
excessivo
7
PASSO 2 – ORDEM DE TRABALHO DE
EMERGÊNCIA (EWO)
PASSO Ações baseadas na falha
1
PASSO
2 Falta de Esforço Deterioração
resistência excessivo
Padrão de AM
PASSO OPL para operadores e OPL para as condições
manutenção
4 Cronograma de operacionais
Mapa de PM
Padrão recebido habilidades Revisão do
padrão de projeto
PASSO
5
PASSO
6
PASSO
7 Influencias Falta de habilidades Falha de Falha de l observar as Falha de manter a
externas Deficiências de projeto restauração do condições operacionais condição básica
equipamento
PASSO 3
ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE MANUTENÇÃO
61
PASSO 3 - OBJETIVOS E ATIVIDADES
PASSO Objetivos
1 •Manter os resultados dos dois primeiros passos de PM
PASSO
2
PASSO
3
Atividades
PASSO •Fazer o ajuste fino da Manutenção Baseada no Tempo (TBM)
4
•Padronizar as atividades de manutenção
(SMP - Procedimento de Manutenção Padrão)
PASSO
5 •Monitorar e avaliar os resultados
PASSO
6
PASSO
7
62
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO
2 •Fazer o ajuste fino do tipo de atividades de
manutenção periódicas
Substituição
PASSO Lubrificação
3 •Preparar o Procedimento de Manutenção Padrão Inspeção
(SMP) Definição e ajuste
PASSO Revisão mecânica
4
•Planejar as atividades de manutenção Revisão elétrica
(estabelecer a frequência correta) Revisão hidráulica
PASSO
5
•Monitorar os resultados
PASSO
6 •Identificar as ações corretivas
PASSO
7
63
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO
2 •Motores e transmissões
•Rolamentos
PASSO •Contatos elétricos
3 •Filtro de ar e filtro de óleo (combinado com
atividades de AM)
PASSO •Cilindro pneumático
4
•Correias de transmissão
•Coifas de exaustão
PASSO
5 •Guias
•Componentes elétricos, fotocélulas
PASSO
6
PASSO
7
64
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
- ENTRADAS
PASSO 1
Recomendações do fornecedor
PASSO 2 (livro da máquina) Etiquetas
PASSO 3
PASSO 5
PASSO 6
Sugestões dos operadores ou da
equipe de manutenção
Especificações do componente
PASSO 7
65
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
Conteúdos de uma atividade de manutenção planejada padrão
PASSO 1
1) Código da atividade
PASSO 5 2) Foto do componente 7) Sequência das operações
3) Tipo de atividade 8) Parâmetros
4) Frequência 9) Ferramentas necessárias
PASSO 6
5) Duração da tarefa 10) Anexos (layout, notas)
6) Máquina Liga/Desliga 11) Recursos necessários
PASSO 7
66
SMP – EXEMPLO DA UNILEVER
PASSO
1
PASSO
2
PASSO
3
PASSO
4
PASSO
5
PASSO
6
PASSO
7
67
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO 1. Alinhar ao procedimento para o gerenciamento da Manutenção Periódica
1
2. Ranquear os componentes. Agrupar o conteúdo do Padrão de Manutenção Periódica e
PASSO desenvolver os SMPs
2
3. Implementar a Manutenção Periódica, monitorar e revisar os resultados
PASSO SMP –
3 Cronograma de PM integrado ao Livro de Registro de
Procedimentos de Manutenção Padrão
Ocorrências da Máquina
PASSO
4
A definição do padrão de manutenção Padrão para todas as
é feita pelos especialistas usando: máquinas
Planejados 23 642 pontos
PASSO
6
PASSO
7
PASSO 3 – PADRÕES DE MANUTENÇÃO
PASSO DIAGRAMA DE FLUXO DA MANUTENÇÃO PERIÓDICA
1
Selecionar o Equipamento da manutenção periódica
PASSO
Preparar os manuais da manutenção periódica e as folha de verificação/inspeção
2
PASSO
2 so 1 o2 o3
Nº de quebras
Pa s Pas
s
Pas
s
MTTR (h)
PASSO
3
PASSO
4 Quebras MTTR mensais MTTR (passo a passo, passo 3 – acumulado)
PASSO
6
•KPIs
PASSO
2 QUEBRA = ZERO
MTBF = AUMENTO SIGNIFICATIVO
PASSO MTTR = LEVE REDUÇÃO
3 OEE = AUMENTO
PASSO
4 •KAIs
•Estabelecimento de padrões
Passo 3
de manutenção
Zero quebras
Passos 1 - 3 Zero quebras devido a falta de Passos 4 - 6 Foco nos custos da manutenção
manutenção preventiva
Custos totais
Perdas de produção
Custos da manutenção
73
PASSO 4 (FASE PROATIVA)
Para fazer isso devemos implementar algumas atividades de FI cujo resultado seria:
Período de substituição 1
Período de substituição 2
Período de substituição 3
74
PASSO 5 (FASE PROATIVA)
Atividades-chave
75
PASSOS 6 E 7 (FASE PREVENTIVA)
Passo 6
Passo 7
76
OS 7 PASSOS DE PM
WCM
the o ry
•Estabelecimento de padrões
Passo 3 SENHORAS E SENHORES, AGORA DAREMOS INÍCIO À SESSÃO
de manutenção
DE PERGUNTAS E RESPOSTAS. SE DESEJAREM FAZER ALGUMA
PERGUNTA, POR FAVOR TECLE * SEGUIDO DE 1 NO SEU
•Deterioração reversa (análise
Passo 2 TELEFONE, REGISTRE SEU NOME E DEPOIS PRESSIONE A
de quebra) TECLA #.
78
Mapa de Quebras da Fábrica
MTBF: horas
MTTR: minutos
IH-3
EL-2 # BD 44
# BD 59 MTB 73
MTB 71 F
F MTT 63
MTT 84 R
R
CC-2
# BD 31 MS 7
MTB 140 # BD 26
F MTB 116
MTT 60 F
R
MS 3 MTT 51
MS 6 R
EL-1 # BD 15
# BD 50 # BD 26
MTB 273
MTB 126 F MTB 174
F F MS 2
MTT 77
MTT 88 R MTT 47 # BD 32
IHG R R
MTB 86
# BD 35 F
MTB 120 MTT 76
F R
MTT
CC-1
R
# BD 55 MS 1
MS 5
MTB 84 # BD 27
F # BD 36
MTB 91
MTT 70 F MTB 114
F
IH-1R IH-2 MS 4 MTT 63
R MTT 39
# BD 22 # BD 51 # BD 30 R
MTB 139 MTB 84 MTB 120 EL-3
F F F
# BD 55
MTT 65 MTT 57 MTT 104
MTB 115
R R R
F
MTT 75