Introdução A Bioquimica
Introdução A Bioquimica
Introdução A Bioquimica
A Bioquímica é a parte da Biologia que se preocupa com os processos químicos que ocorrem nos organismos vivos
"A Bioquímica é a parte da Biologia responsável pelo estudo das estruturas, da organização e das transformações
moleculares que ocorrem na célula.
Essas transformações configuram o que chamamos de metabolismo, que nada mais é do que as reações
extremamente coordenadas que são fundamentais para garantir a sobrevivência, o crescimento e reprodução dos
organismos vivos.
No primeiro caso, as reações químicas estão voltadas para a síntese de estruturas moleculares complexas a partir
de moléculas simples.
Já no caso do catabolismo, as moléculas complexas são degradadas em estruturas mais simples. Vale frisar que os
dois processos ocorrem em todas as células vivas.
"Descobertas bioquímicas”
Entre as principais descobertas da Bioquímica que merecem destaque, podemos citar a compreensão da
estrutura do DNA (ácido desoxirribonucleico), o entendimento da importância do gene para a síntese de
proteína, a determinação da estrutura das proteínas e a compreensão das vias metabólicas.
O entendimento desses processos foi, sem dúvida, fundamental para o desenvolvimento de várias áreas, tais
como a biotecnologia, a medicina e a agricultura.
No campo da medicina, por exemplo, podemos destacar a importância dessa ciência no avanço da genética e
no entendimento das doenças metabólicas, como diabetes, e até mesmo dos problemas degenerativos.
P1- A célula é a unidade fundamental da vida. As células variam em complexidade e podem ser altamente
especializadas para o ambiente em que vivem ou a função que realizam nos organismos multicelulares, porém,
ainda assim, compartilham semelhanças impressionantes.
P2 - As células utilizam um conjunto relativamente pequeno de metabólitos baseados no carbono para criar
máquinas poliméricas, estruturas supramoleculares e repositórios de informações. A estrutura química desses
componentes determina suas funções nas células. O conjunto de moléculas executa um programa cujo resultado é
a reprodução desse programa e a autoperpetuação desse conjunto de moléculas – em resumo, a vida.
P3 - Os organismos vivos existem em um estado de equilíbrio dinâmico e nunca em equilíbrio fixo com o meio
em que se encontram. Os seres vivos obtêm energia dos arredores, e a utilizam para manter a homeostase e
realizar trabalho útil, obedecendo às leis da termodinâmica. Essencialmente, toda a energia obtida por uma célula
provém de um fluxo de elétrons, impulsionado pela luz do sol ou por reações de oxirredução (redox) metabólicas.
P4 - As células têm a capacidade de se autorreplicar e auto-organizar de forma precisa, usando as informações
químicas armazenadas no genoma. Uma célula bacteriana isolada e colocada em um meio nutritivo estéril pode
dar origem, em 24 horas, a 1 bilhão de “filhas” idênticas. Cada célula é uma cópia fiel da célula original, e sua
formação é totalmente dirigida pela informação contida no material genético da célula original. Em uma escala
maior, a prole de um animal vertebrado apresenta uma semelhança marcante com os pais, também resultante da
herança dos genes parentais.
P5 - Os seres vivos se modificam ao longo do tempo por meio de uma evolução gradativa. O resultado de eras de
evolução é a formação de uma enorme diversidade de formas de vida, fundamentalmente relacionadas entre si
por meio de ancestrais comuns. Isso pode ser visto em nível molecular observando-se as semelhanças entre as
sequências de genes e as estruturas de proteínas.
1 Fundamentos celulares
A unidade e a diversidade dos organismos são evidentes mesmo no nível celular. Os menores organismos são
formados por uma única célula e são microscópicos. Os organismos multicelulares são maiores e têm muitos
tipos diferentes de células que variam em tamanho, forma e função especializada. P1 Apesar dessas diferenças
óbvias, todas as células dos organismos, desde os mais simples até os mais complexos, têm em comum certas
propriedades fundamentais, que podem ser vistas no nível bioquímico.
As células são as unidades estruturais e funcionais de todos os organismos vivos
Células de todos os tipos têm determinadas características estruturais em comum (Fig. 1-1).
A membrana plasmática define o contorno da célula, separando o conteúdo celular do ambiente externo. Ela é
composta de moléculas de lipídeos e proteínas que formam uma barreira fina, resistente, flexível e hidrofóbica
ao redor da célula. A membrana é uma barreira para a passagem livre de íons inorgânicos e da maioria das
outras moléculas carregadas ou polares.
À medida que a célula cresce, novas moléculas de proteínas e de lipídeos são inseridas na membrana
plasmática; a divisão celular produz duas novas células, cada qual com a sua própria membrana. Esse
crescimento e a divisão celular (fissão) ocorrem sem perda da integridade da membrana.
O volume interno envolto pela membrana plasmática, o citoplasma (Fig. 1-1), é composto de uma solução aquosa,
o citosol, e uma grande variedade de partículas em suspensão que desempenham funções específicas.
Esses componentes particulados (organelas envoltas por membrana, como mitocôndrias e cloroplastos; estruturas
supramoleculares, como ribossomos e proteassomos, os locais de síntese e degradação das proteínas,
respectivamente) sedimentam quando o citoplasma é centrifugado a 150.000 g (g é a força gravitacional da Terra).
O que sobra como sobrenadante líquido é o citosol, uma solução altamente concentrada contendo enzimas e as
moléculas de RNA (ácido ribonucleico) que as codificam; os componentes (aminoácidos e nucleotídeos) usados
para formar essas macromoléculas; centenas de moléculas orgânicas pequenas, denominadas metabólitos,
intermediários das vias de biossíntese e de degradação; coenzimas, compostos essenciais para muitas das reações
catalisadas por enzimas; e íons inorgânicos (p. ex., K+, Na+, Mg2+ e Ca2+).
Todas as células têm, pelo menos em algum momento de sua vida, um nucleoide ou um núcleo, no qual o
genoma – o conjunto completo de genes, composto de DNA (ácido desoxirribonucleico) – é replicado e
armazenado, com suas proteínas associadas.
Nas bactérias e nas arqueias, o nucleoide não é separado do citoplasma por uma membrana, ao passo que, nos
eucariotos, o núcleo fica confinado dentro de uma dupla membrana, o envelope nuclear. As células com
envelope nuclear compõem o grande grupo Eukarya (do grego eu, “verdade”, e karyon, “núcleo”).
Os microrganismos sem membrana nuclear, antes classificados como procariotos (do grego pro, “antes”), são
agora considerados como pertencentes a dois grupos muito distintos: os domínios Bacteria e Archaea, descritos
a seguir.
A maioria das células é microscópica, invisível a olho nu. As células dos animais e das plantas têm um
diâmetro geralmente entre 5 e 100 μm, e muitos microrganismos unicelulares têm comprimento de apenas 1 a
2 μm. O que limita o tamanho de uma célula? O limite inferior provavelmente é determinado pelo número
mínimo de cada um dos tipos de biomoléculas necessárias para a célula. As menores células, certas bactérias
conhecidas como micoplasmas, têm 300 nm de diâmetro e um volume de cerca de 10– 14 mL.
Um único ribossomo bacteriano tem 20 nm na sua maior dimensão, de forma que alguns poucos ribossomos já
ocupam uma porção substancial do volume total de uma célula de micoplasma.
O limite superior para o tamanho das células provavelmente é determinado pela velocidade do transporte de nutrientes
para dentro da célula e de dejetos para fora. À medida que o tamanho da célula aumenta, a relação superfície/volume
diminui. Uma célula bacteriana do tamanho da Escherichia coli é muito pequena, e a relação entre a área da superfície
e o volume é tão grande que todas as partes do citoplasma são facilmente alcançadas pelos nutrientes que atravessam
a membrana e se movem dentro da célula.
(Fig. 1-2). A maioria das células animais tem superfícies enoveladas de forma intricada. Os linfócitos humanos mostrados nesta micrografia eletrônica colorida
artificialmente têm um diâmetro de cerca de 10 a 12 μm. A superfície toda cheia de dobras faz a área da superfície ser muito maior do que a superfície de uma esfera com o
mesmo diâmetro. [Steve Gschmeissner/Science Source.]
Os organismos são classificados em três domínios de vida distintos
A disponibilidade de técnicas para determinar sequências de DNA de forma rápida e acessível aumentou em muito
a nossa capacidade de deduzir as relações evolutivas entre os organismos. As semelhanças entre sequências de
genes de diversos organismos propiciam uma visão aprofundada do processo evolutivo.
Uma das maneiras de interpretar as semelhanças entre sequências permite enquadrar todos os organismos vivos em
um dos três grandes ramos da árvore da evolução da vida, originada a partir de um progenitor comum (Fig. 1-3).
Pode-se diferenciar dois grandes grupos de microrganismos unicelulares de acordo com fundamentos genéticos e
bioquímicos: Bacteria e Archaea.
As bactérias habitam o solo, as águas superficiais e os tecidos de organismos vivos ou em decomposição. Muitas
das arqueias, reconhecidas na década de 1980 por Carl Woese como um grupo distinto, habitam ambientes
extremos – lagos de sais, fontes hidrotermais, pântanos altamente ácidos e as profundezas dos oceanos. As
evidências disponíveis sugerem que Bacteria e Archaea divergiram cedo na evolução.
Todos os organismos eucariotos, que formam o terceiro domínio, Eukarya, evoluíram a partir do mesmo ramo que
deu origem a Archaea; por isso, os eucariotos estão mais próximos das arqueias do que das bactérias.
Dentro dos domínios Archaea e Bacteria existem subgrupos que se diferenciam de acordo com os seus
respectivos hábitats.
Alguns dos organismos que vivem em hábitats aeróbicos com suprimento abundante de oxigênio obtêm
energia transferindo elétrons das moléculas de combustíveis para o oxigênio no interior da célula.
Outros ambientes são anaeróbicos, desprovidos de oxigênio, e os microrganismos adaptados a esses ambientes
obtêm energia pela transferência de elétrons para nitrato (formando N2), sulfato (formando H2S) ou CO2
(formando CH4).
Muitos dos organismos que evoluíram em ambientes anaeróbicos são anaeróbios obrigatórios, e morrem
quando expostos ao oxigênio. Outros são anaeróbios facultativos, capazes de viver em presença ou ausência de
oxigênio.
Os organismos diferem amplamente quanto às suas fontes de energia e aos precursores biossintéticos
É possível classificar os organismos pela maneira como eles obtêm a energia e o carbono de que necessitam para
sintetizarem o material celular (como resumido na Fig. 1-4).
Eles são classificados em duas grandes categorias de acordo com as fontes de energia: fototróficos (do grego
trophe–, “nutrição”), que captam e utilizam a luz solar, e quimiotróficos, que obtêm energia pela oxidação de um
combustível químico. Alguns organismos quimiotróficos oxidam combustíveis inorgânicos —HS– a S0 (enxofre
elementar), S0 a SO4–, NO2– a NO3– ou Fe2+ a Fe3+, por exemplo.
Os organismos fototróficos e os quimiotróficos podem ser classificados com base na capacidade de sintetizarem
todas as suas biomoléculas diretamente do CO2 (autotróficos) ou se necessitam de nutrientes orgânicos previamente
formados por outros organismos (heterotróficos).
É possível descrever o modo de nutrição de um organismo pela combinação desses termos. Por exemplo,
cianobactérias são fotoautotróficas; seres humanos são quimio-heterotróficos. Distinções ainda mais sutis podem ser
feitas, pois muitos organismos podem obter energia e carbono de mais de uma fonte sob diferentes condições
ambientais ou de desenvolvimento.
Células de bactérias e de arqueias possuem propriedades comuns, mas diferem em aspectos importantes
Escherichia coli, a bactéria mais estudada, é geralmente um habitante inofensivo do intestino humano. A célula de
E. coli (Fig. 1-5a) é um ovoide de cerca de 2 μm de comprimento e menos de 1 μm de diâmetro. Outras bactérias
podem ser esféricas ou ter forma de bastão, e algumas são bem maiores.
E. coli tem uma membrana externa protetora e uma membrana plasmática interna que envolve o citoplasma e o
nucleoide. Entre as membranas interna e externa há uma camada fina, mas resistente, de um polímero de alto peso
molecular (peptideoglicano), que confere à célula sua forma e rigidez.
A membrana plasmática e as camadas externas a ela constituem o envelope celular. As membranas plasmáticas das
bactérias consistem em uma bicamada fina de moléculas lipídicas impregnada com proteínas. As membranas
plasmáticas das arqueias têm uma arquitetura similar, porém os lipídeos podem ser surpreendentemente diferentes
dos lipídeos de bactérias (ver Fig. 10-6).
As células eucarióticas têm vários tipos de organelas membranosas que podem ser isoladas para estudo
As células eucarióticas típicas (Fig. 1-6) são muito maiores do que as bactérias – em geral, com diâmetro entre 5 e
100 μm e um volume de mil a um milhão de vezes maior do que o das bactérias.
As características que distinguem os eucariotos são o núcleo e uma grande variedade de organelas envoltas por
membranas com funções específicas.
Entre essas organelas estão a mitocôndria, local da maior parte das reações extratoras de energia da célula; o
retículo endoplasmático e o complexo de Golgi, que desempenham papéis centrais na síntese e no processamento
de lipídeos e de proteínas de membrana; os peroxissomos, onde ácidos graxos de cadeia muito longa são oxidados e
espécies reativas de oxigênio são desintoxicadas; e os lisossomos, contendo enzimas digestivas que degradam
restos celulares já desnecessários.
Além dessas organelas, as células vegetais também têm vacúolos (que acumulam grandes quantidades de ácidos
orgânicos) e cloroplastos (nos quais a luz solar impulsiona a síntese de ATP [adenosina trifosfato] no processo da
fotossíntese).
No citoplasma de muitas células, também estão presentes grânulos ou gotículas que armazenam nutrientes, como
amido e gordura.
PERGUNTAS:
•Heterocromatina: Consiste em DNA bastante condensado, inativo que não pode transcrever
os genes
Qual é a diferença entre o cromossomo e a cromatina?
As duas estruturas são compostas por DNA, a diferença entre eles é o estado em que se encontram.
A cromatina corresponde a um longo e fino filamento de DNA, encontrado durante a interfase, fase em
que a célula não encontra-se em divisão.
Portanto, o cromossomo corresponde a cromatina condensada. Para se ter ideia do grau de condensação,
o cromossomo é a única estrutura visível durante a divisão celular.
As reações químicas são processos de conversão de uma ou mais espécies químicas em
outras novas espécies químicas. Apesar de ocorrerem no mundo atômico, alterações em
propriedades como odor, cor e sabor podem ajudar na comprovação da ocorrência de uma
reação química.
Essas reações são regidas pelas leis ponderais, como a lei de Lavoisier e a lei de Proust.
Ao equacionar uma reação química, devemos seguir tais leis e exercer o balanceamento
correto dos participantes, de modo a não gerar análises quantitativas indevidas. Na Química
Inorgânica, podemos definir quatro mecanismos de reação química: adição, decomposição,
simples troca ou dupla troca.
•A ocorrência de uma reação química pode ser identificada, também, por alterações em
propriedades organolépticas, como cor, sabor e odor.
• As reações químicas são regidas pelas leis ponderais, as quais explicam o aspecto
quantitativo das reações.
• A compreensão das reações químicas é primordial para tudo que envolve a Química.
Podemos fazer a representação de uma reação química de forma simbólica, conforme
mostrado a seguir:
REAGENTES → PRODUTOS
•Combustão do metano:
CH4 (g) + 2 O2 (g) → CO2 (g) + 2 H2O (g)
As leis ponderais regem o aspecto quantitativo dos participantes de uma reação química.
Veja a seguir as principais leis ponderais.
Tal lei foi desenvolvida pelo químico francês Antoine Lavoisier, sendo frequentemente
referenciada pela frase “na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
→ Lei das proporções constantes (lei de Proust)
Definida por Joseph Proust, essa lei observa que as massas dos participantes de uma reação
química sempre obedecerão a uma mesma proporção. Vejamos o exemplo a seguir:
Perceba que: Mc/ Mcn = 12/32 = 24/64 = 36/96 = 187,5/ 500 = 0,375
Ou seja, quaisquer que sejam as massas de carbono e gás oxigênio que reagem, a proporção
entre elas sempre será a mesma.
SOLUBILIDADE
A solubilidade é a aptidão que um corpo ou matéria tem de se dissolver, ou não, em determinado tipo de líquido. Ela também é conhecida como coeficiente de solubilidade e definida como a habilidade que determinado soluto tem de se dissolver em um solvente.
Esse processo está ligado à dissolução química - formação de uma nova solução ou uma mistura homogênea responsável por fazer a dispersão do soluto no solvente.
A constante de equilíbrio que está diretamente relacionada com a solubilidade é chamada de produto da solubilidade. Esse produto tem a habilidade de definir o tipo de solubilidade. Ou seja, se ela é satura, insaturada ou saturada com precipitada.
O soluto e solvente são os principais compostos deste processo. Os solventes são os elementos que tem a habilidade
de dissolver uma determinada substância para que, assim, possa ser formado uma nova substância. Os solutos são
aqueles com a habilidade de se desenvolver em uma outra substância com formação diferente da sua.
Os solutos são classificados em três tipos diferentes: solúveis, pouco solúveis ou insolúveis.
Outro conceito ligado a esse processo de solubilidade é o princípio “semelhante dissolve semelhante”. Ele diz que um
determinado soluto polar consegue dissolver um solvente polar. Essa regra também á aplicada nas substâncias de tipo
apolares.
Tipos de Solutos
Os solutos são capazes de se dissolverem em outras substâncias com formações diferentes. Essa habilidade pode ser
definida como solúvel, pouco solúvel ou insolúvel. Confira as definições desses tipos:
- Insolúveis: os solutos insolúveis são os que não possuem a capacidade de dissolução no solvente.
Coeficiente de Solubilidade
O coeficiente de solubilidade é definido como a capacidade máxima que determinado soluto tem de se dissolver em
uma determinada quantidade de solvente. Esse elemento é representado pelas letras “Cs”.
Essa função também define a quantidade de soluto que é preciso para que haja a saturação de uma quantidade padrão
de solvente em uma condição aleatória. Ele define essa capacidade a partir da exposição a temperatura. Por isso,
ela pode variar de acordo com a quantidade de temperatura existente.
Usamos a seguinte fórmula para calcular o valor do coeficiente de solubilidade:
O elemento da solubilidade que acontece quando a água, sendo considerada solvente, atinge o limite máximo de
solubilidade é chamado de ponto de saturação. Esse processo também acontece quando a água atinge o limite
máximo de concentração.
O precipitado ocorre no momento que o ponto de saturação é alcançado, ou seja, quando o soluto que está
posicionado no fundo do recipiente (em que ele está colocado) não consegue se dissolver.
O ponto de saturação pode ser definido em três tipos diferentes: solução insaturada, saturada ou supersaturada.
A solução insaturada acontece quando o soluto é menor que o coeficiente de solubilidade, a solução
saturada quando o soluto e o coeficiente de solubilidade têm a mesma quantidade entre si (chamado de limite de
saturação) e a solução supersaturada quando a quantidade de soluto é maior que a quantidade de coeficiente de
solubilidade.
Curva de Solubilidade
Entende-se como curva de solubilidade a variação da capacidade em função de uma temperatura. Essa
variação se torna não linear quando uma determinada substância sofre algum tipo de alteração de
temperatura. Essa variação se torna linear quando não sofre algum tipo de alteração.
Ela está presente em toda substância ligada a um determinado tipo de solvente. A solubilidade de uma
substancia será sempre proporcional a sua temperatura. Confira na imagem abaixo um exemplo de curva
PERGUNTAS: