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DISJUNTORES

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DISJUNTORES

Existem diversos tipos de disjuntores elétricos,


cada um com sua devida aplicação!

Os disjuntores são dispositivos muito úteis e


essenciais em uma instalação elétrica.
O que é disjuntor?

• O disjuntor é um dispositivo de proteção que


todas as instalações possuem ou deveriam ter.
Ele também pode ser definido como um
interruptor automático que protege os
circuitos elétricos das instalações,
desarmando assim que identifica correntes de
curto-circuito ou sobrecarga, sendo
fundamental para evitar acidentes e até
mesmo incêndios.
Qual a diferença entre disjuntor e fusível?

Ambos os dispositivos são de proteção contra


correntes de curto circuito e sobrecarga, mas
a principal diferença que podemos apontar
entre eles é que o fusível é descartável, já o
disjuntor não, ou seja, quando o disjuntor
desarma basta ser acionado novamente e
quando ocorre a sobrecarga no fusível, ele se
queima e precisa ser substituído.
FINALIDADE
Como mencionado anteriormente, o disjuntor é um
dispositivo de proteção com desarme automático e é
importante destacar que ele protege apenas o circuito
contra sobrecarga e curto-circuito, sendo assim, não
protege os equipamentos contra surtos de energia e
nem as pessoas contra choques elétricos.
O disjuntor é o dispositivo de proteção mais encontrado
nas instalações, geralmente são instalados no medidor
de energia fornecido pela concessionária e nos quadros
de distribuição, para fazer a proteção dos seus
respectivos circuitos.
O QUE O DISJUNTOR NÃO FAZ?
Ele não substitui o DPS, que protege equipamentos e
pessoas contra surto elétrico, que é um fenômeno
distinto do curto e da sobrecarga de corrente.
Também não substitui o Interruptor DR, que
protege pessoas contra choques
elétricos ao monitorar e desligar o circuito
quando detecta fuga de corrente a partir de 30
miliAmpères (mA).
Disjuntores podem trabalhar com corrente bem
acima dos 30 mA, mas não são correntes de fuga.
Esquerda o DPS
Schneider e a direita o
Interruptor DR Steck.
São parecidos com
disjuntor, mas todos
eles cumprem funções
diferentes:
COMO O DISJUNTOR PROTEGE CONTRA
SOBRECARGA?
De forma parecida com a explicação que fizemos sobre
o disjuntor motor, existe uma lâmina dentro do disjuntor que
é composta por dois metais com coeficientes de
dilatação diferentes entre si.

Quando a sobrecarga acontece, ela aquece essas duas lâminas,


que se deformam pelo calor, de maneiras distintas, abrindo o
contato mecânico e desligando o circuito.

Essa proteção contra sobrecarga é chamada de proteção


térmica, pois o “gatilho” que causa seu disparo é o calor
necessário para deformar as lâminas metálicas
COMO O DISJUNTOR PROTEGE CONTRA CURTO CIRCUITO?
A proteção tem como base o eletromagnetismo,
da seguinte forma:

• Dentro do disjuntor há uma bobina (veja nas


imagens).

• Quando a corrente de curto circuito passa por


ela, cria um campo magnético.

• Se esse campo magnético tiver força suficiente,


ele vai atrair uma chapa metálica devidamente
posicionada no disjuntor.

• Ao se mover atraído pelo magnetismo da


bobina, a chapa abre o contato e desliga o
circuito.
• Fica claro porque essa proteção é chamada
de magnética.
DIMENSIONAMENTO: COMO ESCOLHER O
DISJUNTOR ADEQUADO PARA MEU CIRCUITO?
Basicamente são 3 características necessárias para a escolha do disjuntor:
POLARIDADE:

• Unipolar, Bipolar ou Tripolar?

Qual escolher?

Requer duas informações, que são:


Qual é o padrão de entrada de energia que a concessionária disponibiliza no imóvel?

Dentre as opções viáveis, o circuito alimentado pelo disjuntor vai precisar de quantos
pólos?
TIPOS DE DISJUNTORES

• Existem diversos tipos e modelos de disjuntores


,cada um varia a sua configuração de acordo
com sua aplicação, como por exemplo as cargas
que serão ligadas a eles e a tensão de operação.
Embora sejam distintos, eles possuem o mesmo
princípio de funcionamento e a mesma
finalidade, que é a proteção dos circuitos.
O que diferencia os tipos de disjuntores é a sua
curva característica.
Disjuntor monopolar
Utilizado em instalações e circuitos que
possuem apenas uma única fase, como por
exemplo circuitos de iluminação e tomadas
em sistemas monofásicos fase/neutro, seja
com fase 127V ou 220V.
DISJUNTOR BIPOLAR
Indicado para circuitos com duas fases, como
circuitos com chuveiros e torneiras elétricas
em sistemas bifásicos (fase com 220 v);
DISJUNTOR TRIPOLAR
Indicado para circuitos com três fases, como
circuitos com motores em sistemas trifásicos
(com 220 ou 380 v).
Aprenda a encontrar e identificar as informações no produto.

A especificação dos disjuntores somente deverá ser feita por profissionais


qualificados, seguindo um projeto elétrico, com base na norma ABNT NBR 5410
(Instalações elétricas de baixa tensão), para assegurar que os requisitos mínimos
de proteção sejam atendidos.
CaracteriÍsticas
Corrente nominal ou “amperagem”.
Em geral, são encontrados modelos de 4A até 63A.
O valor ideal é escolhido de acordo com a
capacidade do equipamento ou circuito a ser
protegido e a bitola (“grossura”) dos cabos (fios)
utilizados. Por exemplo, em certas condições, um
circuito de iluminação pode utilizar um disjuntor
de 16A, para proteger um cabo de 1,5mm2.
Já no caso de um chuveiro, é comum o uso de
disjuntores de 40A, para proteger cabos de 6mm2.
Características
Capacidade de interrupção
Podemos dizer que é o “tamanho do curto-
circuito” que o disjuntor consegue desligar
com segurança. Nos modelos residenciais,
normalmente é de 3000A (3KA). Porém
existem capacidades maiores que são
utilizadas de acordo com o projeto elétrico.
O que são as Curvas B, C e D de disjuntores

Primeiramente, temos que entender o


conceito utilizado por eletricistas para
denominar algo como CARGA INSTALADA.
Basicamente ao utilizar esse termo, estamos
nos referindo a algum equipamento ou um
conjunto de equipamentos elétricos com uma
potência elétrica específica, ou seja, a
quantidade total de potência instalada no
circuito.
Outro ponto que temos que entender é que
existem diferentes tipos de cargas, sendo as
mais utilizadas de 3 tipos:
• Cargas Resistivas
– Exemplo: Chuveiros, lâmpadas incandescentes,
aquecedores elétricos.
• Cargas Indutivas
– Exemplo: Motores elétricos, sistemas de comando e
controle elétrico, filtros indutivos, transformadores.
• Cargas Capacitivas:
– Exemplo: Filtros capacitivos para correção de Fator
de Potência.
• E o modo como a corrente elétrica se comporta em
cada um desses tipos de carga é o que irá
influenciar na escolha da Curva característica do
disjuntor.
O que é a Curva característica do disjuntor?

É o tempo máximo que o disjuntor suporta de


corrente elétrica acima da corrente nominal
para qual ele foi projetado sem que ele
desarme e também o quão maior essa
corrente poderá ser em relação a corrente
nominal.
Os disjuntores utilizados em
instalações residenciais e comerciais possuem
basicamente 3 tipos de curvas:
Características
Curva de atuação, B ou C?
A escolha também é feita de acordo com o tipo de
equipamento a ser protegido.
Os disjuntores curva B são indicados somente para
cargas resistivas, como torneiras elétricas, chuveiros
e aquecedores.
Já os modelos com curva C são indicados para uso
geral, como tomadas, circuitos de iluminação,
aparelhos de ar condicionado, máquinas de lavar e
similares.
• Nível de isolamento - Tensão máxima que o
mesmo consegue isolar entre fase-fase ou
fase-terra.
• Frequência nominal - Frequência (50/60 Hz)
de trabalho em função ao seu correto
funcionamento.
• apacidade de estabelecimento em curto-circuito
(kA crista) - É o máximo valor de crista da corrente
presumida de estabelecimento, tomando como
referencia o valor da tensão nominal, frequência
nominal e a um fator de potência. Em corrente
alternada, a capacidade de estabelecimento
nominal em curto circuito de um disjuntor não
deve ser inferior ao produto da capacidade de
interrupção nominal em curto-cicuito pelo fator
"n" da NBR 5361.
• Capacidade de interrupção em curto-circuito
simétrico (kA eficaz) - Capacidade do disjuntor
de interromper a corrente de curto circuito
até a sua extinção.
• Ciclo de operação - É o número de operações,
dentro de um tempo pré-determinado, que o
disjuntor deverá suportar em caso de curto
circuito.
CURVA DE DISPARO OU CURVA DE RUPTURA:
A curva de disparo do disjuntor indica por quanto
tempo ele deve suportar a corrente de curto circuito
antes de desarmar.

Pra quem não trabalha com eletricidade, pode parecer


estranho esse aspecto do disjuntor, mas saiba, a curva
depende do tipo de aparelho que o circuito do disjuntor
alimentará,
O aparelho trabalha com carga resistiva, indutiva ou
em circuitos industriais, alimentando grandes máquinas
e motores elétricos? Essas são as perguntas que devem
ser respondidas ao escolher a curva de disparo do
disjuntor.
• O aparelho trabalha com carga resistiva,
indutiva ou em circuitos industriais, alimentando
grandes máquinas e motores elétricos?
• Essas são as perguntas que devem ser respondidas
ao
Curva do tipo B

Os disjuntores de Curva tipo B são utilizados de modo


geral para proteger circuitos de cargas resistivas,
como por exemplo, chuveiros, aquecedores elétricos,
circuitos TUG (Tomada de uso geral), ou instalações
com grandes distâncias de cabos envolvidas.
Eles possuem disparo instantâneo para correntes
entre 3 a 5 vezes a corrente nominal (In).
Exemplo: Um disjuntor Curva B com In = 10A, irá
desarmar quando a corrente elétrica atingir entre 30
e 50A.
Curva do tipo C
Os disjuntores de Curva tipo C são
utilizados na proteção de cargas indutivas que irão
exigir correntes de partidas consideradas
medianas, como por exemplo, motores elétricos,
aparelhos de ar condicionado, sistema de
iluminação, entre outras cargas indutivas similares.
Eles possuem disparo instantâneo para correntes
entre 5 a 10 vezes a corrente nominal (In).
• Exemplo:
• Um disjuntor Curva C com In = 30A, irá desarmar
quando a corrente elétrica atingir entre 150 e
300A.
• Curva do tipo D
• Os disjuntores de Curva tipo D são
utilizados na proteção de grandes cargas indutivas,
onde a corrente de partida é muito alta, como por
exemplo, motores de grande porte,
transformadores mais robustos e máquinas de
solda.
• Eles possuem disparo instantâneo para correntes
entre 10 a 20 vezes a corrente nominal (In).
• Exemplo:
• Um disjuntor Curva D com In = 20A, irá desarmar
quando a corrente elétrica atingir entre 200 e 400A.
Existe disjuntor com Curva do tipo A?

A resposta é NÃO!!!
O motivo disso é para que não haja a confusão
com a simbologia literária utilizada para a
unidade de medida de Corrente elétrica, o
ampère, representado pela letra maiúscula A.
Eu consigo ver a especificação de Curva no corpo do disjuntor?

Encontrar a especificação de qual tipo de


Curva o disjuntor faz parte só de olhar para ele
é bem simples.
O tipo de Curva do disjuntor vem descrito na
frente (parte frontal) de seu corpo, como o
exemplo abaixo:
Funcionamento
Disjuntor DIN e NEMA
Estes dois tipos são mais conhecidos e mais
usados em baixa tensão. Porém, eles possuem
diferença entre si.
Funcionamento
Fixação trilho DIN 35mm padrão.
Possibilita a conexão de fios e cabos de
1,5mm² até 35,0mm² (até 63A) e 50,0mm²
(70A ~125A);
Largura máxima para barramentos de 7mm
(6~63A) e 9,5mm (70~125A);
Mola de operação do mecanismo em aço
inoxidável.
Isolação dos parafusos, evitando contato
acidental.
Corrente estampada na parte frontal,
evitando adulterações.
Embalagem individual especial para o ponto
de venda.
Acessório opcional.
Disjuntores NEMA

Os norte-americanos NEMAs, ou preto, são


fabricados segundo a norma RTQ contida na
portaria do INMETRO 243. Algumas
informações sobre os disjuntores NEMA:

• Material de fabricação da caixa:


Uma resina sintética resistente ao calor e
quimicamente estável, a Baquelite.
Capacidade de interrupção de curto circuito:
• Capacidade inferior, por exemplo, um disjuntor
comum de 25 A tipo NEMA possui uma
capacidade de interrupção aproximadamente de
3kA, 66% da capacidade de um disjuntor do tipo
DIN.

Característica construtiva do disparo magnético:


• O disparo magnético e a limiar de atuação são
pouco sensíveis. A destrava do mecanismo
depende da grandeza da corrente de curto-
circuito e a proteção é por apenas um elemento
bimetal e seu disparador não é bobinado.
• Elemento de fixação:
Possui bornes com parafusos tipo olhal e isso
pode causar soltura do cabo ao longo do
tempo.
• Elemento de extinção:
Os modelos tipo NEMA possui apenas uma
chapa dobrada.

• Características dos contatos:


Possui apenas material sintetizado.
Disjuntores DIN:
• Material de fabricação de caixa:
Poliéster ou ureia formaldeído.

• Capacidade de interrupção de curto circuito:


Considerando um disjuntor de 25 A, esse modelo
tem a capacidade de interrupção na ordem de 4,5
KVA.
• Característica construtiva do disparador magnético:
Possui disparo independente. O seu limiar ocorre com um múltiplo
de corrente nominal, sendo assim, independentemente do valor da
corrente ele vai possuir sempre dois tipos de atuação, um contra
curto circuito (bobina) e outro contra sobrecarga (Bimetal), atuando
independente um do outro.

• Elemento de fixação:
Esse modelo de disjuntor evita a desconexão do cabo através do
terminal tipo braçadeira com ranhuras.

• Elemento de extinção:
Esse modelo possui uma câmera de extinção equipada com alertas
múltiplas.
• Características de contato:
Contatos revestidos de prata, tendo maior
resistência térmica e elétrica.

Podemos concluir que os disjuntores DIN (IEC)


possuem uma resposta mais rápida e eficiente em
comparação aos disjuntores de padrão norte-
americano tipo NEMA.
Disjuntores térmicos.
Os disjuntores térmicos funcionam através da deformação de uma
lâmina bimetálica, quando ocorre uma sobre carga e a corrente
elétrica neste disjuntor é maior que a aceitável, a lâmina bimetálica
se aquece por efeito joule e começa a se deformar, este
deformamento age diretamente em um contato que em
determinado nível de deformação abre o contato seccionando o
circuito protegido por este disjuntor.

A ventagem do disjuntor térmico é ser um componente


mecanicamente simples e robusto, desta maneira é uma
componente relativamente barato, em contrapartida sua
desvantagem é não possuir uma grande precisão de corrente de
seccionamento e ser usada apenas para aquecimentos de longo
prazo, não sendo possível o seu uso para proteção contra curto
circuitos.
Disjuntores magnéticos.

• Uma corrente elétrica que percorre um condutor elétrico gera um


campo magnético essa lei do electromagnetismo nos permite
dimensionar uma bobina que quando atingida por uma forte
corrente elétrica desloca um contato seccionando assim um
circuito, esse é o princípio de funcionamento do disjuntor
magnético, esse efeito é instantâneo o que garante uma incrível
precisão a este disjuntor.
• Esta velocidade de interrupção instantânea é o que nos permite
proteção contra curto circuitos e neste caso é possível substituir
um fusível.
• Sua maior vantagem é a precisão e a possibilidade de proteger
contra curtos circuitos em contrapartida tem um preço mais
elevado.
Disjuntores termomagnéticos.

• Este tipo de disjuntor é uma junção da


proteção térmica e magnética, sendo muito
utilizado hoje nas instalações elétricas
residencias e comerciais. Possui as vantagens
de poder ser usado para manobras de ligar e
desligar os circuitos, proteção contra
aquecimentos e curtos circuitos.
Dicas de como instalar um disjuntor:
Avisos:
• Mesmo em baixa tensão ou tensões pequenas, um
choque elétrico pode ser fatal sob determinadas
condições. Portanto desligue os circuitos da instalação
sempre que trabalhar neles.
• Caso esteja inseguro quanto as instruções que serão
passadas não faça nada, chame um profissional
capacitado para este tipo de serviço
• Não faça a instalação de um disjuntor em uma caixa para
a qual não foi projetada ou não suporte a quantidade
necessária, faça o dimensionamento antes.
• Antes de usar os dispositivos de teste, certifique que eles
estão funcionando, faça o teste em locais de confiança,
em circuitos que você saiba se estão ativos ou não.
Materiais e ferramentas:
Recomendamos que utilize as ferramentas certas, conforme sua finalidade.
Use materiais e ferramentas de boa procedência e qualidade, para que os
riscos sejam minimizados ao máximo durante a instalação, além de
proporcionar uma instalação de qualidade. Para fazer a instalação será
necessário:

• Disjuntor;
• Cabos;
• Etiquetas;
• Alicate desencapador;
• Alicate de corte;
• Chave de fenda ou “Philips”;
• Chave de teste;
• Multímetro.
Instalando um disjuntor passo a passo:

• A eletricidade é algo perigoso, portanto desligue os


circuitos antes começar a instalação. Recomendamos que
o disjuntor geral seja desligado. Notifique a todos que
estão presentes na instalação que você estará trabalhando
naquele local, para que ninguém venha ligar o circuito
novamente enquanto esteja fazendo a instalação.
• Recomendamos que você tenha cadeado, para que possa
trancar o disjuntor e ninguém ligue o circuito sem que
você esteja ciente. Logo após ter desligado, certifique-se
que o local onde será instalado o novo disjuntor esteja
desenergizado.
• Se estiver acrescentando o disjuntor em um quadro de
distribuição de circuitos (QDC), veja a posição com que
os demais estão, onde é entrada e saída, para manter
um padrão de organização, reduzindo as chances de
erros. O mesmo deverá ser feito caso seja feito uma
nova instalação no QDC.
• Faça a fixação dos dispositivos de acordo com seu
modelo, se é DIN ou NEMA, conforme que os
disjuntores sejam alimentados por cima e suas saídas
por baixo, de maneira que todos fiquem padronizados,
respeitando determinada ordem.
• Com o auxílio de um alicate decapador, desencape os condutores. Faça a
alimentação dos disjuntores por cima, caso seja montagem de um quadro
de distribuição novo a saída do disjuntor geral é ligado na entrada dos
demais, que são interligados por jumpers.
• Conecte o cabo de cada circuito no borne de saída de seus respectivos
disjuntores. É importante destacar que todos os disjuntores que marcam
sua polaridade, como onde é entrada fase e saída por exemplo, sejam
respeitados, para que danos sejam minimizados. Apenas para ter a certeza
que está tudo bem fixado puxe levemente os cabos, assim verifica se eles
estão realmente bem presos nos bornes.
• Antes de fechar o QDC ligue os circuitos e faça os testes, para verificar se
está tudo certo e se não há nenhuma irregularidade. Para finalizar coloque
uma etiqueta especificando a qual circuito ele pertence.
Falha no disjuntor
Sistema elétrico sobrecarregado

• A sobrecarga é a causa mais comum de disjuntor


desarmado, geralmente provocada por excesso de
consumo de energia. Acontece quando muitos aparelhos
estão conectados à rede elétrica, principalmente
dispositivos que consomem muita energia, como ar-
condicionado, ferro de passar e chuveiro elétrico.
• Esse problema é comum em construções antigas onde a
instalação elétrica não sofre reforma periódica e,
consequentemente, não se adapta às novas demandas de
consumo de energia, ficando mais sujeita a sobrecarga.
Curto-circuito
• Causado por problemas como conexões soltas,
danos na fiação e vazamento de corrente, o
curto-circuito provoca aumento rápido da
intensidade de energia no sistema elétrico. Isso
causa falhas como sobrecarga, aquecimento e
desgaste dos fios, fazendo com que o disjuntor
desarmado ocorra. Também é possível que o
curto-circuito aconteça por falhas no
aterramento, e nesse caso o disjuntor pode
desarmar imediatamente após ser reiniciado.
O que fazer após o disjuntor ser
desarmado?
• Depois que o disjuntor é desarmado, é necessário reiniciá-lo.
Para isso, basta mover o interruptor para a posição de
desligado e, em seguida, para a posição de ligado. Após esse
passo, é preciso identificar a causa imediata do problema,
desconectando e reconectando itens que possam ter causado
o disjuntor desarmado.
• Caso não consiga identificar uma causa imediata, é importante
contar com a ajuda de um especialista. Um profissional pode
identificar corretamente os problemas que afetam o
funcionamento do disjuntor, assim como repará-los com
segurança e qualidade, evitando o agravamento da situação e
acidentes.
Como saber se o disjuntor está queimado

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