Ocd Bom Dia
Ocd Bom Dia
Ocd Bom Dia
Dissecante
Bruno gulini R2
• DEFINIÇÃO:
• Crianças e adolescents (5 – 15
anos), com fise aberta
• Melhores resultados
• Adolescentes mais velhos ou adultos
• Tendência a tratamento (fise fechada)
conservador Causa mais provável: fenômeno
vascular
Piores resultados
Tendência à instabilidade e soltura
do fragmento
Tendência a tratamento cirúrgico
• Sintoma mais comum: desconforto vago, doloroso no joelho, com meses de evolução
• 40-60% dos casos história de trauma no joelho
• Sintomas “menisco-like”
• Exame físico
AXIAL DE
TUNNEL VIEW
PATELA
• EXAMES DE IMAGEM:
• Cintilografia com tecnécio-99
– Para acompanhar atividade de cicatrização
– Auxilia para avaliar prognóstico do tratamento
– Auxilia no ddx com anomalias ossificantes (que são negativas)
EXAMES DE IMAGEM:
– RNM:
• Mostra alterações precoces (e identifica lesões meniscais e ligamentares associadas)
• Avalia a inserção e a viabilidade do fragmento
• Linha de hipersinal ou área cística abaixo da lesão
• Linha de hipersinal através da cartilagem articular T2
• Defeito focal na cartilagem
– Sinal confiável de estabilidade: ausência de zona de hipersinal na interface do fragmento e do osso
– Sinais de Instabilidade do fragmento:
• Líquido sinovial ao redor do fragmento
• Áreas císticas focais abaixo do fragmento
RNM
Hiposinal em T1: Hipersinal em T2:
Semi-oval ou semicircular Destacamento
•CLASSIFICAÇÕES:
LOCALIZAÇÃO CLÁSSICA: 2B
•CLASSIFICAÇÕES:
• Artroscópica – Guhl:
Idade do paciente
Bom em jovens, com fise aberta
Pior em adolescentes e adultos
Progressão
Tamanho:
Bom: < 1cm
Estabilidade da lesão
Quantidade de osso subcondral presente
Localizaçao da lesão:
Bom: porção lateral do côndilo medial
Pior: área de carga
• TRATAMENTO CONSERVADOR:
• Indicação: pacientes jovens e de baixa idade que não têm corpo livre intra-
articular.
• Lesão não destacada; lesão < 1cm; sem sintomas (sem dor); < 12 anos de
idade (fise aberta)
• Opções:
• Perfuração
• Microfratura
• Fixação
• Excisão
• TRATAMENTO CIRÚRGICO:
• Por artroscopia:
• Estabelece o diagnóstico
• Determina a topografia de superfície
• Técnica aberta:
• Tratamento da lesão (perfuração, curetagem, fixação) • Se a artroscopia não permitir
fixação ideal ou se a lesão for em
• Remoção dos corpos livres
área inacessível por técnica
• Diminui tempo total de reabilitação artroscópica
• Também indicada em lesões > 3cm;
• Evita cirurgias abertas e risco de infecção grande corpo livre que precisa de
• Diminui morbidade remodelagem; e múltiplos
fragmentos soltos e recuperáveis
• Previne cicatrizes físicas e psicológicas da cirurgia do joelho presentes; necessidade de mais de
1 enxerto
• Reduz a duração e o custo de hospitalização
• TRATAMENTO CIRÚRGICO:
• Perfuração:
• Indicação:
• lesão que não cicatrizou após 3-12 meses de tto conservador
• Objetivo: promover revascularização da área lesada
• Número de perfurações depende do tamanho e localização da lesão
• Profundidade de 1-1,5cm
• NÃO CRUZAR A FISE
• Sucesso em 75-100%
• TRATAMENTO CIRÚRGICO:
• Microfraturas:
• Fixação:
• Feita com parafusos metálicos ou reabsorvívies se fragmentos maiores destacados ou
soltos
• Pode fazer curetagem subcondral antes de fixar ou colocar enxerto ósseo entre os
fragmentos e a área curetada
• Excisão:
• Apenas se fragmento < 1cm OU fragmento fora da área de apoio
• TRATAMENTO CIRÚRGICO:
R2 Bruno Gulini