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Fim de Curso

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DEPARTAMENTO REGIONAL DO PARANÁ

SENAI NAE DE PATO BRANCO

CHAVES FIM DE CURSO


CHAVES FIM DE CURSO
São chaves acionadas mecanicamente, por meio de
um rolete mecânico, ou gatilho, fazendo com que seus
contatos sejam invertidos ao serem acionadas.

Existem, ainda, chaves fim de curso acionadas por uma


haste apalpadora, do tipo utilizada em instrumentos de
medição como, por exemplo, num relógio comparador.
CHAVES FIM DE CURSO
• Essas chaves são dispositivos auxiliares de
comando usadas para comandar contatores,
válvulas solenóides e circuitos de sinalização.
• São constituídos por uma alavanca ou haste,
com ou sem roldanas na extremidade, cuja
função é transmitir movimento aos contatos
afim de abri-los ou fecha-los.
CHAVES FIM DE CURSO
• As chaves fim de curso são comutadores elétricos de
entrada de sinais acionados mecanicamente.
• São geralmente, posicionadas no decorrer do percurso
de cabeçotes móveis de máquinas e equipamentos
industriais, bem como das hastes de cilindros
hidráulicos e ou pneumáticos.
CHAVES FIM DE CURSO
• A chave fim de curso mecânica depende de
uma ação mecânica para acionar seus
contatos.
• Seu movimento pode ser retilíneo ou angular.
CHAVES FIM DE CURSO
Tipos de Acionamentos
• No percurso de ação retilínea o fim de curso pode
ser acionado na posição vertical ou horizontal.
• No percurso de ação angular os fins de curso
necessitam de cabeçotes de alavancas ou hastes
para acionamentos a direita ou esquerda, com ou
sem retorno automático.
CHAVES FIM DE CURSO
Aplicações:
CONTROLE
• Aceleração de movimentos, determinação de
pontos de paradas, produção de sequencias e
controle de operação; sinalização.
COMANDO
• Inversão de curso ou sentido de rotação, parada.
SEGURANÇA
• Paradas de emergência, alarme, sinalização.
CHAVES FIM DE CURSO
Tipos de Chaves Fim de Curso
Esta chave fim de curso é acionada por um
rolete mecânico e possui um contato comutador
formado por um borne comum 11, um contato
fechado 12 e um aberto 14.
CHAVES FIM DE CURSO
Tipos de Chaves Fim de Curso
Chave fim de curso acionada por um rolete
mecânico. Apresenta dois contatos independentes
sendo um fechado, formado pelos bornes 11 e 12, e
outro aberto, efetuado pelos bornes 13 e 14.
CHAVES FIM DE CURSO
Tipos de Chaves Fim de Curso
São chaves de roletes que somente comutam os
contatos das chaves se forem acionados num
determinado sentido de direção. São os chamados
roletes escamoteáveis, também conhecidos na indústria
como gatilhos. Esta chave fim de curso, somente inverte
seus contatos quando o rolete for atuado da esquerda
para a direita.
CHAVES FIM DE CURSO
Partes de Chaves Fim de Curso
ACIONADOR
• É a parte da chave fim de curso que entra em contato com o
objeto que se esta detectando
CABEÇA
• É na cabeça que se encontra o mecanismo que transforma o
movimento do acionador em movimento de contato. Quando o
acionador se move corretamente, este mecanismo aciona os
contatos do fim de curso.
BLOCO DE CONTATOS
• É no bloco de contatos que se encontram os elementos
elétricos de contato do fim de curso. Geralmente possuem dois
ou quatro pares de contatos
CHAVES FIM DE CURSO
Partes de Chaves Fim de Curso
BLOCO DE TERMINAIS
• É nos blocos de terminais que se encontram os terminais elétricos. É por
eles que são feitas as ligações elétricas entre o fim de curso e o restante
do circuito de comando;
CORPO
• É o invólucro que protege o bloco de contatos e serve de base de fixação
para os mesmos. Composto de diferentes materiais de forma a proporcionar
melhor resistência mecânica e a temperatura;
CHAVES FIM DE CURSO
Sistemas de Contatos de Chaves Fim
de Curso
CONTATOS SIMPLES OU POR IMPULSO
• Possuem um estágio intermediário durante o acionamento. Dependem da
velocidade de acionamento para uma comutação instantânea.

CONTATOS INSTANTÂNEOS
• Não possuem um estágio intermediário durante o acionamento. A
comutação dos contatos independem da velocidade de acionamento.

CONTATOS PROLONGADOS
• Possuem aplicação especial pois há um acionamento independente dos
contatos, sendo possível o fechamento do contato NA antes da abertura do
contato NF.
CHAVES FIM DE CURSO
VANTAGENS
VANTAGENS MECÂNICAS
• Facilidade de uso;
• Operação simples e visível;
• Carcaça Resistente;
• Fechamentos herméticos para uma operação confiável;
• Elevada resistência em diferentes condições ambientais;
• Elevado numero de manobras;
CHAVES FIM DE CURSO
VANTAGENS
VANTAGENS ELÉTRICAS
• Possibilidade de comutar cargas elétricas mais elevadas que
outras tecnologias de detecção (5A em 24VCC ou 10A em
120VCA), comparados com menos de 1A para sensores de
proximidade fotoelétricos;
• Imunidade a interferência de ruído elétrico;
• Imunidade a interferência de radio freqencias;
• Ausência de correntes de fuga;
• Baixa perda de tensão;
CHAVES FIM DE CURSO
DESVANTAGENS
DESVANTAGENS GERAIS
• Vida útil dos contatos mais curta, em relação a
tecnologias de estado sólido;
• Desgastes de componentes mecânicos móveis;
• Não são todos os tipos de detecções que podem ser
feitas por contato;
RELÊS TEMPORIZADORES
RELÊS TEMPORIZADORES
Os temporizadores possuem funcionamento semelhante a
um contator auxiliar.

Diferem-se na comutação dos contatos que não ocorrem


simultaneamente a energização ou desenergização de sua
bobina.

O atraso (tempo) pode ser regulado de acordo com a


necessidade da instalação.

Nem todos os temporizadores necessitam de alimentação


individual.
RELÊS TEMPORIZADORES
• Alguns modelos são motorizados.

• Os temporizadores mais usados são eletrônicos ou


pneumáticos.

• Alguns são usados como blocos aditivos e outros


simplesmente ligados em série (como se fosse um interruptor
simples) com o componente a temporizar

Quanto ao funcionamento os tipos mais comuns são:


RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador com retardo na
energização ( ON-delay)
Energizando-se a bobina, os contatos levam um
tempo predeterminado para mudar de posição. Ao
desligar, instantaneamente os contatos assumem a
posição normal. Podem ser de contatos separados
ou comutadores
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador com retardo na
energização ( ON-delay)
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador com retardo na
desenergização ( OFF-delay)
• Energizando-se a bobina, os contatos instantaneamente
mudam de posição.

• Quando desenergizada, seus contatos demoram um tempo


pré-ajustado para retornar à posição normal.
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador com retardo na
desenergização ( OFF-delay)
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador estrela-triângulo
Construído especialmente para os sistemas de
partida estrela-triângulo automático.

Proporciona que haja maior segurança na comutação


do motor da ligação de partida para a de
funcionamento, já que oferece defasagem nas trocas
de ligações.

Garante dessa forma, que o contator triângulo só


entre quando o contator estrela estiver fora e o arco
elétrico, extinto.
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador estrela-triângulo
Quando energizada sua bobina, o contato estrela
instantaneamente é acionado (ligando o contator estrela).

Decorrido o tempo de ajuste, o contato retorna à posição


inicial e, após alguns milisegundos (50 ms geralmente), aciona
o contato triângulo (ligando então o contator triângulo).

Permanece assim até que seja desenergizado.


RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador Cíclico
Quando energizado, mantém-se abrindo e fechando
seus contatos nos tempos ajustados
ininterruptamente até que seja desligado. Possui
funcionamento semelhante a um pisca-pisca.
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador Pneumático
Elemento fixado na parte frontal dos contatores CWM 9 até
CWM 105. É utilizado para uma contagem (de até 30
segundos) para retardo na energização (BTM 30E) ou retardo
na desenergização (BTM 30 D).

Com a utilização de temporizador pneumático em conjunto a


um contator haverá uma redução do número possível de
contatos auxiliares frontais do contator devido ao espaço
ocupado pelo rele.
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador Pneumático
Funciona como temporizador com retardo na energização e
desenergização, possuindo uma faixa de ajuste de 0,1 ... 30
segundos.

Tem a possibilidade de combinação com blocos de contatos


auxiliares frontais e laterais obedecendo o número máximo de
contatos auxiliares:

· 2 contatos laterais para CWM 9 a 25;


· 4 contatos laterais para CWM 32 a 40;
· 6 contatos laterais ou frontais para CWM 50 a 105.
RELÊS TEMPORIZADORES
Temporizador Pneumático
RELÉS DE FALTA DE FASE
RELÉS DE FALTA DE FASE
É um componente eletroeletrônico que monitora um
circuito elétrico verificando a presença, ou não, das
três fases.

Desliga o circuito de comando caso ocorra a falta de


uma fase, evitando que a máquina funcione.

Alguns modelos verificam também a presença do


neutro, sendo então chamados de relé falta de fase e
neutro.
RELÉS DE FALTA DE FASE
A ligação desses componentes exige um circuito apropriado
com dispositivos de controle a distância integrado (contator,
por exemplo),

A atuação ocorre com a modificação da posição de um contato


auxiliar, que então deve atuar em um circuito de comando.

Normalmente o contato que deve ser conectado em série ao


circuito é o contato NA (normalmente aberto), pois fecha assim
que recebe os condutores energizados da rede elétrica.
RELÉS DE FALTA DE FASE
SENSORES
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
• São elementos emissores de sinais elétricos.

• São posicionados no decorrer do percurso de cabeçotes


móveis de máquinas e equipamentos industriais, bem
como das haste de cilindros hidráulicos e ou
pneumáticos.

• O acionamento não depende de contato físico com as


partes móveis dos equipamentos.

• Basta apenas que estas partes aproximem-se dos


sensores a uma distância que varia de acordo com o tipo
de sensor utilizado para que haja o acionamento.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
• Possuem cabos de alimentação elétrica, e um cabo de saída
de sinal.

• Estando energizados e ao se aproximarem do material a ser


detectado, os sensores emitem um sinal de saída.

• Devido principalmente à baixa corrente desse sinal,


geralmente não podem ser utilizados para energizar
diretamente bobinas de solenóides ou outros componentes
elétricos que exigem maior potência.

• Diante dessa característica é necessária a utilização de relés


auxiliares com o objetivo de amplificar o sinal de saída dos
sensores, garantindo a correta aplicação do sinal e a
integridade do equipamento.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
CAPACITIVOS
Os sensores de proximidade capacitivos registram a
presença de qualquer tipo de material.
A distância de detecção varia de 0 a 20 mm, dependendo
da massa do material a ser detectado e das
características determinadas pelo fabricante.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
CAPACITIVOS
São equipamentos eletrônicos capazes de
detectar aproximação de materiais orgânicos,
plásticos, pós, Iíquidos, madeiras, papéis, metais,
etc.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
CAPACITIVOS
•Princípio de Funcionamento:
• Baseia-se na geração de um campo elétrico,
desenvolvido por um oscilador controlado por
capacitor.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
CAPACITIVOS
• Aplicações:
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
INDUTIVOS
São equipamentos eletrônicos capazes
de detectar a aproximação apenas de
peças metálicas;
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
INDUTIVOS
• São capazes de detectar apenas materiais
metálicos;
• Detecção a uma distância que oscila de 0 a 10
mm, dependendo do tamanho do material a ser
detectado e das características especificadas
pelos diferentes fabricantes.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
INDUTIVOS
•Princípio de Funcionamento:
Com a aproximação de peças metálicas, ocorre
uma variação na tensão gerada por um oscilador;

Um comparador monitora esta tensão e envia um sinal


para o transistor caso ocorra variação.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
INDUTIVOS
• Aplicações:
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
• Também conhecidos por sensores ópticos,
manipulam a luz de forma a detectar a presença de
objetos.
• São dispositivos capazes de detectar movimentos e
ações que ocorrem em processos e projetos eletro-
eletrônicos.

• Os sensores ópticos, emulam basicamente a visão,


são fabricados segundo a tecnologia da emissão e
recepção de irradiação infravermelha.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
• De modo geral, apresentam uma vida útil
praticamente infinita, e são mais precisos quando
comparados a outros tipos de sensores.

• O princípio de funcionamento geral de um sensor


óptico, consiste na colocação de emissores e
receptores de luz.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
• Baseiam-se na transmissão e recepção
de luz infravermelha que pode ser refletida
ou interrompida por um objeto a ser
detectado.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
Os sensores ópticos podem ser divididos em dois
tipos, os infravermelhos ativos e os passivos.
Um sensor é dito ativo quando este possui um
emissor e um receptor que detecta esta onda.

Os sensores são ditos passivos quando estes


possuem apenas receptores, ou seja, eles não
emitem ondas infravermelhas, apenas detectam a
movimentação destas nas suas áreas de atuação.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
Dentre os ativos, podemos caracterizar três grupos
principais, de acordo com o seu funcionamento:

• Sistema por Barreira (ópticas alinhadas);


• Sistema por Reflexão;
• Sistema por Difusão;
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA POR BARREIRA

São construídos em dois corpos distintos, sendo um


emissor de luz e outro receptor.
Quando um objeto se coloca entre os dois, interrompendo
a propagação da luz entre eles, um sinal de saída é então
enviado ao circuito elétrico de comando.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA POR BARREIRA
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA DIFUSO
O emissor e o receptor de luz são montados num único
corpo, o que reduz espaço e facilita sua montagem entre
as partes móveis dos equipamentos industriais.
A distância de detecção é menor. Luz transmitida pelo
emissor deve refletir no material a ser detectado e
penetrar no receptor o qual emitirá o sinal elétrico de
saída.
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA DIFUSO
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA REFLEXIVO
O sensor reflexivo, também conhecido como retro-reflexivo,
assim como o difuso, tem o transmissor e o receptor montados
em uma única unidade.

O feixe de luz chega ao receptor após a incidência em um


espelho e o acionamento da saída ocorre quando o objeto
interrompe o feixe .
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
SISTEMA REFLEXIVO
SENSORES
SENSORES DE PROXIMIDADE
FOTOELÉTRICOS
APLICAÇÕES
CONCEITOS BÁSICOS
EM MANOBRA DE
MOTORES
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
Para ler e compreender a representação
gráfica de um circuito elétrico, é
imprescindível conhecer os componentes
básicos dos comandos e também sua
finalidade.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
SELO
O contato de selo é sempre ligado em paralelo com o contato
de fechamento da botoeira.

Sua finalidade é de manter a corrente circulando pelo


contator, mesmo após o operador ter retirado o dedo da
botoeira de pulso.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
SELO COM DOIS CONTATOS
Quando existir a necessidade de se obter maior
segurança no sistema, pode-se utilizar dois contatos
de selo.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
INTERTRAVAMENTO
Em algumas manobras, onde existem 2 ou mais contatores,
para evitar curtos é indesejável o funcionamento simultâneo
de dois contatores.
Utiliza-se assim o intertravamento.
Neste caso os contatos devem ficar antes da alimentação da
bobina dos contatores.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
CIRCUITO PARALELO AO INTERTRAVAMENTO
No caso de um intertravamento entre contatos, o
contato auxiliar de selo, não deve criar um circuito
paralelo ao intertravamento, caso este onde o efeito
de segurança seria perdido.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
INTERTRAVAMENTO COM DOIS CONTATOS
Dois contatos de intertravamento, ligados em série,
elevam a segurança do sistema.
Estes devem ser usados quando acionando altas
cargas com altas correntes.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
ACIONAMENTO CONDICIONADO
Um contato NA do contator K2, antes do contator K1,
significa que K1 pode ser operado apenas quando K2
estiver fechado.
Assim condiciona-se o funcionamento do contator K1 ao
contator K2.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
PROTEÇÃO DO SISTEMA
Os relés de proteção contra sobrecarga e
as botoeiras de desligamento devem estar
sempre em série.
CONCEITOS BÁSICOS EM MANOBRA
DE MOTORES
INTERTRAVAMENTO COM BOTOEIRAS
O intertravamento, também pode ser feito através dos contatos
de botoeiras.
Neste caso, para facilidade de representação, recomenda-se
que uma das botoeiras venha indicada com seus contatos
invertidos.

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