Este documento apresenta um projeto de pesquisa sobre avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem na educação a distância. O projeto analisará a prática da avaliação formativa no curso de especialização em planejamento, implementação e gestão na educação a distância da Universidade Federal Fluminense entre 2010-2012. O objetivo é avaliar como a abordagem da avaliação formativa pode contribuir para a aprendizagem dos alunos de maneira mais emancipatória.
Denunciar
Compartilhar
Denunciar
Compartilhar
1 de 12
Baixar para ler offline
Mais conteúdo relacionado
Pré Projeto Avaliação Formativa
1. Avaliação Formativa no Processo Ensino-
Aprendizagem: uma análise dessa prática na
Educação a Distância.
PROJETO DE PESQUISA
Rogério da Costa Ribeiro
2010
2. Trabalho exigido como avaliação da Disciplina
Métodos de Investigação e Escrita Científica, sob
orientação da Profa. Dra. Suely Galli da Pós-
Graduação em Supervisão Pedagógica e Formação de
Formadores com acesso ao Mestrado Europeu em
Ciências da Educação.
3. Título: Avaliação Formativa no Processo Ensino-Aprendizagem: uma análise dessa prática
na Educação a Distancia
Autor: Rogério da Costa Ribeiro
Instituição: Faculdade Mário Shenberg – Grupo Lusófona Brasil - Cotia, São Paulo, 2010
Pós-Graduação em Supervisão Pedagógica e Formação de Formadores com acesso ao
Mestrado Europeu em Ciências da Educação
Docente Responsável: Dra. Suely Galli Soares
Projeto de Pesquisa
INTRODUÇÃO
Em educação a avaliação é um ato presente nas práticas educativas como
elemento fundamental na relação ensino e aprendizagem que incorpora inúmeras
abordagens epistemológicas, políticas e filosóficas, coexistentes no cotidiano escolar,
cujas forças e enfoques se entrelaçam e constitui uma trama complexa de relações ou até
mesmo de conflitos. Segundo Gadotti(1994):
Avaliação é inerente e imprescindível, durante todo processo educativo que se realize em um
constante trabalho de ação-reflexão, porque educar é fazer ato de sujeito, é problematizar o
mundo em que vivemos para superar as contradições, comprometendo-se com esse mundo para
recriá-lo constantemente. (GADOTTI, 1984, p. 90)
Ressignificar a prática avaliativa à luz das correntes filosóficas educacionais e
pressupostos teóricos se constitui num desafio, tanto para estudiosos quanto para
pesquisadores da educação. Esse desafio aumenta quando esse ressignificar a prática
avaliativa se dá no âmbito da Educação a Distância (EaD), cujo horizonte educacional se
mostra promissor no tocante à sua expansão pelo território brasileiro. Entretanto, é
preciso assegurar a dimensão qualitativa da mesma e não somente quantitativa.
Desta forma, a avaliação emerge como um dos elementos que se constitui em
questão nodal do seu processo ensino-aprendizagem, de modo peculiar a avaliação
formativa, a qual possibilita que se desenvolva um olhar específico sobre o processo
4. ensino-aprendizagem e o gerenciamento dos elementos pedagógicos próprios desta
modalidade educacional.
Vale ressaltar que, ao averiguar o “Estado da Arte”1, constatamos em nível de
mestrado que nos últimos cinco houve uma progressiva produção na temática que
assumimos: em 2006, uma dissertação num estudo de caso em curso de EaD; em 2007,
duas dissertações onde uma focou a “potencialidade das ferramentas interativas” e outra
as “Atividades colaborativas nos fóruns”; em 2009, quatro dissertações cujos enfoques
recaíram sobre “Mediação por software”, “Processos Avaliativos”, “Mapa Conceitual” e
“Avaliação da Aprendizagem”; em 2008 e 2010 não há registro de pesquisas dessa
temática.
Destacamos para essa nossa reflexão, a Avaliação Formativa no processo ensino-
aprendizagem na EaD da UFF, em seu curso de Especialização em Planejamento,
Implementação e Gestão na Educação a Distância (PIGEAD), no período de agosto de 2010
a junho de 2012, tendo a plataforma moodle como ambiente virtual de ensino-
aprendizagem.
Pensar em um “Projeto Educativo Emancipatório”, pertinente à
contemporaneidade, demanda a recuperação da capacidade de espanto, de indignação e
sua orientação para a formação de subjetividades, definido por Boaventura como “(...)
projeto de aprendizagem de conhecimento conflitantes com o objeto de, através dele,
produzir imagens radicais e desestabilizadoras dos conflitos sociais, em que se traduziram
no passado, imagens capazes de potencializar a indignação, a rebeldia” (SANTOS, 1991).
A aprendizagem construída a partir da abordagem conflitante no âmbito do
conhecimento provoca a desestabilização do conhecimento “acomodado” pelo sujeito,
transmitido como “verdades dadas”, sem a devida explicitação das ideologias sociais que a
sustentam. Segundo Boaventura, deve-se considerar o conflito pedagógico instaurado,
onde “(...) o conflito pedagógico será, pois, entre as duas formas contraditórias de saber,
entre o saber como ordem e colonialismo e o saber como solidariedade e como caos.
1
http://www.capes.gov.br: Acesso em 10/11/2010, 9h e http://www.dominiopublico.gov.br: Acesso em
08/10/2010, 21h.
5. Estas duas formas de saber servem de suporte a formas alternativas da sociabilidade da
subjetividade” (SANTOS, 1991).
Este conflito pedagógico pode ser projetado no âmbito da avaliação da
aprendizagem, contrapondo duas formas distintas de se avaliar, entre a avaliação como
classificação e verificação e a avaliação como formação e processual.
Neste sentido, pode-se constatar uma significativa produção teórica e pesquisa
sobre avaliação da aprendizagem. São diversos trabalhos contemporâneos: no Brasil,
destacamos Gadotti (1984), Demo (1996), Luckesi (1997) e Hoffman (2001), no âmbito
internacional Perrenoud (1999), Estrela (1999) e Hadji (2001), cujo foco teórico está
direcionado à crítica sobre a prática pedagógica que enquadra a avaliação ao processo de
verificação de informações, com caráter seletivo, pautado na verticalização de autoridade
entre professor e aluno.
Dentre estes autores, destacamos Hadji (2001) que aborda mais diretamente
nosso objeto de estudo e define que a avaliação é formativa se sua intencionalidade
formadora for explícita, ou seja, o que constitui uma avaliação como formativa é a sua
intenção predominante. Segundo o autor, a avaliação é formativa quando: a) está a
serviço da ação educativa; b) propõe-se a colaborar com a evolução do aluno e ao mesmo
tempo explicitar quem ele é; c) encontra-se inserida na continuidade da ação pedagógica
e não uma ação externa de controle e classificação.
Estes pressupostos nos fazem refletir sobre a fragmentação disciplinar que
interdita, com freqüência, a operacionalização do vínculo (elo) entre as partes e a
totalidade, o local e o global, o simples e o complexo. Assim, tal aspecto educacional
necessita ser repensado à luz de um conhecimento capaz de apropriar-se dos objetos de
estudo em seu contexto, complexidade e conjunto, como defende Edgar Morin:
“(...) existe inadequações cada vez mais ampla, profunda e grave entre, de um lado, os saberes
desunidos, divididos, compartimentados e, de outro, as realidades ou problemas cada vez mais
multidisciplinares, transversais, multidimensionais, transnacionais, globais, planetários. Nessa
inadequação tornam-se invisíveis o contexto, o global, o multidimencional, o complexo.” (MORIN,
2000 p36)
6. Desta forma, ao abordar o objeto de estudo de pesquisa no âmbito da educação
formal brasileira, urge pensar em seus avanços e as incorporações de novas tecnologias
no trabalho pedagógico, por meio de teorias e práticas que permeiam as “estruturas
ideológicas fundantes” que marcam, com distinção, esse cenário. Pois, a colonização que
caracterizou os primórdios da escola brasileira tem suas marcas e resquícios impregnados
nas práticas educativas até o momento presente, facilmente percebidas (por exemplo) na
resistência de docentes e discentes, instituições e sociedade à incorporação de mudança
e/ou novas propostas no âmbito escolar constituído.
Desta forma, a EaD tem se expandido no território brasileiro cerca de 285% nos
últimos anos (BARONI (06/05/2010 – 12h e 30min).2 Segundo dados da Secretaria de
Educação a Distância do MEC, a demanda do setor propiciou a elaboração do documento
“Referenciais de Qualidade para Educação Superior a Distância” (agosto de 2007), o qual
não possui força de lei, mas, constitui-se num referencial norteador para subsidiar atos
legais do poder público nos processos de regulação, supervisão e avaliação da respectiva
modalidade, conforme estabelece o parágrafo único do artigo 7º do Decreto 5.622 de
dezembro de 2005. Assim, a EaD tem se constituído em fenômeno educacional,
estimulado pelo avanço das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s), bem como,
pelas políticas públicas do setor.
JUSTIFICATIVA
Repensar o ambiente da educação brasileira, a partir do uso das TIC’s, nas práticas
pedagógicas nos possibilita (re)constituir uma proposta de educação mais holística e
integradora que supere a fragmentação dos saberes a partir de um planejamento e ações
colegiadas, desde a origem dos projetos à sua execução e avaliação.
Considerando este contexto e direção, este projeto de pesquisa se propõe a
“levantar” e apresentar subsídios para uma reflexão crítica sobre a relevância da EaD,
como modalidade válida e de qualidade, superando o estigma de educação de segunda
linha e/ou alternativa paliativa provisória com a qual já foi e, por vezes, ainda tem sido
2
2004, passou de 300 mil alunos para 856 mil alunos em 2009
7. taxada no cenário educacional brasileiro. Vale ressaltar que somente em dezembro de
2005 a EaD no Brasil recebeu uma legislação específica (Decreto 5.622 EaD 19/12/2005)
que a define como:
“...caracteriza-se a educação a distância como modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino e aprendizagem ocorre com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades
educativas em lugares ou tempos diversos”. (Artigo 1º)
Também é preciso considerar que o Decreto nº 5.622, de dezembro de 2005,
revoga os Decretos nº 2.494 e 2.561 de 1998, bem como regulamenta o Artigo 80 da Lei
nº 9.394/96 (LDB), o qual estabelece que “O Poder Público incentivará o desenvolvimento
e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de
ensino, e de educação continuada” (LDB, Art 80).
Assim, o fazer educativo permeado pelo diálogo constante e democrático com as
TIC’s, desencadeia o acesso de um maior número de pessoas ao mundo do saber, fazendo
emergir o seguinte questionamento: Como a Avaliação Formativa desvela as concepções
de ensino-aprendizagem que subsidiam a prática docente na EaD do curso PIGEAD da
UFF? Vale considerar, também, se as novas possibilidades metodológicas viabilizam e
proporcionam o desenvolvimento de habilidades e competências, dotando o sujeito de
empreendedorismo, estimulando sua capacidade de empreender, de se atualizar e se
adaptar às necessidades do mundo social contemporâneo, competitivo em constantes
mudanças.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
Pontuar e compreender os processos de Avaliação do Ensino-aprendizagem,
desenvolvidos na EaD, no programa do curso de Especialização em Planejamento,
Implementação e Gestão na Educação a Distância (PIGEAD), no período de agosto de 2010
a junho de 2012, tendo a plataforma moodle como ambiente virtual de ensino-
8. aprendizagem pela identificação, descrição e análise das concepções e práticas que os
direcionam.
Objetivos específicos:
Identificar as concepções de avaliação manifestadas por educadores da EaD em
suas práticas;
Identificar e descrever as práticas avaliativas implementadas por educadores da
EaD com seus educandos;
Analisar e teorizar essas concepções e práticas, evidenciando as contribuições que
oferecem para o aperfeiçoamento dos processos de ensino-aprendizagem pela
transformação das práticas pedagógicas.
METODOLOGIA
O presente estudo, para atingir os objetivos propostos, demanda a realização de
pesquisa qualitativa que, segundo Minayo (1994), “(...) trabalha com o universo de
significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um
espaço mais profundo das relações, processos e fenômenos que não podem ser reduzidos
à operacionalização de variáveis” (MINAYO, 1994 p21).
Estamos nos referindo a um nível de realidade não quantificado, pois, a
abordagem qualitativa qualifica, aprofunda-se no mundo subjetivo dos significados das
relações e relações humanas, um lado não perceptível ou captável em equações, médias e
estatísticas.
Desta forma, o estudo de caso, com alunos e educadores de curso na modalidade
EaD primará pela busca do aprofundamento no conhecimento do objeto de pesquisa,
partindo do subjetivo para atingir o objetivo, do todo para o particular, com pequena
amostra não casualisada, mas intencional, obtida no campo. Trata-se de um estudo
sistematizado que trabalhará com valores, crenças, opiniões, atitudes e representações,
onde todas as variáveis são importantes, pois, lidaremos com pressupostos.
Neste estudo de caráter qualitativo, utilizaremos a abordagem dialética, na qual
buscaremos compreender as contradições e dinâmicas das práticas de avaliação,
9. buscando suas características em uma singularidade dessa prática, entendida como parte
de uma totalidade mais ampla. Pois, entendemos que essas singularidades contêm o
conjunto das determinações da totalidade, cuja relação entre teoria e realidade se
constitui em objeto investigativo, e, ao mesmo tempo, investigação e formação. Pois, ao
mesmo tempo que a realidade informa a teoria esta, por sua vez, a antecede e permite
percebê-la, reformulá-la, dar conta dela, um processo sem fim de distanciamento e
aproximação (MINAYO, 1994 p24-25).
Como nossa pesquisa pertence ao campo das ciências humanas, nosso método é,
segundo Chauí, “(...) chamado compreensivo-interpretativo, porque seu objeto são as
significações ou os sentidos dos comportamentos, das práticas e das instituições
realizadas ou produzidas pelos seres humanos” (CHAUÍ, 1996 p 160).
O método adotado possui características comuns aos diferentes métodos
filosóficos, sintetizados por Chauí como:
“(...) reflexivo – parte da auto-análise ou do autoconhecimento do pensamento; crítico – investiga
os fundamentos e as condições necessárias da possibilidade do conhecimento verdadeiro, da ação
ética, da criação artística e da objetividade política; descritivo – descreve as estruturas internas ou
essências de cada campo de objetos do conhecimento e das formas de ação humana; interpretativo
– busca as formas da linguagem e as significações ou os sentidos dos objetos, dos fatos, das práticas
e das instituições, suas origens e transformações.” (CHAUÍ, 2000 p 160)
Estes quatro traços do nosso método de investigação nos guiarão ao longo do
percurso, tendo em vista os objetivos estabelecidos, bem como, a verificação de
conhecimentos, se são verdadeiros ou não.
Para coleta de dados utilizaremos como instrumentos: entrevista semi-
estruturada, observação participante e análise documental. A análise documental será
realizada sobre as postagens, tanto dos educadores (docentes e tutores) quanto dos
educandos, nos fóruns abertos na plataforma moodle do curso PIGEAD da turma
ingressante em 2010 na UFF.
RESULTADOS ESPERADOS
10. Com a análise dos dados espera-se constatar: a) Os princípios que fundamentam a
prática docente no processo ensino-aprendizagem e avaliativo do curso; b) Se a equipe
formadora do curso (Docência e Tutoria) exercita predominantemente práticas avaliativas
com intenção formativa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARONI,Larissa Leiros. Conheça os padrões mínimos de qualidade dos cursos EaD.
Publicado em 06/05/2010 – 12h e 30min. Disponível em:
<http://www.universia.com.br/ead/materia.jap?=19475. Acesso em: 22 set. 2010, 20h.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. DECRETO Nº 5.622, de 19de dezembro de
2005. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=12778%3Alegislacao-de-educacao-a-
distancia&catid=193%3Aseed-educacao-a-distancia&Itemid=865>. Acesso em: 13 nov.
2010, 17h.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. DECRETO Nº 5.773, de 9 de maio de 2006.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=12778%3Alegislacao-de-educacao-a-
distancia&catid=193%3Aseed-educacao-a-distancia&Itemid=865>. Acesso em: 13 nov.
2010, 17h.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. DECRETO Nº 6.303,de 12 de dezembro de
2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=12778%3Alegislacao-de-educacao-a-
distancia&catid=193%3Aseed-educacao-a-distancia&Itemid=865>. Acesso em: 13 nov.
2010, 17h.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. PORTARIAS Nº 10, de 02 de julho de 2009.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/portaria10_seed.pdf>. Acesso
em: 15 nov. 2010, 14h e 22min.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. PORTARIAS Nº 40, de 13 de dezembro de
2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/ead/port_40.pdf>.
Acesso em: 15 nov. 2010, 14h e 23min.
BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. PORTARIAS Nº1, de 10 de janeiro de 2007.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/portaria1.pdf>.
Acesso em: 15 nov. 2010, 14h e 26min.
11. BRASIL. Ministério da Educação. Legislação. PORTARIAS Nº2, de 10 de janeiro de 2007.
Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/portaria2.pdf>.
Acesso em: 15 nov. 2010, 14h e 25min .
BRASIL. Ministério da Educação. REFERENCIAIS DE QUALIDADE PARA EDUCAÇÃO
SUPERIOR A DISTÂNCIA MEC 2007. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/legislacao/refead1.pdf>. Acesso em: 15 nov.
2010, 14h e 29min.
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 7ª ed. São Paulo: Ática, 1996.
DEMO, Pedro. Avaliação sobre o olhar propedêutico. Campinas: Papirus Editora, 1996.
ESTRELA, A.; NOVOA, A. Avaliação em educação: novas perspectivas. Porto: Porto
Editora,1999.
Gadotti. M. Educação e poder: introdução à Pedagogia do conflito. São Paulo: Cortez,
1984
HADJI, C. Avaliação desmistificada. Porto Alegre: Artmed, 2001.
HOFFMAN, J. Avaliar para promover. Porto Alegre: Mediação, 2001.
LITWIN, E. Educação a distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1997.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social, Teoria, método e criatividade, Rio
de Janeiro, Vozes, 1993.
MORAES, M.C. (org.) Educação a Distância Fundamentos e Práticas. Campinas:
NIED/UNICAMP, 2002.
Morin, Edgar - Os sete Saberes Necessários à Educação do Futuro 2a. ed. - São Paulo:
Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2000.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens. Entre duas
lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Introdução a uma Ciência Pós-Moderna. Porto:
Afrontamento, 1989. (também publicado por Graal, São Paulo, 2ª ed em 1991)
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: Trajetória, limites e perspectivas. São Paulo:
Autores Associados, 1997.
12. BIBLIOGRAFIA
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. (org.) Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 14ª
ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
DEMO, Pedro. Metodologia Científica em Ciências Sociais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 1991.
FAZENDA, Ivani. (org.) Metodologia da Pesquisa Educacional. 3ª ed. São Paulo: Cortez,
1989.
FAZENDA, Ivani. Novos Enfoques da pesquisa educacional. São Paulo: Cortez, 1999.
GAJARDO, Marcela. Trad. PELLEGRINI, Tânia. Pesquisa Participante na América Latina. São
Paulo: Brasiliense S.A., 1986.
LÖWY, Michael. Ideologias e Ciência Social: elementos para uma análise marxista. 5ª ed.
São Paulo: Cortez, 1989.
LUNA, Sérgio Vasconcelos de. Planejamento de Pesquisa: uma introdução. São Paulo,
EDUC, 2000.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos, resenhas.
4ª ed.São Paulo: Atlas, 2002.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social, Teoria, método e criatividade, Rio
de Janeiro, Vozes, 1993.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da Pesquisa: Abordagem teórico-
prática. 4ª ed. Campinas, SP: Papirus, 1997.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
SOARES, Suely Galli. (org.) Cultura do Desafio: gestão de tecnologias de informação e
comunicação no ensino superior. Campinas, SP: Alínea, 2006.
SOARES, Suely Galli. Arquitetura da identidade sobre educação, ensino e aprendizagem.
São Paulo: Cortez, 2001.
SOARES, Suely Galli. Educação e Interação Social. Campinas, SP: Alínea, 2003.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: A pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 2008.