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BULLYING
Palestrante: Aline Braúna
Conceituação:
Bullying é um termo inglês utilizado
para descrever atos de violência física
ou psicológica, intencionais e
repetidos, praticados por um indivíduo
(bully ou "valentão") ou grupo de
indivíduos com o objetivo de intimidar
ou agredir outro indivíduo (ou grupo de
indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Sinonímia:
•Colocar
apelidos
•Ofender
•Zoar
•Gozar
•Encarnar
•Sacanear
•Humilhar
•Agredir
•Bater
•Chutar
•Empurrar
•Ferir
•Roubar
•Quebrar
pertences
E onde o Bullying ocorre?
• O BULLYING é um problema mundial,
sendo encontrado em toda e qualquer
escola, não estando restrito a nenhum tipo
específico de instituição: primária ou
secundária, pública ou privada, rural ou
urbana. Pode-se afirmar que as escolas
que não admitem a ocorrência de
BULLYING entre seus alunos, ou
desconhecem o problema, ou se negam a
enfrentá-lo.
A Escola, os Professores.
“A escola tem a chave para o
sucesso das ações de prevenção e
controle do bullying.”
A Escola, os Professores.
Incidência:
• Bullying na escola é muito mais comum do
que pensam professores e pais.
• Bullying não é um problema novo, mas a
sua extensão só começou a ser
pesquisada e divulgado nos últimos anos.
A Escola, os Professores.
Incidência:
• Todas as escolas devem se esforçar para
prevenir e controlar o bullying, porque
nenhuma escola está imune ao bullying. O
primeiro passo deve ser avaliar o
entendimento que pais, alunos e
professores têm sobre bullying e a
freqüência com que ocorre o bullying na
visão dos alunos e dos professores.
A escola, os professores.
Controlar o bullying nas escolas
não é fácil.
Professores precisam tempo, paciência e
habilidade para lidar com crianças
envolvidas em bullying e sua famílias. Neste
contexto, é fundamental que haja suporte
adequado para os professores,
especialmente aqueles novos na profissão.
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:
1)A política da escola deve ser para prevenir e
não apenas para controlar o bullying.
•Três níveis de prevenção
•Enfocar as vítimas, as testemunhas
silenciosas (que também sofrem) e os
agressores
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:
2)Pais, alunos e toda a escola devem sempre
estar envolvidos nessa prática.
3)A qualidade da relação professor-aluno,
baseada no respeito e confiança mútuos, é
importante.
Fatores ligados à escola que
merecem mais destaque:
4)Conhecimentos sobre bullying pelos
professores e demais funcionários é
indispensável.
5)O bullying ocorre onde não há supervisão.
• Escolas em que há maior interação de
professores com os pais, desfavorecem o
bullying.
• A qualidade de vida dos alunos de cada
escola e o tipo de relação intrafamiliar
influenciam na incidência do bullying
Outros fatores ligados à escola:
Mitos e Equívocos:
• O bullying é implicância de criança.
• O bullying não afeta as crianças.
• O bullying não traz conseqüências para a
vida das crianças (bullycide).
• Os casos de bullying vêm aumentando em
todos os países.
Mitos e Equívocos:
• A criança que conta que alguém está
praticando bullying com ele é delator.
• A criança que sofre bullying deve retaliar (Lei
da Selva).
• A culpa é da vítima.
• A vítima é fraca, impopular, sensível demais.
Mitos e Equívocos:
• Passar pelo bullying torna a criança
mais forte e preparada para a vida.
• A criança que conta que está sofrendo
com o bullying é fofoqueiro
- Esqueça, isso passa! Não vá sair
falando por aí!
Implantar política anti-bullying nas escolas,
envolvendo professores, funcionários,
alunos e pais.
Informar
Sensibilizar
Conscientizar
Mobilizar
O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
• Qualquer forma de bullying é inaceitável.
• Adultos não são testemunhas de
bullying. Alunos sim.
• Se seu filho disser que está sofrendo na
escola não ignore.
• Defenda seu filho. Lute por seu filho. Vá à
escola e fale.
O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
O que fazer para combater o
bullying nas escolas.
•Não sofra em silêncio.
•Não permita que seus anos de escola
sejam roubados por um bully. Fale.
•Aquele que sofre em silêncio pode
sofrer a vida toda.
•O bullying se alimenta do silêncio
das vítimas.
OBRIGADA!!!

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Bullying

  • 2. Conceituação: Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
  • 4. E onde o Bullying ocorre? • O BULLYING é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana. Pode-se afirmar que as escolas que não admitem a ocorrência de BULLYING entre seus alunos, ou desconhecem o problema, ou se negam a enfrentá-lo.
  • 5. A Escola, os Professores. “A escola tem a chave para o sucesso das ações de prevenção e controle do bullying.”
  • 6. A Escola, os Professores. Incidência: • Bullying na escola é muito mais comum do que pensam professores e pais. • Bullying não é um problema novo, mas a sua extensão só começou a ser pesquisada e divulgado nos últimos anos.
  • 7. A Escola, os Professores. Incidência: • Todas as escolas devem se esforçar para prevenir e controlar o bullying, porque nenhuma escola está imune ao bullying. O primeiro passo deve ser avaliar o entendimento que pais, alunos e professores têm sobre bullying e a freqüência com que ocorre o bullying na visão dos alunos e dos professores.
  • 8. A escola, os professores. Controlar o bullying nas escolas não é fácil. Professores precisam tempo, paciência e habilidade para lidar com crianças envolvidas em bullying e sua famílias. Neste contexto, é fundamental que haja suporte adequado para os professores, especialmente aqueles novos na profissão.
  • 9. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 1)A política da escola deve ser para prevenir e não apenas para controlar o bullying. •Três níveis de prevenção •Enfocar as vítimas, as testemunhas silenciosas (que também sofrem) e os agressores
  • 10. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 2)Pais, alunos e toda a escola devem sempre estar envolvidos nessa prática. 3)A qualidade da relação professor-aluno, baseada no respeito e confiança mútuos, é importante.
  • 11. Fatores ligados à escola que merecem mais destaque: 4)Conhecimentos sobre bullying pelos professores e demais funcionários é indispensável. 5)O bullying ocorre onde não há supervisão.
  • 12. • Escolas em que há maior interação de professores com os pais, desfavorecem o bullying. • A qualidade de vida dos alunos de cada escola e o tipo de relação intrafamiliar influenciam na incidência do bullying Outros fatores ligados à escola:
  • 13. Mitos e Equívocos: • O bullying é implicância de criança. • O bullying não afeta as crianças. • O bullying não traz conseqüências para a vida das crianças (bullycide). • Os casos de bullying vêm aumentando em todos os países.
  • 14. Mitos e Equívocos: • A criança que conta que alguém está praticando bullying com ele é delator. • A criança que sofre bullying deve retaliar (Lei da Selva). • A culpa é da vítima. • A vítima é fraca, impopular, sensível demais.
  • 15. Mitos e Equívocos: • Passar pelo bullying torna a criança mais forte e preparada para a vida. • A criança que conta que está sofrendo com o bullying é fofoqueiro - Esqueça, isso passa! Não vá sair falando por aí!
  • 16. Implantar política anti-bullying nas escolas, envolvendo professores, funcionários, alunos e pais. Informar Sensibilizar Conscientizar Mobilizar O que fazer para combater o bullying nas escolas.
  • 17. • Qualquer forma de bullying é inaceitável. • Adultos não são testemunhas de bullying. Alunos sim. • Se seu filho disser que está sofrendo na escola não ignore. • Defenda seu filho. Lute por seu filho. Vá à escola e fale. O que fazer para combater o bullying nas escolas.
  • 18. O que fazer para combater o bullying nas escolas. •Não sofra em silêncio. •Não permita que seus anos de escola sejam roubados por um bully. Fale. •Aquele que sofre em silêncio pode sofrer a vida toda. •O bullying se alimenta do silêncio das vítimas.