Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
SlideShare uma empresa Scribd logo
EaDDidática online NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAISProfª. Drª. Adriana Rocha BrunoFACED-UFJF1Adriana Rocha Bruno
EaD NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAISO cenário atual: sistemas de ensino ‘mistos” ou ‘integrados’,
 oportunidades diversificadas de formação, organizáveis de modo flexível, de acordo com as possibilidades do aluno,
 atividades presenciais e a distância (hibridismo/ubiquidade; hipermodalidade), 	 - uso intensivo de tecnologias diversas: (podcast, wiki, audi e video aulas, 	fóruns, chats, games, blogs, ambientes imersivos (second life), uspo de 	personagens, avatares, dispositivos móveis (celular), web conferencias etc)  interação e interatividade
 mediação
 Trabalho em equipe de modo cooperativo./colaborativo1Adriana Rocha Bruno
1Adriana Rocha Bruno
QEstudanteuem é o?aDistânciaEssa é a primeira questão que devemos fazer....Modelo ainda embrionário atualmente...Exigência cada vez maior de aprendentes autônomos (capaz de autogestão de seus estudos)Educação superior precisa considerar “o conhecimento como processo e não como mercadoria” (Paul, 1990)1Adriana Rocha Bruno
QEstudanteuem é o?aDistânciaAprendizagem autônomaModelo de aprendizagem para adultos com maturidade e motivação a auto-aprendizagem- Aprendizagem autônoma: processo de ensino aprendizagem centrada no aprendente (suas experiências são muito importantes);Aprendente: ser autônomo, gestor do seu processo de aprendizagem, capaz de autodirigir-se e auto-regular esse processo Mas para que isso ocorra de forma satisfatória, precisa do professor.1Adriana Rocha Bruno
QEnsinauemEm EaD quem ensina é uma instituição” (Marsden, 1996)?aDistânciaEquipes multidisciplinares trabalhando coletivamente, de forma interdependente. Dentre eles, destaco: o autor – seleciona conteúdos;o editor – trabalha a qualidade comunicacional do texto;tecnólogo educacional (instructional designer)-organiza pedagogicamente os materiais; artista gráfico – aparência visual e arte final do texto etc.Muitos outros profissionais estarão envolvidos como programadores, operadores, editores de vídeo, audio etc, bem como administradores, planejadores e organizadores que cuidarão do processo como um todo.6Adriana Rocha Bruno
QEnsinauem?aDistânciaMas, e o professor??? desdobramento docente em EaD múltiplas funções do professor 	visto como parceiro dos estudantes e sempre integrado com a 	equipe multidisciplinar. Professor: formador; conceptor ou realizador de cursos e materiais; pesquisador; tutor; monitor etc.- Professor: assume-se como recurso e parceiro do aprendente;Professor coletivo: a figura do professor pode corresponder 	não a um indivíduo, mas a uma equipe de professores.Relações são dialógicas  todos são também aprendizes.1Adriana Rocha Bruno
 ABORDAGENS   EM                       EADConceitos apresentados por José Armando Valente (UNICAMP-SP)1Adriana Rocha Bruno
AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM - AVAVALENTE, J.A.1Adriana Rocha Bruno
Três abordagens(Valente, 2001)BroadcastDisponibilização de informações. Não há interação professor-alunoVirtualização da sala de aula tradicionalReprodução do ambiente tradicional. Interação mínima. Perguntas e respostas“.. múltiplas interações no sentido de acompanhar e assessorar constantemente o aprendiz para poder entender o que ele  faz e, assim, propor desafios que o auxiliem a atribuir significado ao que está desenvolvendo. Estas interações criam meios para o aprendiz aplicar, transformar e buscar outras informações e, assim, construir novos conhecimentos.”Estar junto virtualmente: 1Adriana Rocha Bruno
Adriana Rocha Bruno11BroadcastInformaçãoAprendizesInformaçãoInformaçãoVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno12Implantação  do  modelo  broadcast  via  Internet :Criação  de  um  portal  educacional  para  disponibilizar  material  instrucionalPlataforma  de  EAD  com  bons  recursos de interatividadeVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno13Ênfase  da  abordagem  broadcast :Material  instrucionalTransmissão  da  informação  contida  no  materialAspecto  técnico  da  Plataforma  de  EADVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno14Versão  virtual  da  sala  de  aula  tradicionalInformaçãoAprendizesInformaçãoInformaçãoProfessorVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno15Versão  virtual  da  sala  de  aula  tradicionalBaseado  no  sistema  tradicional  de  ensinoCentrado  no  professorPouca  interação  do  professor  com  o  aprendizVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno16Ambiente  virtual  para  a  construção  de  conhecimentoEstar junto virtualmentedescreve  indagaçõesrefleterefletereporta  idéiasageProfessorAprendizVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno17Estar junto virtualmenteCombina  atividades  presenciais  e  via  plataformaAprendiz,  no  seu  contexto,  resolve  tarefas  e  recebe  suporte  via  plataformaAprendizagem  =  construção  de                             				     conhecimentoPlataforma  possibilita  o  “estar  junto”  virtualVALENTE, J.A.
Adriana Rocha Bruno18Ênfase  do  ambiente virtual  para  construção  de  conhecimento (Estar junto virtualmente):Ação  que  o  aprendiz  realizaReflexão  sobre  o  resultado  da  açãoDepuração  das  idéias  que  nortearam  a  ação  (teorias)VALENTE, J.A.
MODELO SISTÊMICO Um modelo sistêmico de EAD deve ser composto de conteúdo, design, comunicação, interação, ambiente de aprendizagem e gerência.
 Uma estrutura de EAD deve ser composta por times de especialistas trabalhando em conjunto
 Num modelo sistêmico deve existir um mecanismo que assegure que todos os componentes do processo estejam totalmente integrados e interagindo entre si (feedback)19Adriana Rocha Bruno
1Adriana Rocha BrunoMEDIAÇÃO / INTERAÇÃO
Adriana Rocha Bruno21mediação pedagógica a interação a interação humana pressupõe: relacionamento, comunicação e contexto:  fatores essenciais e interdependentes nesse processo   provocados por fatores internos e externos no organismo humano.Interação deve ser fruto das conversações, do encontro, da necessidade e do entendimento que a construção do conhecimento se dá com o outro. “a expressão manifesta o eu, a comunicação é procura do tu, tendendo o eu e o tu a unir-se na unidade do nós.” (GUSDORF, 1970:53)
Adriana Rocha Bruno22Interatividade e Interação:Interação ação recíproca entre dois ou mais atores onde ocorre intersubjetividade e pode ser direta ou indireta;Interatividade usado indistintamente com dois significados diferentes:	1) Técnica - oferecida por determinado meio: CD ROM de consulta, hipertextos 	em geral, jogos informatizados etc.;	2) atividade humana, do usuário, sobre a máquina, e de receber em troca uma 	‘retroação’ da máquina sobre ele.interação on-linedeve promover o entrelaçamento dos sujeitos aprendentes para que um novo conhecimento se constitua, um terceiro elemento emirja e, por conseguinte, faça-se uma mudança significativa nos sujeitos.
aluno-professoraluno-alunoaluno-tecnologiainterações aluno-máquinaaluno-conteúdoTipos de InteratividadeOBJETIVO:TODOS-TODOS (Moore e Kiersley, e Gunawardena e Zittle, 1998)32Adriana Rocha Bruno
Adriana Rocha Bruno24MEDIAÇÃO	 do Lat. Mediatione s. f., significa ação ou efeito de mediar; 	intervenção; interferência.Ação
Intervenção (no contexto educacional)
parte do sujeito em relação ao objeto
indica movimento, vida, fruição  é desenvolvida pelo humano, como forma de intervenção no mundo.A mediação pedagógica só tem sentido por se conceber na e pela interação. não é e não deve ser ingênua, mas deve manifestar os propósitos do que se deseja atingir e onde se quer chegar.
MEDIAÇÃO PARTILHADAEscher, Drawing Hands34Adriana Rocha Bruno
Mediação partilhadaPossibilidade de materialização da parceria entre professor e alunos - processo de mediação passa a ser assumido por um parceiro (aluno) que tenha condições para fazê-lo numa situação específica  regências emergentes “em circunstâncias pontuais, um ou mais alunos ‘tomam as rédeas’ de uma discussão e assumem a mediação frente a temas que dominam. A mediação, neste momento, passa a ser partilhada com o professor que, desta forma, transforma-se no mediador desta mediação” (BRUNO, 2007, p. 204).35Adriana Rocha Bruno
Iniciando o diálogoAbertura do fórumSegundo a sua experiência como educador, quando você considera que uma pessoa aprendeu algo (independente ou não do uso do computador)? Re: AprendizagemPrezado Professor Conferencista, Aprender pressupõe, segundo o texto lido, várias etapas. Começa, talvez, com uma necessidade de reagir a algo que se nos apresenta. Então a vontade de inter-agir com o meio, a natureza etc. (...)Aluno A - Turma A Olá professor e colegas cursistas,Aprender significa incorporar algo a seu esquema mental, seja esse algo um conhecimento escolar, acadêmico, ou coisas referentes ao nosso dia-a-dia, portanto o aprendizado, de maneira geral é independente do uso do computador, porém na construção do conhecimento no ambiente escolar, o computador é uma importante ferramenta de aprendizado. Um abraço: aluno B. Prof. Conferencista, inicialmente gostaria de dizer que admiro muito seus trabalhos. Quanto ao processo de aprendizagem, acredito fielmente, que ocorre quando há uma compreensão e assimilação da maior parte do assunto apresentado ao educando, e isso só será possível houver a sua participação durante a exposição do conteúdo. (...) Abraços. Aluna C
Relacionando respostas – instigando o diálogoPostada por Conferencista Aluno A e B Realmente a aluna C deu um belo exemplo de situação que o aluno realiza algo e tem a chance de vivenciar, recriar etc. No entanto, achei interessante que a aluna C coloca coisas como: "ao transmitir um conteúdo, apresentá-lo de forma clara, por exemplo, adaptando-o à realidade do aluno, ou através de recursos audiovisuais ou mesmo palpáveis." Voce acha que a experiência que ela relata é "transmissão de conteúdo", mesmo adaptado "à realidade do aluno"? Como fica esta distinção entre transmitir informação e criar oportunidades de o aluno vivenciar uma experiência? Qual é mais efetiva na aprendizagem? Postada por ConferencistaAluno C, B, A e D É um prazer estar com voces. Os textos falam de coisas que são um pouco dispares: aluno C - incorporar conhecimento  aluno B - armazenar ideias e depois organiza-las  aluno A - Transmitir conteudo  aluno D - interiorizar o conceito e depois aplica-lo corretamente. Primeiramente, gostaria que os alunos tentassem fazer uma distinção: o que é informação (conteúdo) e o que é conhecimento? A questão colocada desta maneira implica em ter uma visão sobre aprendizagem. Qual é esta visão?
Propondo desafios – problematizando o temaPostada por Conferencista Aluno E, agradeço a possibilidade deste encontro. Gostaria de colocar alguns desafios. A aprendizagem que acontece na leitura, na experiência e na interação são de uma mesma ordem? Com isto, volta a questão que fiz anteriormente: qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento? Dependendo desta distinção estaremos usando uma base ou visão teórica sobre aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base? Uma pergunta que sempre me faço enquanto professora é como transformar informação em conhecimento. Afinal nunca tivemos tanta informação de maneira tão acessível em toda a História. Como devemos agir para nos instrumentalizar e também dar ferramentas aos nossos alunos para que possam distinguir em um mar de informações aquelas que lhe podem ser úteis? Aluna F
Situando o papel do mediadorPostada por ConferencistaAluna F Agradeco as suas perguntas. Elas são otimas para pensarmos sobre como aprender. No entanto, minha função não e' dar respostas mas construir com voce estas ideias. Assim, vamos partir de experiências pessoais. Como voce faz para transformar informacao em conhecimento? Todas as informacoes sao transformadas em conhecimento? Se nao sao todas, entao quais e como voce faz isto? Professor Não sei se tenho respostas para estas perguntas, posso apenas refletir a respeito e escrever como quem pensa alto...Vamos adquirindo informação no correr da vida, e é claro que temos uma capacidade limitada de retenção destas informações, não retemos apenas informações que nos são importantes já que todo mundo carrega consigo muita informação inútil. Mas informação não é conhecimento, certo? Talvez conhecimento é a informação "transformada" (...)
Confirmando os caminhos / Persistindo na questãoAluna FE' isto mesmo. Voce constroi conhecimento a partir da sua experiencia e de novas informacoes obtidas. Agradeco pode trocar ideias com voce e ate uma proxima oportunidade. Abracos. Aluna G, noto que voce tem a intuição correta sobre a questão da aprendizagem. Porém, estou querendo usar esta oportunidade para explicitar estes conhecimentos. Assim, retorno a questão que havia feito anteriormente: qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento? Dependendo de como estas coisas são interpretadas, voce estará usando uma base ou visão teórica sobre aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base? Conferencista, Certamente, falar sobre o conhecimento nos remete a pensar em métodos e teorias que povoam o universo educacional, em especial aquelas que têm o construtivismo como modelo. Acredito que, como defendem Piaget e Vygotsky, o conhecimento é produto tanto da interação mútua do sujeito com o seu ambiente Aluna GAluna G: Ótimo. O lado da construção de conhecimento e da aprendizagem está OK. E a informação, onde ela entra? Qual o papel da informação? Obrigado.
Explicando o conceito e propondo novos desafiosAluna JGostei da sua contribuicao sobre a aprendizagem factual (entendo como memorizar a informacao, o que tambem e' uma forma de aprender). E a aprendizagem por processamento da informacao e portanto construida. O que os teoricos que voce menciona estao propondo sao diferentes contextos que podem facilitar este processamento da informacao para que seja convertida em conhecimento. Na verdade seria importante conhecer qual o papel destes diferentes contextos nesta construcao. Em sala de aula, a intervencao de um colega poder ser mais efetivo que a intervencao de um professor. Como o professor pode jogar com esta dinamica para identificar intervencoes mais efetivas e manter o aprendiz aprendendo? Os nosso educadores estao preparados para fazer isto? Integrando o grupoAluna MVoce concorda com a resposta da aluna J? E' isto mesmo, so se aprende quando consegue-se usar aquilo que foi aprendido em outro contexto? Mostrar que aprendeu e' ser capaz de usar ou aplicar conhecimento?
E mais....Retomada do discurso do outro, para iniciar uma conversa, em que a pessoa se identifica com algum relato do outro:É verdade Fabiana, meu primeiro contato com as tecnologias, assim como com você, foi através da escola(...)Retomada do texto do outro, através de citação: Você afirmou na última mensagem que “não gostava de usar o computador porque não se sentia familiarizado...”33Adriana Rocha Bruno
Sistematizando idéias – fechamento do fórumProfessores: Nesta lista pudemos fazer algumas distinçoes como: informação X conhecimento aprender memorizando X aprender construindo conhecimento Poderiamos fazer outras distinções como: fazer X compreender (sobre este topico, o capitulo 2 "Mudanca na sociedade, mudança na educação: o fazer e o compreender" do livro "O Computador na Sociedade do Conhecimento" (baixar do site do Proinfo) trata deste assunto. ensinar (do latin insignare = colocar signos) X aprender (do latin apprendere = apreender, compreender) Este tema foi tratado no contexto da distinção entre informação e construção de conhecimento. Entendo que e' fundamental o professor ter estas noções claras pois pode estar usando um destes termos para designar uma prática pedagógica e estar executado uma outra coisa diferente. Espero que a participação nesta lista tenha sido proveitosa e até uma outra oportunidade. Abraços.
DIDÁTICA ONLINE47Adriana Rocha Bruno
DIDÁTICA PARA APRENDIZAGEM ON-LINEOs estudos atuais na área da Didática devem buscar ações pedagógicas, cujas contribuições possam oferecer intervenções nas propostas educacionais e no formato dos cursos desenvolvidos para a aprendizagem do adulto integrado.Convergência das diversas mídias desenvolvimento integral do indivíduo, imbricando modalidades que ampliam as possibilidades do presencial sem destituí-lo, para a utilização de recursos multidimensionais permeados pelas tecnologias disponíveis  modalidades híbridas 48Adriana Rocha Bruno
ESTRATÉGIAS PARA UMA DIDÁTICA ON-LINEAcolhimento: desde o início, permeando todas as relações. Uso de uma linguagem que aproxime, que crie vínculos Navegação: facilidade ou fluência para navegação - familiaridade com a tecnologia não garante facilidade de navegação   sempre acompanhar sobre a relação com as tecnologias / abrir canal de comunicaçãoOrganização do tempo: prioridade e disponibilidade / adesão ao curso: criar documentos que ajudem o aluno a estudar, a se organizar   quanto tempo por dia/semana será necessário para aproveitar o curso? Quanto tempo para leitura do material teórico, para as atividades e para as interações em fórum?Conhecer o contexto: quem são os alunos? Como chegaram ao curso? Uso do perfil. Criar estratégias para que os alunos se conheçam. Busca no perfil do outro, diferenciais de cada um, apresentar a região/cidade que mora, o que tem de bom? O que gostam de fazer nas horas de folga? Trabalhando  com as informações: documentos longos; excesso de informações; textos / artigos   criação de biblioteca virtual e ou mídiateca / orientações sobre o trabalho no fórum.Ausência: como agir quando o aluno precisa se ausentar durante um período e o que fazer no seu retorno? Alunos tarefeiros: ensiná-lo e acompanhá-lo no processo de trabalhar colaborativamente49Adriana Rocha Bruno
PROGRAMAÇÃO – a porta de entrada do ambiente virtualOrientações: usodesterecurso Crie um estiloseu. CuidedalinguagemVocêdeve ser sempremuitoclaro e objetivo excesso de informaçõespodemconfundir;Orientesobreentrega de atividades, aberturaoucontinuidade de fóruns, sobrecomoprocederemcaso de ausências (como o aluno “se acha” no curso?)Crierotinas:paraacesso à programação: semanal? Quinzenal? Sempreàs 2ªs feiras, às 6ªs?paraentrega de atividadesparaparticipaçãoemfórunsCuidado com a poluição visualObjetivosclaros: digasempre o queespera dos alunos e  retomeosobjetivosdurante e aotérmino de cadaunidadetemáticatrabalhada avaliação50Adriana Rocha Bruno
Produções colaborativas: o adulto já possui condições plenas para efetuar escolhas, se agrupar e desenvolver atividades coletivas e colaborativasNos fóruns: 		- criar salas temáticas, criar grupos de trabalho (por região, por pólo, por 			aderência etc.) – Dividir em grupos de 40 a 50 alunos		- trabalhar com cenários (cases) – simular situações afeitas ao cotidiano 			da escola (a partir dos conteúdos trabalhados) e problematizá-lo. Os 			alunos devem buscar encaminhamentos para os problemas 		- estimular que todos acessem e leiam as propostas dos colegas e, de 			preferência, comentem – ensinar a comentar: não é só falar que está 			tudo lindo!		- Proposta: construir um projeto para a escola – pode ser aplicado e 			debatido ao longo do curso ou pode ser apresentado na metade do 			curso para sua implantação ou só ao final (mas neste caso, não haverá 			acompanhamento do tutor e nem dos colegas)51Adriana Rocha Bruno

Mais conteúdo relacionado

Didatica online Formacao Educadores Adriana Bruno

  • 1. EaDDidática online NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAISProfª. Drª. Adriana Rocha BrunoFACED-UFJF1Adriana Rocha Bruno
  • 2. EaD NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFISSIONAISO cenário atual: sistemas de ensino ‘mistos” ou ‘integrados’,
  • 3. oportunidades diversificadas de formação, organizáveis de modo flexível, de acordo com as possibilidades do aluno,
  • 4. atividades presenciais e a distância (hibridismo/ubiquidade; hipermodalidade), - uso intensivo de tecnologias diversas: (podcast, wiki, audi e video aulas, fóruns, chats, games, blogs, ambientes imersivos (second life), uspo de personagens, avatares, dispositivos móveis (celular), web conferencias etc) interação e interatividade
  • 6. Trabalho em equipe de modo cooperativo./colaborativo1Adriana Rocha Bruno
  • 8. QEstudanteuem é o?aDistânciaEssa é a primeira questão que devemos fazer....Modelo ainda embrionário atualmente...Exigência cada vez maior de aprendentes autônomos (capaz de autogestão de seus estudos)Educação superior precisa considerar “o conhecimento como processo e não como mercadoria” (Paul, 1990)1Adriana Rocha Bruno
  • 9. QEstudanteuem é o?aDistânciaAprendizagem autônomaModelo de aprendizagem para adultos com maturidade e motivação a auto-aprendizagem- Aprendizagem autônoma: processo de ensino aprendizagem centrada no aprendente (suas experiências são muito importantes);Aprendente: ser autônomo, gestor do seu processo de aprendizagem, capaz de autodirigir-se e auto-regular esse processo Mas para que isso ocorra de forma satisfatória, precisa do professor.1Adriana Rocha Bruno
  • 10. QEnsinauemEm EaD quem ensina é uma instituição” (Marsden, 1996)?aDistânciaEquipes multidisciplinares trabalhando coletivamente, de forma interdependente. Dentre eles, destaco: o autor – seleciona conteúdos;o editor – trabalha a qualidade comunicacional do texto;tecnólogo educacional (instructional designer)-organiza pedagogicamente os materiais; artista gráfico – aparência visual e arte final do texto etc.Muitos outros profissionais estarão envolvidos como programadores, operadores, editores de vídeo, audio etc, bem como administradores, planejadores e organizadores que cuidarão do processo como um todo.6Adriana Rocha Bruno
  • 11. QEnsinauem?aDistânciaMas, e o professor??? desdobramento docente em EaD múltiplas funções do professor visto como parceiro dos estudantes e sempre integrado com a equipe multidisciplinar. Professor: formador; conceptor ou realizador de cursos e materiais; pesquisador; tutor; monitor etc.- Professor: assume-se como recurso e parceiro do aprendente;Professor coletivo: a figura do professor pode corresponder não a um indivíduo, mas a uma equipe de professores.Relações são dialógicas  todos são também aprendizes.1Adriana Rocha Bruno
  • 12. ABORDAGENS EM EADConceitos apresentados por José Armando Valente (UNICAMP-SP)1Adriana Rocha Bruno
  • 13. AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM - AVAVALENTE, J.A.1Adriana Rocha Bruno
  • 14. Três abordagens(Valente, 2001)BroadcastDisponibilização de informações. Não há interação professor-alunoVirtualização da sala de aula tradicionalReprodução do ambiente tradicional. Interação mínima. Perguntas e respostas“.. múltiplas interações no sentido de acompanhar e assessorar constantemente o aprendiz para poder entender o que ele faz e, assim, propor desafios que o auxiliem a atribuir significado ao que está desenvolvendo. Estas interações criam meios para o aprendiz aplicar, transformar e buscar outras informações e, assim, construir novos conhecimentos.”Estar junto virtualmente: 1Adriana Rocha Bruno
  • 16. Adriana Rocha Bruno12Implantação do modelo broadcast via Internet :Criação de um portal educacional para disponibilizar material instrucionalPlataforma de EAD com bons recursos de interatividadeVALENTE, J.A.
  • 17. Adriana Rocha Bruno13Ênfase da abordagem broadcast :Material instrucionalTransmissão da informação contida no materialAspecto técnico da Plataforma de EADVALENTE, J.A.
  • 18. Adriana Rocha Bruno14Versão virtual da sala de aula tradicionalInformaçãoAprendizesInformaçãoInformaçãoProfessorVALENTE, J.A.
  • 19. Adriana Rocha Bruno15Versão virtual da sala de aula tradicionalBaseado no sistema tradicional de ensinoCentrado no professorPouca interação do professor com o aprendizVALENTE, J.A.
  • 20. Adriana Rocha Bruno16Ambiente virtual para a construção de conhecimentoEstar junto virtualmentedescreve indagaçõesrefleterefletereporta idéiasageProfessorAprendizVALENTE, J.A.
  • 21. Adriana Rocha Bruno17Estar junto virtualmenteCombina atividades presenciais e via plataformaAprendiz, no seu contexto, resolve tarefas e recebe suporte via plataformaAprendizagem = construção de conhecimentoPlataforma possibilita o “estar junto” virtualVALENTE, J.A.
  • 22. Adriana Rocha Bruno18Ênfase do ambiente virtual para construção de conhecimento (Estar junto virtualmente):Ação que o aprendiz realizaReflexão sobre o resultado da açãoDepuração das idéias que nortearam a ação (teorias)VALENTE, J.A.
  • 23. MODELO SISTÊMICO Um modelo sistêmico de EAD deve ser composto de conteúdo, design, comunicação, interação, ambiente de aprendizagem e gerência.
  • 24. Uma estrutura de EAD deve ser composta por times de especialistas trabalhando em conjunto
  • 25. Num modelo sistêmico deve existir um mecanismo que assegure que todos os componentes do processo estejam totalmente integrados e interagindo entre si (feedback)19Adriana Rocha Bruno
  • 27. Adriana Rocha Bruno21mediação pedagógica a interação a interação humana pressupõe: relacionamento, comunicação e contexto:  fatores essenciais e interdependentes nesse processo  provocados por fatores internos e externos no organismo humano.Interação deve ser fruto das conversações, do encontro, da necessidade e do entendimento que a construção do conhecimento se dá com o outro. “a expressão manifesta o eu, a comunicação é procura do tu, tendendo o eu e o tu a unir-se na unidade do nós.” (GUSDORF, 1970:53)
  • 28. Adriana Rocha Bruno22Interatividade e Interação:Interação ação recíproca entre dois ou mais atores onde ocorre intersubjetividade e pode ser direta ou indireta;Interatividade usado indistintamente com dois significados diferentes: 1) Técnica - oferecida por determinado meio: CD ROM de consulta, hipertextos em geral, jogos informatizados etc.; 2) atividade humana, do usuário, sobre a máquina, e de receber em troca uma ‘retroação’ da máquina sobre ele.interação on-linedeve promover o entrelaçamento dos sujeitos aprendentes para que um novo conhecimento se constitua, um terceiro elemento emirja e, por conseguinte, faça-se uma mudança significativa nos sujeitos.
  • 29. aluno-professoraluno-alunoaluno-tecnologiainterações aluno-máquinaaluno-conteúdoTipos de InteratividadeOBJETIVO:TODOS-TODOS (Moore e Kiersley, e Gunawardena e Zittle, 1998)32Adriana Rocha Bruno
  • 30. Adriana Rocha Bruno24MEDIAÇÃO do Lat. Mediatione s. f., significa ação ou efeito de mediar; intervenção; interferência.Ação
  • 32. parte do sujeito em relação ao objeto
  • 33. indica movimento, vida, fruição  é desenvolvida pelo humano, como forma de intervenção no mundo.A mediação pedagógica só tem sentido por se conceber na e pela interação. não é e não deve ser ingênua, mas deve manifestar os propósitos do que se deseja atingir e onde se quer chegar.
  • 34. MEDIAÇÃO PARTILHADAEscher, Drawing Hands34Adriana Rocha Bruno
  • 35. Mediação partilhadaPossibilidade de materialização da parceria entre professor e alunos - processo de mediação passa a ser assumido por um parceiro (aluno) que tenha condições para fazê-lo numa situação específica  regências emergentes “em circunstâncias pontuais, um ou mais alunos ‘tomam as rédeas’ de uma discussão e assumem a mediação frente a temas que dominam. A mediação, neste momento, passa a ser partilhada com o professor que, desta forma, transforma-se no mediador desta mediação” (BRUNO, 2007, p. 204).35Adriana Rocha Bruno
  • 36. Iniciando o diálogoAbertura do fórumSegundo a sua experiência como educador, quando você considera que uma pessoa aprendeu algo (independente ou não do uso do computador)? Re: AprendizagemPrezado Professor Conferencista, Aprender pressupõe, segundo o texto lido, várias etapas. Começa, talvez, com uma necessidade de reagir a algo que se nos apresenta. Então a vontade de inter-agir com o meio, a natureza etc. (...)Aluno A - Turma A Olá professor e colegas cursistas,Aprender significa incorporar algo a seu esquema mental, seja esse algo um conhecimento escolar, acadêmico, ou coisas referentes ao nosso dia-a-dia, portanto o aprendizado, de maneira geral é independente do uso do computador, porém na construção do conhecimento no ambiente escolar, o computador é uma importante ferramenta de aprendizado. Um abraço: aluno B. Prof. Conferencista, inicialmente gostaria de dizer que admiro muito seus trabalhos. Quanto ao processo de aprendizagem, acredito fielmente, que ocorre quando há uma compreensão e assimilação da maior parte do assunto apresentado ao educando, e isso só será possível houver a sua participação durante a exposição do conteúdo. (...) Abraços. Aluna C
  • 37. Relacionando respostas – instigando o diálogoPostada por Conferencista Aluno A e B Realmente a aluna C deu um belo exemplo de situação que o aluno realiza algo e tem a chance de vivenciar, recriar etc. No entanto, achei interessante que a aluna C coloca coisas como: "ao transmitir um conteúdo, apresentá-lo de forma clara, por exemplo, adaptando-o à realidade do aluno, ou através de recursos audiovisuais ou mesmo palpáveis." Voce acha que a experiência que ela relata é "transmissão de conteúdo", mesmo adaptado "à realidade do aluno"? Como fica esta distinção entre transmitir informação e criar oportunidades de o aluno vivenciar uma experiência? Qual é mais efetiva na aprendizagem? Postada por ConferencistaAluno C, B, A e D É um prazer estar com voces. Os textos falam de coisas que são um pouco dispares: aluno C - incorporar conhecimento aluno B - armazenar ideias e depois organiza-las aluno A - Transmitir conteudo aluno D - interiorizar o conceito e depois aplica-lo corretamente. Primeiramente, gostaria que os alunos tentassem fazer uma distinção: o que é informação (conteúdo) e o que é conhecimento? A questão colocada desta maneira implica em ter uma visão sobre aprendizagem. Qual é esta visão?
  • 38. Propondo desafios – problematizando o temaPostada por Conferencista Aluno E, agradeço a possibilidade deste encontro. Gostaria de colocar alguns desafios. A aprendizagem que acontece na leitura, na experiência e na interação são de uma mesma ordem? Com isto, volta a questão que fiz anteriormente: qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento? Dependendo desta distinção estaremos usando uma base ou visão teórica sobre aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base? Uma pergunta que sempre me faço enquanto professora é como transformar informação em conhecimento. Afinal nunca tivemos tanta informação de maneira tão acessível em toda a História. Como devemos agir para nos instrumentalizar e também dar ferramentas aos nossos alunos para que possam distinguir em um mar de informações aquelas que lhe podem ser úteis? Aluna F
  • 39. Situando o papel do mediadorPostada por ConferencistaAluna F Agradeco as suas perguntas. Elas são otimas para pensarmos sobre como aprender. No entanto, minha função não e' dar respostas mas construir com voce estas ideias. Assim, vamos partir de experiências pessoais. Como voce faz para transformar informacao em conhecimento? Todas as informacoes sao transformadas em conhecimento? Se nao sao todas, entao quais e como voce faz isto? Professor Não sei se tenho respostas para estas perguntas, posso apenas refletir a respeito e escrever como quem pensa alto...Vamos adquirindo informação no correr da vida, e é claro que temos uma capacidade limitada de retenção destas informações, não retemos apenas informações que nos são importantes já que todo mundo carrega consigo muita informação inútil. Mas informação não é conhecimento, certo? Talvez conhecimento é a informação "transformada" (...)
  • 40. Confirmando os caminhos / Persistindo na questãoAluna FE' isto mesmo. Voce constroi conhecimento a partir da sua experiencia e de novas informacoes obtidas. Agradeco pode trocar ideias com voce e ate uma proxima oportunidade. Abracos. Aluna G, noto que voce tem a intuição correta sobre a questão da aprendizagem. Porém, estou querendo usar esta oportunidade para explicitar estes conhecimentos. Assim, retorno a questão que havia feito anteriormente: qual a distinção entre uma informação (conteúdo) e o conhecimento? Dependendo de como estas coisas são interpretadas, voce estará usando uma base ou visão teórica sobre aprendizagem. Voce consegue identificar qual é esta base? Conferencista, Certamente, falar sobre o conhecimento nos remete a pensar em métodos e teorias que povoam o universo educacional, em especial aquelas que têm o construtivismo como modelo. Acredito que, como defendem Piaget e Vygotsky, o conhecimento é produto tanto da interação mútua do sujeito com o seu ambiente Aluna GAluna G: Ótimo. O lado da construção de conhecimento e da aprendizagem está OK. E a informação, onde ela entra? Qual o papel da informação? Obrigado.
  • 41. Explicando o conceito e propondo novos desafiosAluna JGostei da sua contribuicao sobre a aprendizagem factual (entendo como memorizar a informacao, o que tambem e' uma forma de aprender). E a aprendizagem por processamento da informacao e portanto construida. O que os teoricos que voce menciona estao propondo sao diferentes contextos que podem facilitar este processamento da informacao para que seja convertida em conhecimento. Na verdade seria importante conhecer qual o papel destes diferentes contextos nesta construcao. Em sala de aula, a intervencao de um colega poder ser mais efetivo que a intervencao de um professor. Como o professor pode jogar com esta dinamica para identificar intervencoes mais efetivas e manter o aprendiz aprendendo? Os nosso educadores estao preparados para fazer isto? Integrando o grupoAluna MVoce concorda com a resposta da aluna J? E' isto mesmo, so se aprende quando consegue-se usar aquilo que foi aprendido em outro contexto? Mostrar que aprendeu e' ser capaz de usar ou aplicar conhecimento?
  • 42. E mais....Retomada do discurso do outro, para iniciar uma conversa, em que a pessoa se identifica com algum relato do outro:É verdade Fabiana, meu primeiro contato com as tecnologias, assim como com você, foi através da escola(...)Retomada do texto do outro, através de citação: Você afirmou na última mensagem que “não gostava de usar o computador porque não se sentia familiarizado...”33Adriana Rocha Bruno
  • 43. Sistematizando idéias – fechamento do fórumProfessores: Nesta lista pudemos fazer algumas distinçoes como: informação X conhecimento aprender memorizando X aprender construindo conhecimento Poderiamos fazer outras distinções como: fazer X compreender (sobre este topico, o capitulo 2 "Mudanca na sociedade, mudança na educação: o fazer e o compreender" do livro "O Computador na Sociedade do Conhecimento" (baixar do site do Proinfo) trata deste assunto. ensinar (do latin insignare = colocar signos) X aprender (do latin apprendere = apreender, compreender) Este tema foi tratado no contexto da distinção entre informação e construção de conhecimento. Entendo que e' fundamental o professor ter estas noções claras pois pode estar usando um destes termos para designar uma prática pedagógica e estar executado uma outra coisa diferente. Espero que a participação nesta lista tenha sido proveitosa e até uma outra oportunidade. Abraços.
  • 45. DIDÁTICA PARA APRENDIZAGEM ON-LINEOs estudos atuais na área da Didática devem buscar ações pedagógicas, cujas contribuições possam oferecer intervenções nas propostas educacionais e no formato dos cursos desenvolvidos para a aprendizagem do adulto integrado.Convergência das diversas mídias desenvolvimento integral do indivíduo, imbricando modalidades que ampliam as possibilidades do presencial sem destituí-lo, para a utilização de recursos multidimensionais permeados pelas tecnologias disponíveis  modalidades híbridas 48Adriana Rocha Bruno
  • 46. ESTRATÉGIAS PARA UMA DIDÁTICA ON-LINEAcolhimento: desde o início, permeando todas as relações. Uso de uma linguagem que aproxime, que crie vínculos Navegação: facilidade ou fluência para navegação - familiaridade com a tecnologia não garante facilidade de navegação  sempre acompanhar sobre a relação com as tecnologias / abrir canal de comunicaçãoOrganização do tempo: prioridade e disponibilidade / adesão ao curso: criar documentos que ajudem o aluno a estudar, a se organizar  quanto tempo por dia/semana será necessário para aproveitar o curso? Quanto tempo para leitura do material teórico, para as atividades e para as interações em fórum?Conhecer o contexto: quem são os alunos? Como chegaram ao curso? Uso do perfil. Criar estratégias para que os alunos se conheçam. Busca no perfil do outro, diferenciais de cada um, apresentar a região/cidade que mora, o que tem de bom? O que gostam de fazer nas horas de folga? Trabalhando com as informações: documentos longos; excesso de informações; textos / artigos  criação de biblioteca virtual e ou mídiateca / orientações sobre o trabalho no fórum.Ausência: como agir quando o aluno precisa se ausentar durante um período e o que fazer no seu retorno? Alunos tarefeiros: ensiná-lo e acompanhá-lo no processo de trabalhar colaborativamente49Adriana Rocha Bruno
  • 47. PROGRAMAÇÃO – a porta de entrada do ambiente virtualOrientações: usodesterecurso Crie um estiloseu. CuidedalinguagemVocêdeve ser sempremuitoclaro e objetivo excesso de informaçõespodemconfundir;Orientesobreentrega de atividades, aberturaoucontinuidade de fóruns, sobrecomoprocederemcaso de ausências (como o aluno “se acha” no curso?)Crierotinas:paraacesso à programação: semanal? Quinzenal? Sempreàs 2ªs feiras, às 6ªs?paraentrega de atividadesparaparticipaçãoemfórunsCuidado com a poluição visualObjetivosclaros: digasempre o queespera dos alunos e retomeosobjetivosdurante e aotérmino de cadaunidadetemáticatrabalhada avaliação50Adriana Rocha Bruno
  • 48. Produções colaborativas: o adulto já possui condições plenas para efetuar escolhas, se agrupar e desenvolver atividades coletivas e colaborativasNos fóruns: - criar salas temáticas, criar grupos de trabalho (por região, por pólo, por aderência etc.) – Dividir em grupos de 40 a 50 alunos - trabalhar com cenários (cases) – simular situações afeitas ao cotidiano da escola (a partir dos conteúdos trabalhados) e problematizá-lo. Os alunos devem buscar encaminhamentos para os problemas - estimular que todos acessem e leiam as propostas dos colegas e, de preferência, comentem – ensinar a comentar: não é só falar que está tudo lindo! - Proposta: construir um projeto para a escola – pode ser aplicado e debatido ao longo do curso ou pode ser apresentado na metade do curso para sua implantação ou só ao final (mas neste caso, não haverá acompanhamento do tutor e nem dos colegas)51Adriana Rocha Bruno
  • 49. Criando cenáriosPode partir de uma situação apresentada pelo tutor ou por uma proposta de ação a partir da realidade.Por exemplo:Esboço de uma proposta de açãoEm grupo, formado pelos alunos que atuam em um mesmo pólo. Cada grupo pode analisar e discutir as ações que estão sendo feitas ou que gostaria de fazer para incentivar e viabilizar determinada ação na escola ou comubnidade, de forma significativa para a sua realidade.O grupo deve elaborar o esboço de uma proposta, definindo uma ação relacionada ao tema escolhido (os tutores poderão indicar alguns temas) para ser realizada no coletivo da Escola.O esboço deverá ser postado no fórum para apreciação e comentários de todos os demais. Cada gestor deverá escolher pelo menos uma ação para comentar mais detalhadamente. Todos devem contribuir com as propostas dos outros.52Adriana Rocha Bruno
  • 50. Uso do WikiEssa é uma das ferramentas mais difíceis de suar  escrita colaborativa - comece com algo bem simples e com poucos alunos para cada wiki (três a cinco pessoas) - façam uma brincadeira, um texto infantil, uma história, uma aventura  Podem criar personagens e a partir deles a história é escrita, - abra um fórum para cada grupo , pois eles precisam de um espaço para dialogarem sobre a escrita - o texto pode e deve ser escrito e reescrito  não é para inserir um texto pronto, mas para registrar o processo de escrita - antes de realizarem com os alunos, que tal vocês (tutores) vivenciarem essa experiênciaPara qualquer produção de texto, mesmo no word, SEMPRE indique a formatação adequada (fonte, espaçamento, tamanho da fonte, número de linhas etc)53Adriana Rocha Bruno
  • 51. Uso de textos longos – sempre optar pela impressão como os alunos terão material impresso, evitem textos longos  curtos – como complementos, para ilustrar uma atividade preferência por charges, história em quadrinhos, letra de música, poesia etc.Uso de audio e vídeos  produzidos pelos professores: para fechamento de atividades /unidade; para comunicar algo importante, para exemplificar etc  produzidos e disponíveis em sites (porta curtas, youtube etc) para ilustrar um tema/conteúdo sensibilizar pesquisar54Adriana Rocha Bruno
  • 52. Uso de Blogs - possibilidade de criar espaços de interação iniciem orientando pesquisas sobre blogs temáticos montem bancos de blogs temáticos a partir dessas pesquisas ofereçam “passo a passo” para que os alunos criem seus Blogs espaços colaborativos para os gestores criem Blogs de tutores – o uso faz com que outras possibilidades imirjam55Adriana Rocha Bruno
  • 53. Atividades individuais e coletivas: saber dosar/ as duas são importantes. Porém, tendo em vista o número de participantes, há uma dominuição do númenro de atividades individuais. Proposta: uma atividade a cada bimestre.Encontros presenciais: importante para o desenvolvimento do grupo. buscar integração com os coordenadores de pólos e tutores presdenciais.O olhar e a prática da investigação: pesquisa, por envolver problemáticas de causalidade e soluções múltiplas, por desenvolver capacidades, por enriquecer conhecimentos e por despertar a criticidade e a criatividade  os cenários poderão dar conta deste ítem, Nos cenários: propor que sejam feitas análises do contexto de cada escola para propor ações de intervenção específica.Mediação: investigação temática; tematização e problematização do conhecimentoRecursos de interação: “organização” em chat e em fórum; mediação partilhada; audio/video aulas, conferências via web.56Adriana Rocha Bruno
  • 54. Ambientes digitais e mídias disponíveis: convergênciasweb-video web-rádio web conference Games celularTV Digital - InterativaWeb 2.0 second life Material ImpressoDivisão dos alunos em grupos de ação
  • 55. Uso de Blogs e wiki – ensinar como
  • 56. Uso da ferramenta perfil como possibilidade de integração
  • 57. Fóruns temáticos e em grupos
  • 58. Atividades ou projetos de intervenção
  • 59. Atividades (tarefas) coletivas – comunidades de tutores e de alunos
  • 61. Uso de cenários (problematizações)58Adriana Rocha Bruno
  • 62. O progresso científico e tec-nológico que não responde fundamentalmente aos inte-resses humanos, às neces-sidades de nossa existência, perdem, para mim, sua sig-nificação.Paulo FreireGeorgia O’Keefe, Abstração Azul, 1927.59Adriana Rocha Bruno
  • 64. BibliografiaBRUNO, Adriana Rocha. A aprendizagem do educador: estratégias para a construção de uma didática on-line. Programa de Pós- Graduação em Educação: Currículo. 2007. 352 p. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.BRUNO, Adriana R. e OLIVEIRA, Lucila P. EaD – 2003. Apresentação em PPT.BELLONI, M. L. Educação a distância. Campinas: Autores Associados, 1999.EASTMOND, Nick. Assessingneeds, developinginstruction, andevaluatingresults in distanceeducation. In: WILLIS, Barry. Distanceeducation - strategiesandtools. EnglewoodCliffs (New Jersey): EducationalTechnologyPublications Inc., 1994.LITWIN, E. (org.). Educação a Distância: temas para o debate de uma nova agenda educativa. Trad. F. Murad. Porto Alegre: Artmed, 2001.MODELOS de EaD. In: http://www.inf.ufsc.br/~carine/MEAD/transp/Aula05mooeast.pptMOORE, Michael & Kearsley, Greg. DistanceEducation: A Systems View. EUA: Wadsworth Publisher. 1996.OLIVEIRA, Lucila P. e ALEGRETTI, Sonia. Ead na Formação de Educadores. ABED - X Congresso Internacional – 2003.VALENTE, J. A. org. Informática na educação: instrucionismo x construcionismo. Disponível no endereço: <http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/index.htm#educacao> Consultado em outubro/2002.WILLIS, Barry. DistanceEducationat a Glance (1996). Series ofGuidespreparedbyEngineeringOutreachattheUniversityofIdaho. URL: http://www.uidaho.edu/evo/distglan.html (Consultado em agosto de 2003)61Adriana Rocha Bruno