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higienização de espaços    e equipamentos
 Aplicar as técnicas básicas de higienização
de materiais e utensílios.
 Organizar o serviço de higienização dos
espaços, em contexto institucional e no
domicílio.
 Utilizar os principais tipos de equipamentos
de higienização.
 PROVA DE AVALIAÇÃO: 50%
 PARTICIPAÇÃO: 20%
 ASSIDUIDADE: 15%
 PONTUALIDADE: 15%
 Se alguma “coisa” é descrita como limpa
significa que está livre de pó e qualquer tipo
de sujidade.
 Limpeza – consiste na eliminação da
sujidade, mas por vezes este termo aplica-
se a todo o processo englobando também a
desinfeção.
 Os métodos de
limpeza utilizados
devem ser por sucção
(aspirador), lavagem e
utilização de produtos
químicos, evitando-se
varrer ou escovar.
 A sujidade é constituída por pó e detritos:
 O são partículas soltas e secas do ar
 Os são uma mistura de pó e líquidos,
porcarias e gorduras, de difícil remoção.
 A sujidade pode ser trazia para os edifícios
do exterior ou produzida dentro do
estabelecimento.
 Produzida internamente: inclui substâncias
desagradáveis produzidas no edifício como o
conteúdo de canos de esgoto, sangue, fluidos
corporais, mucos, fibras da roupa…
 De origem exterior: pelo ar através dos sistemas
de ventilação, sapatos, mãos, roupa, bagagem,
cabelo…
› Agentes de limpeza química
› Força (ar pressurizado ou água)
› Pressão mecânica (máquinas de esfregar)
› Fricção (almofadas abrasivas)
› Agitação (lavandaria)
› Sucção (sucção a seco ou húmido)
› Eletricidade estática (esfregão)
 O método utilizado depende do tipo e
quantidade de sujidade existente e a
superfície em que se encontra depositada.
 A limpeza melhora o aspeto das superfícies
e das áreas através da remoção da sujidade
visível. As bactérias, são removidas e
eliminadas ao mesmo tempo que limpamos.
 O objetivo da remoção da sujidade visível é
tão importante como a remoção e controlo
de bactérias prejudiciais á saúde, quer dos
utentes, quer dos funcionários.
 Geralmente o pó pode
ser removido através de
panos, escovas ou por
sucção, no entanto nem
sempre pode ser o suficiente.
 Detergentes: produtos químicos água
quente não destroem bactérias
 Desinfetante: produtos químicos destroem a
maioria das bactérias
BACTÉRIAS ------ DESTRUIÇÃO 70º - 75ºC
agente de limpeza mais simples.
Nem sempre é totalmente eficaz, por isso a
necessidade de utilizar detergentes para
aumentar a eficácia. A pressão da água é
um excelente método de limpeza.
é uma substância obtida da reação
entre um ácido graxo (presente na gordura
bovina) e um composto de metal alcalino
(como o sódio e o potássio).
 Produz uma emulsão que permite dissolver
a maioria das gorduras.
utilizados para eliminar bactérias.
Regras de utilização:
› Quantidade de água de acordo com
as indicações dos produtos.
› Os desinfetantes não devem ser
misturados.
› Nenhum desinfetante é eficaz para
todo o tipo de bactérias.
› As soluções desinfetantes só devem
ser preparadas quando necessárias.
› As superfícies devem ser limpas.
feitos a partir da
combinação de diferentes químicos. O
detergente liberta a sujidade, mas pode não
evitar a necessidade de esfregar.
Detergentes neutros – utilizados para limpeza
do pó e outras tarefas similares (multiusos).
Detergentes alcalinos – utilizados em
superfícies difíceis, são considerados
desengordurantes, alguns são abrasivos.
Agentes ácidos – utilizados para lavar casas
de banho.
higienização de espaços    e equipamentos
Outros agentes de limpeza:
 Agentes compostos de
solventes – usados para
remoção de cera de
madeiras, limpeza a seco e
remoção de nódoas.
 Agentes abrasivos/erosivos –
usados para limpeza de
acessórios sanitários.
 Roupa para limpeza:
› Absorvente, para recolher a sujidade com
eficácia;
› Suaves, para que não risquem;
› Descartáveis ou capazes
de serem corretamente limpas.
 Vassouras:
› Usadas na recolha do pó e pequenas partículas
de sujidade do chão.
› A parte da vassoura que faz a recolha da
sujidade pode ser feita de nylon, acrílico ou
poliéster (produzem eletricidade estática que
atrai as partículas).
 Escovas:
› Existem diferentes tipos dependendo da
finalidade a que se destinam.
› A maioria tem como finalidade a limpeza de
escadas exteriores, caminhos, em superfícies
mais difíceis.
 Esfregonas e baldes:
› 3 tipos de esfregonas:
 Pequenas – conhecidas por “lava tudo”.
 Grandes – podem ser separadas do cabo e
lavadas na lavandaria.
 Esponjas – fazem conjunto com um balde próprio
para espremer o excesso da solução.
› É aconselhável o uso de dois baldes durante a
limpeza para que esprema a água suja para um
balde em separado.
higienização de espaços    e equipamentos
 Mopas:
› Utilizadas na recolha de pó e pequenas
partículas de sujidade do chão interior.
› Têm uma forma alongada e horizontal.
› Devem ser lavadas no final de cada utilização.
 Lava e Limpa Vidros:
› Esponjas próprias que não libertam “pêlos”.
› Composta por uma mopa de microfibra para
limpeza e uma mopa de borracha para remoção
de líquidos.
 Tecidos descartáveis após utilização devem
ser desperdiçados.
 Tecidos de algodão ou esponja – lavados
numa solução com detergente neutro e
enxaguados em água.
 Bases das vassouras devem ser lavadas
com água quente e detergente neutro.
 Escovas são lavadas com água tépida e
com detergente neutro.
 Baldes e as pás – lavados após cada
utilização
 Os produtos de limpeza contêm substâncias
tóxicas pelo que requerem alguns cuidados:
› Devem estar fisicamente separados, em armários
fechados.
› Conservados nas embalagens de origem.
› Devem possuir rótulos bem visíveis.
› Devem ser armazenados de acordo com a
indicação da rotulagem.
 Os produtos químicos exigem cuidados
específicos:
› Deve utilizar-se vestuário adequado e exclusivo
para tarefas de limpeza;
› Devem utilizar-se os produtos apenas para o fim
a que se destinam;
› Deve-se cumprir todas as indicações da
rotulagem;
› Deve-se verificar qual a dosagem correta;
› Não deve haver mistura de produtos;
› Evitar contacto com olhos e boca.
 Os profissionais devem adotar medidas de
proteção no manuseamento dos produtos,
através da utilização de equipamento de
proteção individual.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Luvas de
borracha
Farda /
Bata
Avental de
plástico
Óculos Calçado Máscara
Limpeza X X X X
Desinfeção x x x x x x
 A utilização de luvas é fundamental:
 No manuseamento de produtos contaminados ou
suspeitos de contaminação;
 Na limpeza de áreas sujas e contaminadas;
 No manuseamento de materiais corto-perfurantes;
 Durante a manipulação/aplicação de produtos
agressivos para a pele.
 Todo o funcionário deve assegurar a
manutenção da sua higiene pessoal:
› Banho após o trabalho;
› Manutenção das unhas;
› Cabelo curto ou atado;
› Barba e bigode aparado e limpo;
› Proteção das feridas;
› Lavagem frequente das mãos.
higienização de espaços    e equipamentos
 REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO
SERVIÇO
Diversas maneira cumprir objetivos com
mínimo esforço pessoal e bom uso de tempo
 Por cada nova tarefa são propostas técnicas
detalhadas:
 Que tipo de material usar;
 Que equipamento usar;
 O padrão pretendido;
 Como estabelecer o trabalho;
 Que sequência seguir;
 Quanto tempo deverá durar.
 Frequências de limpeza:
› Limpeza corrente: é aquela que se realiza
diariamente;
› Limpeza de conservação ou semanal: realizada
1 vez por semana;
› Limpeza imediata: realizada quando ocorrem
salpicos e/ou derrames, pode ser solicitada
sempre que necessário
› Limpeza global: limpeza mais completa e de
fundo, contempla estruturas por vezes de difícil
acesso
 A principal distinção entre limpeza corrente
da “área crítica geral” e da “área semi-crítica
geral” reside na limpeza que é realizada a
meio do dia, uma vez que neste período, e
somente neste, poderá existir um menor
número de zonas a limpar.
› Escadas e corredores;
› Vidros de portas e guichets;
› Mobiliário (ex. mesas, cadeiras…)
› Equipamento (ex. suportes de soro, computadores,
candeeiros…)
› Balcões de apoio e bancadas de trabalho;
› Manipulos de portas;
› Corrimãos;
› Botões e interruptores;
› Instalações sanitárias (lavatórios, torneiras, sanita,
base de duche…)
› Pavimento (com água quente e detergente)
› Rodapés;
› Gavetas e prateleiras/estantes;
› Capachos;
› Cortinas;
› Maples e sofás (aspiração para tecidos e lavagem
para napas)
› Varandas;
› Contentores.
› Vidros de janelas e estores/persianas;
› Paredes;
› Portas e ombreiras;
› Sistemas de ventilação e respectivas grelhas;
› Tecto;
› Globos, pontos de luz e respectivas caixas;
› Canalizações altas e calhas técnicas;
› Pavimento (enceramento e vitrificação)
higienização de espaços    e equipamentos
 Devem ser
afixadas as
instruções
relativas á limpeza
e desinfeção dos
locais, bem como
a nomeação de
um responsável.
 Conhecimentos:
› Técnicas de limpeza;
› Arrumação e higienização aplicáveis a instalação
instalações e equipamentos de uso habitacionais e
áreas sociais;
› Técnicas de arrumação de cama;
› Requisitos de higiene pessoal e segurança no
trabalho adequados à ocupação;
› Operação dos equipamentos e aparelhos de uso
mais comum nas unidades;
› Procedimentos para assegurar a privacidade e
segurança do utente;
› Primeiros socorros.
 Habilidades:
› Cálculo das quatro operações aritméticas;
› Leitura e escrita para preenchimento de
formulários e registos de ocorrências simples;
› Manipulação de objetos com firmeza e
coordenação motora.
 Atitudes/Atributos:
› Tranquilidade, paciência e diálogo permanente com o
utente nas tarefas que executa, procurando promover a
sua participação, nomeadamente ao nível da decisão;
› Atenção com o utente;
› Honestidade em relação aos pertences do utente;
› Equilíbrio emocional diante de situações constrangedoras
de doença;
› Memória visual para identificar a ausência de elementos,
produtos ou outros, para recordar detalhes de layout e
arrumação;
› Prática e dinamismo nas funções a desempenhar;
› Atenção para detalhes;
› Disciplina para respeitar padrões e rotinas;
› Segurança no relacionamento interpessoal.
higienização de espaços    e equipamentos
› Paredes e rodapés pintados devem ser lavados
com água e detergente da loiça, enxaguados e
secos.
› Papel de parede: não deve lavar-se apenas
escovar-se
› Paredes pintadas: inicialmente
limpa-se o pó e posteriormente
executa-se a lavagem
 Madeira lacada ou envernizada
 Madeira encerada
 Bambu ou verga
 Tapetes, alcatifas e carpetes
› Lavagem de alcatifas
› Lavagem de carpetes e tapetes
› Limpeza com injeção-extração
› Tapetes de trapos
› Tapetes em pele
› Estofos: cabedal, plástico, amovíveis.
 A principal forma de evitar a disseminação
de infeções é pela educação/formação, que
posteriormente resulta em mudanças
comportamentais positivas.
 Todos os profissionais devem ter formação
adquirindo conhecimentos relativamente:
 Procedimentos de limpeza e desinfeção das
superfícies inertes;
 Regras de higiene pessoal e medidas de
prevenção;
 Utilização de equipamento de proteção individual;
 Resíduos hospitalares;
 Acidentes de trabalho e doenças profissionais;
 Vacinação dos profissionais.
 O estado de limpeza das instalações não é
só um elemento de higiene mas também de
imagem. Todo o pessoal afeto à limpeza e
arrumação do espaço deve ter
preparação/formação para actuar.
 Instalações: Quartos, instalações comuns,
casas de banho
 Os quartos são uma zona de acesso restrito, deve
ser dado a conhecer a frequência mínima de
limpeza e o seu horário.
 As roupas das camas devem ser substituídas
periodicamente
 As camas e equipamentos de utilização direta por
parte dos utentes devem ser contemplados no
plano de limpeza
 A limpeza das áreas comuns deve ser feita tendo
em consideração o horário de menor afluência de
utentes
 É necessário:
› Identificar os equipamentos que necessitam de
manutenção preventiva;
› Fazer planos de manutenção para os
equipamentos anteriores;
› Manter para todos os equipamentos os registos
de intervenções e assistência técnica.
 Todos os utensílios e equipamentos devem
ser limpos após cada utilização.
 Plano de higienização:
› Data;
› Com o que se limpou;
› Como limpou;
› Quem limpou.
 Etapas:
› Limpeza prévia (força física e remoção de
detritos);
› Limpeza profunda (aplicação de detergente para
remover a matéria orgânica e inorgânica);
› Enxaguamento
› Desinfeção (quando aplicável e respeitando as
dosagens);
› Enxaguamento
› Secagem
 A higiene e limpeza visa promover o bem-
estar, conforto e qualidade de vida.
 Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) deve
elaborar um programa de higiene e limpeza.
 Serviço de Apoio Domiciliário
› O âmbito, espaços de limpeza e arranjo da casa
e respectivas tarefas e periodicidade;
› Os responsáveis pela execução e supervisão;
› Os horários diários de prestação de serviço;
› Os recursos necessários;
› A participação e grau de implicação do utente
e/ou pessoas próximas.
 O plano deve ser adequado ás necessidades do
utente e respeitar os serviços contratualizados.
 Higienização e limpeza no domicílio:
› Limpar e higienizar
 Varrer;
 Aspirar;
 Limpar o pó;
 Limpar bancadas, vidros, espelhos;
 Lavar sanitários, paredes, azulejos,
eletrodomésticos, janelas.
 Polir superfícies e objetos que o exijam;
 Instalações sanitárias e cozinha;
 Remover manchas simples das instalações
sanitárias ou demais espaços habitacionais.
›Arrumar:
 Arejar a casa;
 Mudar a roupa e fazer a cama;
 Recolher e deitar o lixo fora;
 Mudar e repor peças de roupa;
 Arrumar gavetas, armários, etc…
 Retirar e recolocar os pertences do utente nos
espaços definidos.
 SALAS DE CONVÍVIO
 As zonas públicas são as mais expostas e
visitadas, pelo que necessitam uma limpeza
e arrumação eficaz.
 Aspetos a ter em conta:
› O serviço deve ser levado a cabo em “horário
morto” para não prejudicar o bem-estar dos
utentes;
› O chão deve ser aspirado e posteriormente
realizada uma limpeza mais profunda com
detergente líquido;
› Estofos, carpetes, tapetes, cortinados,
candeeiros ou espelhos não passem muito
tempo sem tratamento, provocando mau aspeto.
 Numa sala mobilada:
› Retire todo o lixo;
› Esvazie o local tanto quanto possível de mobiliário e
acessórios. Envie as cortinas para a lavandaria ou
limpeza a seco;
› Varra e aspire as paredes e tetos. Em seguida lave.
Não esquecer os rodapés e os radiadores;
› Lave as portas e janelas, incluindo as soleiras,
› Limpe o pó das luzes fixas e dos focos;
› Mobiliário estofado deve ser aspirado e lavado, bem
como carpetes;
› Lave os acessórios;
› Colocar tudo no sítio devido
A limpeza nos quartos deve
ter em conta sempre a
manutenção da privacidade
do utente, não descurando
a eficiência na realização
das tarefas, com intuito de
reduzir ao máximo o risco
de propagação de
bactérias e pó.
QUARTO
S
› Bater á porta antes de entrar;
› Deixar a porta entreaberta durante a limpeza;
› Coloque o carrinho de limpeza á porta;
› Puxe as cortinas e abra as janelas para arejar o quarto;
› Desligue aparelhos elétricos;
› Retire qualquer alimento ou tabuleiro com refeição;
› Esvazie os cinzeiros e caixotes do lixo;
› Puxe o autoclismo, aplique detergente e desinfetante;
› Desfaça as camas;
› Retire toda a roupa suja;
› Refaça as camas;
› Limpe a casa de banho;
› Limpe o pó da mobília seguindo uma lógica viável;
› Feche as janelas;
› Recoloque caixotes do lixo;
› Aspire e lave o chão.
 Aspetos importantes na arrumação das
camas:
› Evitar bater a roupa da cama;
› Nunca colocar cobertores ou roupa limpa no
chão;
› Verificar os “lados direitos” dos lençóis;
› Faça as dobras corretamente.
› https://www.youtube.com/watch?v=4j4Er5ld6v4
 Instalações sanitárias:
› Devem usar sempre luvas e avental;
› Usar somente panos destinados á limpeza dos
sanitários;
› Prestar especial atenção ás extremidades e
abertura do autoclismo;
› Nunca transferir um piaçaba de uma casa de
banho para outra;
› Limpar todos os acessórios sanitários antes da
sanita;
› Limpar a sanita;
› Remover as toalhas e as ofertas e fornecimentos
para o hóspede;
› Inspecionar o quarto, anotando as falhas e/ou
avarias;
› Limpar o chão;
› Lavar, enxaguar e pôr a secar os panos.
 A limpeza das instalações sanitárias é uma
das tarefas de maior importância porque:
 Recebem desperdícios como sujidade das mãos e
corpo, pele morta, cabelos, excrementos ou sujidade
das limpezas, impregnadas em bactérias que se
multiplicam em condições de falta de limpeza.
 Basta uma pessoa infetada para contaminar todas
as outras, que usarem os utensílios sanitários
posteriormente a ela.
 Com facilidade libertam maus odores.
 A periodicidade da realização dos
procedimentos de higienização e limpeza de
superfícies, materiais e equipamentos,
devem ser adequados ás necessidades da
unidade.
Higienizar salas de tratamento
 Utensílios:
 Verificar a existência de material sujo;
 Remover o lixo dos recipientes e substituir sacos;
 Verificar/repor toalhete de papel e doseadores de
sabão.
higienização de espaços    e equipamentos
higienização de espaços    e equipamentos
 Mobiliário e equipamentos
 Lavar com água e detergente e desinfetar
adequadamente;
 Limpar e desinfetar os teclados dos computadores
com álcool 70º.
 Pavimentos
 Aspirar a seco, lava com água e detergente
bactericida.
 Em caso de derrame de sangue ou secreções
descontaminar com hipoclorito a 2.5%.
• Utensílios
individualizados
• Substituir água de
sala para sala
• Lavar e secar todo o
material após cada
utilização
Sala de
tratamento
•Definido plano de limpeza
que contemple a limpeza,
desinfeção e
manutenção, de forma a
controlar o perigo de
contaminação.
Refeitório
 Higienização da copa
› Mesas
› Utensílios
› Bancadas de apoio
› Vitrina de refrigeração
› Pavimento
› Armários, gavetas e frigoríficos
› Paredes, janelas, portas e cadeiras
› Puxadores de portas
!
 Equipamento elétrico
› Aspiradores:
Aspiradores de pó
Aspiradores de
líquidos
Carpetes,
pavimentos
difíceis, escadas,
estofos, paredes…
Específicos para
aspirar líquidos
 Funcionam através da sucção da sujidade
seca, pó ou partículas de lixo.
 O ar aspirado e a sujidade passa por diversos
filtros, que filtram as pequenas partículas de
sujidade e bactérias para que o ar expedido
pela máquina seja limpo.
Saco/caixa
cheios
Poros ficam
bloqueados
Restringe a
circulação
de ar
Reduz a
capacidade
de sucção
Provocar
aquecimento
do motor
 Apresentam diversos acessórios:
› Bocal para limpeza de estofos;
› Bocal pontiagudo para fendas;
› Escova para carpetes;
› Escova para pavimentos e paredes;
› Escova redonda para limpeza de prateleiras e
rebordos elevados;
› Acessórios com rolos de borracha para remoção
de água;
› Etc….
• Aspira água e outros líquidos.
• Despejar, lavar e secar o
recetáculo.
• Verificar se a mangueira e os tubos
não estão entupidos.
• Limpar o pó exterior e acondicionar.
Aspirador de líquidos
Máquinas de escovas rotativas para
limpeza de pavimentos
 Funcionam com uma escova, disco, ou
almofada que são rodadas mecanicamente.
 Podem ser utilizadas para esfregar, polir ou
limpar pavimentos dependendo do acessório
escolhido.
 Existe um compartimento para detergente.
Lavadoras de alcatifas
• Antes de aspirar a sujidade,
emitem água com detergente e
têm um motor que lava os
tecidos.
• A sujidade é aspirada, deixando
os tecidos praticamente secos.
 Devem ter-se
cuidados de
limpeza e
arrumação dos
equipamentos, a
fim de maximizar a
sua durabilidade e
eficiência.
Cuidados gerais com equipamentos
elétricos
 Desligar o aparelho
 Nunca utilizar uma extensão enquanto
estiver a ensaboar ou esfregar
 Soluções afastadas das ligações elétricas
 Enrolar cuidadosamente os fios
 Atenção aos possíveis sinais de mau
funcionamento
Aspirador
 Guardar em local seco
 Especial atenção á
parte elétrica do aparelho
 Atenção aos materiais
aspirados
Maquina de
escovas
rotativas
 Esvaziar os tanques
 Lavar o aparelho
 Guardar em local seco
higienização de espaços    e equipamentos

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higienização de espaços e equipamentos

  • 2.  Aplicar as técnicas básicas de higienização de materiais e utensílios.  Organizar o serviço de higienização dos espaços, em contexto institucional e no domicílio.  Utilizar os principais tipos de equipamentos de higienização.
  • 3.  PROVA DE AVALIAÇÃO: 50%  PARTICIPAÇÃO: 20%  ASSIDUIDADE: 15%  PONTUALIDADE: 15%
  • 4.  Se alguma “coisa” é descrita como limpa significa que está livre de pó e qualquer tipo de sujidade.  Limpeza – consiste na eliminação da sujidade, mas por vezes este termo aplica- se a todo o processo englobando também a desinfeção.
  • 5.  Os métodos de limpeza utilizados devem ser por sucção (aspirador), lavagem e utilização de produtos químicos, evitando-se varrer ou escovar.
  • 6.  A sujidade é constituída por pó e detritos:  O são partículas soltas e secas do ar  Os são uma mistura de pó e líquidos, porcarias e gorduras, de difícil remoção.
  • 7.  A sujidade pode ser trazia para os edifícios do exterior ou produzida dentro do estabelecimento.  Produzida internamente: inclui substâncias desagradáveis produzidas no edifício como o conteúdo de canos de esgoto, sangue, fluidos corporais, mucos, fibras da roupa…  De origem exterior: pelo ar através dos sistemas de ventilação, sapatos, mãos, roupa, bagagem, cabelo…
  • 8. › Agentes de limpeza química › Força (ar pressurizado ou água) › Pressão mecânica (máquinas de esfregar) › Fricção (almofadas abrasivas) › Agitação (lavandaria) › Sucção (sucção a seco ou húmido) › Eletricidade estática (esfregão)
  • 9.  O método utilizado depende do tipo e quantidade de sujidade existente e a superfície em que se encontra depositada.  A limpeza melhora o aspeto das superfícies e das áreas através da remoção da sujidade visível. As bactérias, são removidas e eliminadas ao mesmo tempo que limpamos.
  • 10.  O objetivo da remoção da sujidade visível é tão importante como a remoção e controlo de bactérias prejudiciais á saúde, quer dos utentes, quer dos funcionários.  Geralmente o pó pode ser removido através de panos, escovas ou por sucção, no entanto nem sempre pode ser o suficiente.
  • 11.  Detergentes: produtos químicos água quente não destroem bactérias  Desinfetante: produtos químicos destroem a maioria das bactérias BACTÉRIAS ------ DESTRUIÇÃO 70º - 75ºC
  • 12. agente de limpeza mais simples. Nem sempre é totalmente eficaz, por isso a necessidade de utilizar detergentes para aumentar a eficácia. A pressão da água é um excelente método de limpeza.
  • 13. é uma substância obtida da reação entre um ácido graxo (presente na gordura bovina) e um composto de metal alcalino (como o sódio e o potássio).  Produz uma emulsão que permite dissolver a maioria das gorduras.
  • 14. utilizados para eliminar bactérias. Regras de utilização: › Quantidade de água de acordo com as indicações dos produtos. › Os desinfetantes não devem ser misturados. › Nenhum desinfetante é eficaz para todo o tipo de bactérias. › As soluções desinfetantes só devem ser preparadas quando necessárias. › As superfícies devem ser limpas.
  • 15. feitos a partir da combinação de diferentes químicos. O detergente liberta a sujidade, mas pode não evitar a necessidade de esfregar. Detergentes neutros – utilizados para limpeza do pó e outras tarefas similares (multiusos). Detergentes alcalinos – utilizados em superfícies difíceis, são considerados desengordurantes, alguns são abrasivos. Agentes ácidos – utilizados para lavar casas de banho.
  • 17. Outros agentes de limpeza:  Agentes compostos de solventes – usados para remoção de cera de madeiras, limpeza a seco e remoção de nódoas.  Agentes abrasivos/erosivos – usados para limpeza de acessórios sanitários.
  • 18.  Roupa para limpeza: › Absorvente, para recolher a sujidade com eficácia; › Suaves, para que não risquem; › Descartáveis ou capazes de serem corretamente limpas.
  • 19.  Vassouras: › Usadas na recolha do pó e pequenas partículas de sujidade do chão. › A parte da vassoura que faz a recolha da sujidade pode ser feita de nylon, acrílico ou poliéster (produzem eletricidade estática que atrai as partículas).
  • 20.  Escovas: › Existem diferentes tipos dependendo da finalidade a que se destinam. › A maioria tem como finalidade a limpeza de escadas exteriores, caminhos, em superfícies mais difíceis.
  • 21.  Esfregonas e baldes: › 3 tipos de esfregonas:  Pequenas – conhecidas por “lava tudo”.  Grandes – podem ser separadas do cabo e lavadas na lavandaria.  Esponjas – fazem conjunto com um balde próprio para espremer o excesso da solução. › É aconselhável o uso de dois baldes durante a limpeza para que esprema a água suja para um balde em separado.
  • 23.  Mopas: › Utilizadas na recolha de pó e pequenas partículas de sujidade do chão interior. › Têm uma forma alongada e horizontal. › Devem ser lavadas no final de cada utilização.
  • 24.  Lava e Limpa Vidros: › Esponjas próprias que não libertam “pêlos”. › Composta por uma mopa de microfibra para limpeza e uma mopa de borracha para remoção de líquidos.
  • 25.  Tecidos descartáveis após utilização devem ser desperdiçados.  Tecidos de algodão ou esponja – lavados numa solução com detergente neutro e enxaguados em água.  Bases das vassouras devem ser lavadas com água quente e detergente neutro.
  • 26.  Escovas são lavadas com água tépida e com detergente neutro.  Baldes e as pás – lavados após cada utilização
  • 27.  Os produtos de limpeza contêm substâncias tóxicas pelo que requerem alguns cuidados: › Devem estar fisicamente separados, em armários fechados. › Conservados nas embalagens de origem. › Devem possuir rótulos bem visíveis. › Devem ser armazenados de acordo com a indicação da rotulagem.
  • 28.  Os produtos químicos exigem cuidados específicos: › Deve utilizar-se vestuário adequado e exclusivo para tarefas de limpeza; › Devem utilizar-se os produtos apenas para o fim a que se destinam; › Deve-se cumprir todas as indicações da rotulagem; › Deve-se verificar qual a dosagem correta; › Não deve haver mistura de produtos; › Evitar contacto com olhos e boca.
  • 29.  Os profissionais devem adotar medidas de proteção no manuseamento dos produtos, através da utilização de equipamento de proteção individual. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Luvas de borracha Farda / Bata Avental de plástico Óculos Calçado Máscara Limpeza X X X X Desinfeção x x x x x x
  • 30.  A utilização de luvas é fundamental:  No manuseamento de produtos contaminados ou suspeitos de contaminação;  Na limpeza de áreas sujas e contaminadas;  No manuseamento de materiais corto-perfurantes;  Durante a manipulação/aplicação de produtos agressivos para a pele.
  • 31.  Todo o funcionário deve assegurar a manutenção da sua higiene pessoal: › Banho após o trabalho; › Manutenção das unhas; › Cabelo curto ou atado; › Barba e bigode aparado e limpo; › Proteção das feridas; › Lavagem frequente das mãos.
  • 33.  REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO Diversas maneira cumprir objetivos com mínimo esforço pessoal e bom uso de tempo
  • 34.  Por cada nova tarefa são propostas técnicas detalhadas:  Que tipo de material usar;  Que equipamento usar;  O padrão pretendido;  Como estabelecer o trabalho;  Que sequência seguir;  Quanto tempo deverá durar.
  • 35.  Frequências de limpeza: › Limpeza corrente: é aquela que se realiza diariamente; › Limpeza de conservação ou semanal: realizada 1 vez por semana; › Limpeza imediata: realizada quando ocorrem salpicos e/ou derrames, pode ser solicitada sempre que necessário › Limpeza global: limpeza mais completa e de fundo, contempla estruturas por vezes de difícil acesso
  • 36.  A principal distinção entre limpeza corrente da “área crítica geral” e da “área semi-crítica geral” reside na limpeza que é realizada a meio do dia, uma vez que neste período, e somente neste, poderá existir um menor número de zonas a limpar.
  • 37. › Escadas e corredores; › Vidros de portas e guichets; › Mobiliário (ex. mesas, cadeiras…) › Equipamento (ex. suportes de soro, computadores, candeeiros…) › Balcões de apoio e bancadas de trabalho; › Manipulos de portas; › Corrimãos; › Botões e interruptores; › Instalações sanitárias (lavatórios, torneiras, sanita, base de duche…) › Pavimento (com água quente e detergente)
  • 38. › Rodapés; › Gavetas e prateleiras/estantes; › Capachos; › Cortinas; › Maples e sofás (aspiração para tecidos e lavagem para napas) › Varandas; › Contentores.
  • 39. › Vidros de janelas e estores/persianas; › Paredes; › Portas e ombreiras; › Sistemas de ventilação e respectivas grelhas; › Tecto; › Globos, pontos de luz e respectivas caixas; › Canalizações altas e calhas técnicas; › Pavimento (enceramento e vitrificação)
  • 41.  Devem ser afixadas as instruções relativas á limpeza e desinfeção dos locais, bem como a nomeação de um responsável.
  • 42.  Conhecimentos: › Técnicas de limpeza; › Arrumação e higienização aplicáveis a instalação instalações e equipamentos de uso habitacionais e áreas sociais; › Técnicas de arrumação de cama; › Requisitos de higiene pessoal e segurança no trabalho adequados à ocupação; › Operação dos equipamentos e aparelhos de uso mais comum nas unidades; › Procedimentos para assegurar a privacidade e segurança do utente; › Primeiros socorros.
  • 43.  Habilidades: › Cálculo das quatro operações aritméticas; › Leitura e escrita para preenchimento de formulários e registos de ocorrências simples; › Manipulação de objetos com firmeza e coordenação motora.
  • 44.  Atitudes/Atributos: › Tranquilidade, paciência e diálogo permanente com o utente nas tarefas que executa, procurando promover a sua participação, nomeadamente ao nível da decisão; › Atenção com o utente; › Honestidade em relação aos pertences do utente; › Equilíbrio emocional diante de situações constrangedoras de doença; › Memória visual para identificar a ausência de elementos, produtos ou outros, para recordar detalhes de layout e arrumação; › Prática e dinamismo nas funções a desempenhar; › Atenção para detalhes; › Disciplina para respeitar padrões e rotinas; › Segurança no relacionamento interpessoal.
  • 46. › Paredes e rodapés pintados devem ser lavados com água e detergente da loiça, enxaguados e secos. › Papel de parede: não deve lavar-se apenas escovar-se › Paredes pintadas: inicialmente limpa-se o pó e posteriormente executa-se a lavagem
  • 47.  Madeira lacada ou envernizada  Madeira encerada  Bambu ou verga
  • 48.  Tapetes, alcatifas e carpetes › Lavagem de alcatifas › Lavagem de carpetes e tapetes › Limpeza com injeção-extração › Tapetes de trapos › Tapetes em pele › Estofos: cabedal, plástico, amovíveis.
  • 49.  A principal forma de evitar a disseminação de infeções é pela educação/formação, que posteriormente resulta em mudanças comportamentais positivas.
  • 50.  Todos os profissionais devem ter formação adquirindo conhecimentos relativamente:  Procedimentos de limpeza e desinfeção das superfícies inertes;  Regras de higiene pessoal e medidas de prevenção;  Utilização de equipamento de proteção individual;  Resíduos hospitalares;  Acidentes de trabalho e doenças profissionais;  Vacinação dos profissionais.
  • 51.  O estado de limpeza das instalações não é só um elemento de higiene mas também de imagem. Todo o pessoal afeto à limpeza e arrumação do espaço deve ter preparação/formação para actuar.
  • 52.  Instalações: Quartos, instalações comuns, casas de banho  Os quartos são uma zona de acesso restrito, deve ser dado a conhecer a frequência mínima de limpeza e o seu horário.  As roupas das camas devem ser substituídas periodicamente  As camas e equipamentos de utilização direta por parte dos utentes devem ser contemplados no plano de limpeza  A limpeza das áreas comuns deve ser feita tendo em consideração o horário de menor afluência de utentes
  • 53.  É necessário: › Identificar os equipamentos que necessitam de manutenção preventiva; › Fazer planos de manutenção para os equipamentos anteriores; › Manter para todos os equipamentos os registos de intervenções e assistência técnica.
  • 54.  Todos os utensílios e equipamentos devem ser limpos após cada utilização.  Plano de higienização: › Data; › Com o que se limpou; › Como limpou; › Quem limpou.
  • 55.  Etapas: › Limpeza prévia (força física e remoção de detritos); › Limpeza profunda (aplicação de detergente para remover a matéria orgânica e inorgânica); › Enxaguamento › Desinfeção (quando aplicável e respeitando as dosagens); › Enxaguamento › Secagem
  • 56.  A higiene e limpeza visa promover o bem- estar, conforto e qualidade de vida.  Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) deve elaborar um programa de higiene e limpeza.
  • 57.  Serviço de Apoio Domiciliário › O âmbito, espaços de limpeza e arranjo da casa e respectivas tarefas e periodicidade; › Os responsáveis pela execução e supervisão; › Os horários diários de prestação de serviço; › Os recursos necessários; › A participação e grau de implicação do utente e/ou pessoas próximas.  O plano deve ser adequado ás necessidades do utente e respeitar os serviços contratualizados.
  • 58.  Higienização e limpeza no domicílio: › Limpar e higienizar  Varrer;  Aspirar;  Limpar o pó;  Limpar bancadas, vidros, espelhos;  Lavar sanitários, paredes, azulejos, eletrodomésticos, janelas.  Polir superfícies e objetos que o exijam;  Instalações sanitárias e cozinha;  Remover manchas simples das instalações sanitárias ou demais espaços habitacionais.
  • 59. ›Arrumar:  Arejar a casa;  Mudar a roupa e fazer a cama;  Recolher e deitar o lixo fora;  Mudar e repor peças de roupa;  Arrumar gavetas, armários, etc…  Retirar e recolocar os pertences do utente nos espaços definidos.
  • 60.  SALAS DE CONVÍVIO  As zonas públicas são as mais expostas e visitadas, pelo que necessitam uma limpeza e arrumação eficaz.
  • 61.  Aspetos a ter em conta: › O serviço deve ser levado a cabo em “horário morto” para não prejudicar o bem-estar dos utentes; › O chão deve ser aspirado e posteriormente realizada uma limpeza mais profunda com detergente líquido; › Estofos, carpetes, tapetes, cortinados, candeeiros ou espelhos não passem muito tempo sem tratamento, provocando mau aspeto.
  • 62.  Numa sala mobilada: › Retire todo o lixo; › Esvazie o local tanto quanto possível de mobiliário e acessórios. Envie as cortinas para a lavandaria ou limpeza a seco; › Varra e aspire as paredes e tetos. Em seguida lave. Não esquecer os rodapés e os radiadores; › Lave as portas e janelas, incluindo as soleiras, › Limpe o pó das luzes fixas e dos focos; › Mobiliário estofado deve ser aspirado e lavado, bem como carpetes; › Lave os acessórios; › Colocar tudo no sítio devido
  • 63. A limpeza nos quartos deve ter em conta sempre a manutenção da privacidade do utente, não descurando a eficiência na realização das tarefas, com intuito de reduzir ao máximo o risco de propagação de bactérias e pó. QUARTO S
  • 64. › Bater á porta antes de entrar; › Deixar a porta entreaberta durante a limpeza; › Coloque o carrinho de limpeza á porta; › Puxe as cortinas e abra as janelas para arejar o quarto; › Desligue aparelhos elétricos; › Retire qualquer alimento ou tabuleiro com refeição; › Esvazie os cinzeiros e caixotes do lixo; › Puxe o autoclismo, aplique detergente e desinfetante; › Desfaça as camas; › Retire toda a roupa suja; › Refaça as camas; › Limpe a casa de banho; › Limpe o pó da mobília seguindo uma lógica viável; › Feche as janelas; › Recoloque caixotes do lixo; › Aspire e lave o chão.
  • 65.  Aspetos importantes na arrumação das camas: › Evitar bater a roupa da cama; › Nunca colocar cobertores ou roupa limpa no chão; › Verificar os “lados direitos” dos lençóis; › Faça as dobras corretamente. › https://www.youtube.com/watch?v=4j4Er5ld6v4
  • 66.  Instalações sanitárias: › Devem usar sempre luvas e avental; › Usar somente panos destinados á limpeza dos sanitários; › Prestar especial atenção ás extremidades e abertura do autoclismo; › Nunca transferir um piaçaba de uma casa de banho para outra;
  • 67. › Limpar todos os acessórios sanitários antes da sanita; › Limpar a sanita; › Remover as toalhas e as ofertas e fornecimentos para o hóspede; › Inspecionar o quarto, anotando as falhas e/ou avarias; › Limpar o chão; › Lavar, enxaguar e pôr a secar os panos.
  • 68.  A limpeza das instalações sanitárias é uma das tarefas de maior importância porque:  Recebem desperdícios como sujidade das mãos e corpo, pele morta, cabelos, excrementos ou sujidade das limpezas, impregnadas em bactérias que se multiplicam em condições de falta de limpeza.  Basta uma pessoa infetada para contaminar todas as outras, que usarem os utensílios sanitários posteriormente a ela.  Com facilidade libertam maus odores.
  • 69.  A periodicidade da realização dos procedimentos de higienização e limpeza de superfícies, materiais e equipamentos, devem ser adequados ás necessidades da unidade.
  • 70. Higienizar salas de tratamento  Utensílios:  Verificar a existência de material sujo;  Remover o lixo dos recipientes e substituir sacos;  Verificar/repor toalhete de papel e doseadores de sabão.
  • 73.  Mobiliário e equipamentos  Lavar com água e detergente e desinfetar adequadamente;  Limpar e desinfetar os teclados dos computadores com álcool 70º.  Pavimentos  Aspirar a seco, lava com água e detergente bactericida.  Em caso de derrame de sangue ou secreções descontaminar com hipoclorito a 2.5%.
  • 74. • Utensílios individualizados • Substituir água de sala para sala • Lavar e secar todo o material após cada utilização Sala de tratamento
  • 75. •Definido plano de limpeza que contemple a limpeza, desinfeção e manutenção, de forma a controlar o perigo de contaminação. Refeitório
  • 76.  Higienização da copa › Mesas › Utensílios › Bancadas de apoio › Vitrina de refrigeração › Pavimento › Armários, gavetas e frigoríficos › Paredes, janelas, portas e cadeiras › Puxadores de portas !
  • 77.  Equipamento elétrico › Aspiradores: Aspiradores de pó Aspiradores de líquidos Carpetes, pavimentos difíceis, escadas, estofos, paredes… Específicos para aspirar líquidos
  • 78.  Funcionam através da sucção da sujidade seca, pó ou partículas de lixo.  O ar aspirado e a sujidade passa por diversos filtros, que filtram as pequenas partículas de sujidade e bactérias para que o ar expedido pela máquina seja limpo. Saco/caixa cheios Poros ficam bloqueados Restringe a circulação de ar Reduz a capacidade de sucção Provocar aquecimento do motor
  • 79.  Apresentam diversos acessórios: › Bocal para limpeza de estofos; › Bocal pontiagudo para fendas; › Escova para carpetes; › Escova para pavimentos e paredes; › Escova redonda para limpeza de prateleiras e rebordos elevados; › Acessórios com rolos de borracha para remoção de água; › Etc….
  • 80. • Aspira água e outros líquidos. • Despejar, lavar e secar o recetáculo. • Verificar se a mangueira e os tubos não estão entupidos. • Limpar o pó exterior e acondicionar. Aspirador de líquidos
  • 81. Máquinas de escovas rotativas para limpeza de pavimentos  Funcionam com uma escova, disco, ou almofada que são rodadas mecanicamente.  Podem ser utilizadas para esfregar, polir ou limpar pavimentos dependendo do acessório escolhido.  Existe um compartimento para detergente.
  • 82. Lavadoras de alcatifas • Antes de aspirar a sujidade, emitem água com detergente e têm um motor que lava os tecidos. • A sujidade é aspirada, deixando os tecidos praticamente secos.
  • 83.  Devem ter-se cuidados de limpeza e arrumação dos equipamentos, a fim de maximizar a sua durabilidade e eficiência.
  • 84. Cuidados gerais com equipamentos elétricos  Desligar o aparelho  Nunca utilizar uma extensão enquanto estiver a ensaboar ou esfregar  Soluções afastadas das ligações elétricas  Enrolar cuidadosamente os fios  Atenção aos possíveis sinais de mau funcionamento
  • 85. Aspirador  Guardar em local seco  Especial atenção á parte elétrica do aparelho  Atenção aos materiais aspirados Maquina de escovas rotativas  Esvaziar os tanques  Lavar o aparelho  Guardar em local seco