O documento fornece um resumo do desempenho e da estrutura da AES Brasil em 2009. A empresa atendeu 7 milhões de clientes com receita líquida de R$ 8 bilhões e lucro líquido de R$ 1 bilhão. A AES Eletropaulo, sua maior subsidiária, é a maior distribuidora de energia da América Latina e atende a região metropolitana de São Paulo.
2. Grupo AES Brasil
Market Share
7 milhões de clientes
6 mil colaboradores
... com resultado 2009:
R$ 3,2bi (Ebitda)
R$ 1,9bi (Lucro líquido)
Distribuidoras
14,6%
85,4%
Geradoras
3,0%
97,0%
Investimentos 1998-2009:
R$ 5,8 bilhões após privatizações
AES Brasil
Outros
2
3. Estrutura societária
BNDES
AES Corp
O 50,00% + 1 ação
P 0,00%
T 46,15%
O 50,00% - 1 ação
O = Ações Ordinárias
P = Ações Preferenciais
T = Total
Cia. Brasiliana de
Energia
T 99,76%
AES
Sul
O 99,99%
T 99,99%
AES
Infoenergy
O 100,00%
T 100,00%
AES
Uruguaiana
O 98,26%
T 98,26%
AES
Com RJ
O 76,46%
P 7,43%
T 34,80%
AES
Eletropaulo
O 71,35%
P 32,34%
T 52,55%
AES
Tietê
O 99,99 %
T 99,99 %
AES EP
Telecom
3
5. Agentes do setor elétrico brasileiro
Ministério de Minas
e Energia (MME)
Conselho Nacional de
Política de Energia (CNPE)
(Determina Metas e Políticas)
(Formula Políticas)
Comitê de
Monitoramento do
Setor Elétrico (CMSE)
Agência Nacional de
Energia Elétrica (ANEEL)
Empresa de Pesquisa
Energética (EPE)
(Monitora Oferta de Energia)
(Rege, Inspeciona & Audita, Monitora o Setor)
(Planejamento em Geração e Transmissão)
Câmara de
Comercialização de
Energia (CCEE)
Precifica e Liquida
Operações de Energia
Distribuidoras
Transmissoras
Operador Nacional
do Sistema (ONS)
Geradoras
Agenda e Despacha Fontes
de Geração de Energia
Comercializadoras
5
6. Setor elétrico brasileiro
(Ambiente de Contratação)
Mercado Regulado – (ACR)
Leilões
Distribuidoras
Mercado Livre – (ACL)
Mercado Spot
Contrato Bilateral de
Longo Prazo
Principais leilões (leilões inversos):
Comercializadoras
Clientes Livres
•
Comercializadoras
Clientes Livres
Distribuidoras
– Energia Nova (A-5): Entrega para 5 anos, duração
do contrato de 15-30 anos
– Energia Nova (A-3): Entrega para 3 anos, duração
do contrato de 15-30 anos
– Energia Existente (A-1): Entrega para 1 ano,
duração do contrato de 5-15 anos
6
7. Metodologia regulatória de distribuição
(Revisão e Reajuste Tarifários)
Revisão e Reajuste Tarifários
• Revisão Tarifária é aplicada a cada 3 a 5 anos
• Custos da Parcela A
− AES Eletropaulo: cada 4 anos
Sup. de Energia
− AES Sul: cada 5 anos
Transmissão
− Parcel A custos repassados à tarifa
− Parcel B custos determinados pela ANEEL
• Reajuste Tarifário: anual
− Parcela A custos repassados à tarifa
− Parcela B custos ajustados por IGPM +/- Fator X(1)
X WACC
Encargos
1 - Fator X: índice que captura os ganhos de produtividade
− Reduzir as perdas melhoram a
efetividade do repasse
Setoriais
Empresa de
Referência
(PMSO)
Remuneração
do
investimento
Base de
Remuneração
X Depreciação
− Custos não-gerenciáveis que são
integralmente repassados à tarifa
Depreciação
Ebitda
Regulatório
• Empresa de Referência:
– Estrutura de custos operacionais
eficientes determinado pela ANEEL
• Base de Remuneração:
– Total de investimentos prudentes sobre
o qual se aplica a taxa de retorno
(WACC) e de depreciação
Parcela A Custos Não-Gerenciáveis
Parcela B Custos Gerenciáveis
7
9. Perfil da AES Eletropaulo
Área de Concessão
•
Maior distribuidora de energia elétrica da América Latina
•
Presente em 24 municípios na área metropolitana de São Paulo
•
Área de concessão com maior PIB do Brasil:
Área Metropolitana de São Paulo
–
17,1% do PIB brasileiro e 50,3% do PIB do Estado de São Paulo
•
•
•
Regional ABC
1.1 milhões de postes elétricos
4.360 colaboradores diretos
•
5,9 milhões de unidades consumidoras
•
41 TWh de volume de energia distribuída em 2009
Regional Norte
Regional Sul
Área de concessão: 4.526 km2
•
Regional Oeste
Extensão da rede: 46 mil quilômetros
Regional Leste
Nota – Dados de Dezembro/2009, exceto PIB referente a 2006
9
11. Evolução do consumo
Mercado Total - (GWh)1
Distribuição do Consumo 2009 - (GWh)1
+ 8%
38.183
6.527
39.932
6%
41.243
7.383
41.269
6.832
7.355
17%
36%
15%
410
26%
31.656
32.577
33.860
34.436
Residencial
2006
2007
2008
Clientes Livres
2009
Mercado Cativo
Comercial
Clientes Livres
Industrial
Outros
1 – Consumo próprio não é considerado
11
12. As mais importantes classes de consumo
Residencial - (GWh)
Comercial - (GWh)
Efeito da escala de faturamento no 4T09...
3.742
3.978
3T09
4T09
2008
2009
Industrial - (GWh)
1.327
1T09
2T09
10.752
2.625
2.567
1T09
2T09
3T09
10.301
2008
4T09
2009
Total do Mercado Cativo¹ - (GWh)
Recuperação da economia no 4T09...
1.465
+4,4%
2.902
2.657
14.427
2T09
Comportamento sazonal no 4T09...
15.015
3.801
3.494
1T09
+4,1%
1.546
1.695
- 8,0 %
Crescimento apesar da crise ...
6.559
6.032
8.118
3T09
4T09
1 – Consumo próprio não é considerado
2008
2009
1T09
8.493
2T09
8.742
3T09
+1,7%
9.084
33.860
4T09
2008
34.436
2009
12
13. Investimentos somaram
R$ 516 milhões em 2009
Investimentos 2009
Investimentos – R$ milhões
Financiado pelo Cliente
Capex
433
69
691
516
457
37
7%
44%
15%
47
478
364
54
6%
5%
637
410
23%
2008
2009
2010(e)
Manutenção
Recuperação de Perdas
2007
Serviços ao Consumidor
e Expansão do sistema
TI
Financiado pelo Cliente
Outros
13
14. DEC e FEC
FEC² – Freqüência de Interrupções
DEC¹ – Duração de Interrupções
7,87
11,34
8,90
8,61
10,92
9,20
2006
2007
2008
3o
3o
8,41
7,87
5,64
5,20
6,17
2006
2007
2008
2009
3o
1o
10,09
11,86
5o
DEC (horas)
8,49
5,52
11,81
2009
DEC Padrão Aneel
FEC (vezes)
1o
FEC Padrão Aneel
Posição no ranking ABRADEE entre as 28 distribuidoras
com mais de 500 mil consumidores
1 – Duração das interrupções
2 – Frequência das interrupções
Fonte: ANEEL, AES Eletropaulo e ABRADEE
14
15. Indicadores operacionais
Taxa de Arrecadação – % da Receita Bruta
Perdas – %
2,0 p.p.
- 0,2 p.p.
101,1
99,1
99,5
97,8
12,0
11,5
11,6
11,8
5,5
2007
2008
5,1
5,3
6,5
2006
5,0
6,5
6,5
6,5
2008
2009
2006
2009
2007
Perdas Comerciais
•
Cortes e Religações - Média Mensal (2008 X 2009)
– Cortes: aumento de 33 mil para 80 mil
– Religações:aumento de 32 mil para 56 mil
•
•
Perdas Técnicas¹
Combate a Fraudes e Ligações Ilegais (2009)
–
336 mil inspeções e 41,8 mil fraudes detectadas
–
80,2 mil regularizações de ligações ilegais
Negativações (média dos 2009): 190 mil
1 - Perdas Técnicas atuais utilizadas retroativamente como referência
15
17. Lucro de R$ 1.063 milhões no 2009
Distribuição de Dividendos1 – R$ milhões
Lucro Líquido – R$ milhões
Dividendos
Pay-out
Yield PNB
+ 185%
100,3%
1.063
101,5%
14,4%
1.027
20,3%
34,9%
713
3,2%
1.043
373
101,5%
20,4%
1.080
715
130
2006
2007
2008
2006
2009
2007
2008
2009
•
•
1 - Valor bruto
Pay-out mínimo de 25% de acordo com estatuto
Desde os resultados de 2006, prática de distribuição de
dividendos semestrais do máximo permitido
17
18. R$ 993 milhões em
dividendos pagos em 2009
Fluxo de Caixa Gerencial – R$ milhões
2008
2009
Saldo Inicial
1.334
1.536
Geração Operacional de Caixa
2.019
2.332
Investimentos
(374)
(482)
Despesa Financeira Líquida
(285)
(291)
Amortizações Líquidas
(94)
(320)
Fundação CESP
(192)
(224)
Imposto de Renda
(295)
(309)
Dividendos
(577)
(993)
Caixa Livre
201
(286)
Saldo Final
1.536
1.249
18
19. Perfil da dívida
Cronograma de amortização – R$ milhões
Dívida Líquida
1,8x
1,8x
1,8x
1.714
1,5x
3,7
3,0
3,2
1.360
2,5
609
85
524
2007
2006
2008
2009
Dívida Líquida (R$ bilhões)
2010
311
340
347
262
377
84
233
74
108
79
183
293
89
144
354
2014
2015
2016
2017
2018-2028
61
65
69
182
250
275
278
2011
2012
2013
Moeda Nacional (s/ Fundação CESP)
Fundação CESP
Dívida Líquida / EBITDA Ajustado com FCesp
•
Dezembro de 2009:
–
Custo médio da dívida é de 87,1% do CDI, o que significa uma taxa efetiva de 8,7% por ano
–
Prazo médio da dívida de 10,4 anos
19
20. Mercado de capitais
AES Eletropaulo1 X Ibovespa X IEE
Volume Médio Diário3 - R$ mil
D
2009
83%
180
160
B
C
26.066
25.677
60%
59%
21.960
A
140
7.508
120
100
80
Dez-082
Mar-09
ELPL6
Jun-09
IEE
Set-09
Dez-09
2006
2007
2008
2009
IBOV
•
A) 25/02/2009 – Finsocial e Acordo com PMSP
•
B) 16/04/2009 - Consulta pública da Revisão Tarifária
•
C) 16/06/2009 – Re-Revisão Tarifária
•
D) 18/10/2009 – Discussão da Parcela A na mídia
1 – Ações ajustadas pelos dividendos declarados no período
2 – Data Base: 30/12/08 = 100
3 – Ações preferenciais Classe B
20
22. Perfil da AES Tietê
Área de Concessão
•
Concessão de 30 anos expira em 2029, renovável por
mais 30 anos
•
10 hidroelétricas no Estado de São Paulo nos rios Tietê,
Pardo e Mogi Guaçu
Oceano Atlântico
•
Capacidade Instalada de 2.657 MW, com garantia física1
de 1.280 MW
Nome e Capacidade Instalada das usinas AES Tietê’s:
Água Vermelha (1.396 MW)
Ibitinga (132 MW)
Nova Avanhandava (347 MW)
Euclides da Cunha (109 MW)
Promissão (264 MW)
Limoeiro (32 MW)
Bariri (143 MW)
Toda energia assegurada está contratada por meio de
Caconde (80 MW)
Barra Bonita (141 MW)
•
Mogi-Guaçu (7 MW)
um contrato bilateral com a AES Eletropaulo
•
1 – Quantidade de energia disponível para contratação de longo prazo
315 empregados
22
23. Desempenho operacional
Energia Gerada – MW Médio
Energia Faturada – GWh
Preços 2010 (R$ / MWh)
121%
AES Eletropaulo
130%
MRE
118%
112%
Spot (9M09 Méd.)
152,00
8,51
38,74
1.662
1.424
1.543
1.510
14.436
13.421
12.774
13.148
956
573
330
1.740
1.680
11.108
11.108
11.138
11.108
2006
2007
2008
2008
536
1.130
2006
2007
Geração – MW Médio
2008
2.372
2009
Geração / Garantia Física
AES Eletropaulo
1 – Quantidade de energia gerada, dividida pela quantidade de horas do período
MRE2
Mercado Spot
2 – Mecanismo de Realocação de Energia
23
24. Investimentos
Investimentos – R$ milhões
Investimentos 2010
Novas PCHs¹
68
Investimentos
59
47
12
51
8
20
24%
1
57
13
2%
67
35
43
39
54%
20%
44
Equip. e Manut.
2006
2007
2008
2009
2010(e)
Novas PCHs
TI
Meio Amb.
1- PCHs Jaguari Mirim e Piabanha
24
25. Obrigação de expansão 15%
Aumento da capacidade instalada no Estado de São Paulo em 15% (400 MW) em projetos greenfield e/ou através de
contratos de longo prazo com novas usinas
A obrigação deveria ter sido cumprida até dezembro de 2007, entretanto a AES Tietê ficou impossibilitada de atender a
este requerimento devido às seguintes restrições:
–
Insuficiência de recursos hídricos no estado de São Paulo
–
Restrições ambientais
–
Insuficiência de gás natural / problemas de timing
–
Aumento de restrições regulatórias para a venda de energia, estabelecida pela Lei do Novo Modelo do Setor
Elétrico (Lei nº 10.848/04) que proíbe a contratação bilateral entre geradoras e distribuidoras
Em agosto de 2008, a Aneel informou que o assunto não tem relação com a concessão
Ação popular contra União, Aneel, AES Tietê e Duke
–
Status: Defesa apresentada em 1ª instância em outubro de 2008 pela AES Tietê. Em dezembro de 2008, os
autores apresentaram réplica à contestação da AES Tietê e desde então aguarda-se a manifestação do Juízo
sobre a necessidade de produção de provas no procedimento.
Em 27 de julho de 2009, a AES Tietê foi notificada pela Procuradoria Geral do Estado para se pronunciar quanto ao
cumprimento da obrigação de expansão
–
A Companhia apresentou resposta em 29 de julho, o que esgota o procedimento da Notificação. Eventual
desdobramento depende de nova manifestação da Procuradoria.
25
26. Projetos para o cumprimento da
obrigação de expansão
A AES Tietê tem buscado oportunidades para aumentar sua capacidade instalada a fim de cumprir
com o requerimento de expansão de 15% dentro do Estado de São Paulo
Em
Em
Desenv.
Desenv.
Em
Em
Avaliação
Avaliação
6MW de co-geração através de biomassa, contratado por 15 anos (a partir de 2010)
7 MW de geração hidrelétrica através de PCHs2 no Rio Jaguari Mirim
– PCH São José (4 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S10
– PCH São Joaquim (3 MW) possui estimativa de entrada em operação no 1S10
500 MW de geração térmica através de gás natural
– Em fase de definição de local
Concluído
Concluído
(PPA1))
(PPA1
32 MW de geração hidrelétrica através de PCHs, em fase de estudos técnicos e de viabilidade
econômica
1 – Acordo para contratação de compra de energia
2 – Pequena Central Hidrelétrica
26
27. Receita líquida
de R$ 1,7 bilhões em 2009
Receita Líquida – R$ milhões
Ebitda – R$ milhões
+ 15%
+ 20%
1.621
1.670
1.254
1.260
1.464
1.097
1.387
2006
2007
2008
2009
1.099
2006
2007
2008
2009
27
28. Lucros e dividendos sustentáveis
Distribuição de Dividendos1 – R$ milhões
Lucro Líquido – R$ milhões
Dividendos
100 %
780
100 %
12%
+ 27%
10%
Pay-out
100 %
100 %
12%
11%
692
614
Yield PN
780
609
692
614
2006
2006
2007
2008
609
2007
2009
2008
2009
•
•
1 - Valor bruto
Pay-out mínimo de 25% de acordo com estatuto
Desde os resultados de 2006, prática de distribuição de
dividendos trimestrais do máximo permitido
28
29. Forte geração de caixa
Fluxo de Caixa Gerencial – R$ milhões
2008
2009
Saldo inicial
Geração Operacional de Caixa
Investimentos
Despesas Financeiras Líquidas
Amortização Líquida
Imposto de Renda
Dividendos e JSCP
634
836
1.219
(52)
(49)
(194)
(67)
(656)
1.241
(55)
(48)
(224)
(308)
(829)
Caixa Livre
Saldo Final da Controladora
Caixa Controladas e Coligadas
Saldo Final Consolidado
202
836
5
840
(223)
613
2
615
29
33. Responsabilidade social
Programa de Voluntariado
Distribuindo a
Energia do
Bem
Campanhas pontuais ou
emergenciais de mobilização
social.
Campanha do Agasalho, de
Natal, entre outras.
Agindo para
Transformar
Oportunidades de atividades
voluntárias nas organizações
sociais parceiras das empresas
AES Brasil.
Colaboradores podem se
inscrever em atividades
voluntárias disponíveis no
portal de voluntariado da AES
Brasil, desde set/09
www.energiadobem.com.br
•
Lançado em dezembro de 2008;
•
1.137 voluntários
Reconhecimento e apoio a
projetos para o
desenvolvimento de
organizações sociais.
Voluntários poderão
apresentar projetos para
ajudar outras organizações a
se desenvolverem.
Lançamento previsto para
jan/10.
Objetivo: engajar os colaboradores para a transformação de comunidades baixa renda e
desenvolvimento de instituições não-governamentais;
•
Empreendendo
na
Comunidade
33
34. Responsabilidade social
Casa da Cultura e Cidadania
•
Mais de 5,2 mil crianças, jovens e adultos beneficiados;
•
Investimentos próprios e incentivados:
cerca de R$ 14 milhões em 2009
•
Atividades de teatro, dança, artes circenses, artes visuais, música, ginástica
artística, oficinas de geração de renda, e educação do uso seguro e eficiente
da energia elétrica e o consumo consciente dos recursos naturais
•
6 unidades em funcionamento
Centros Educacionais Infantis Luz e Lápis
•
302 crianças beneficiadas de 1 a 6 anos
•
Investimentos próprios de R$ 1,5 milhão em 2009
•
Unidades: Santo Amaro e Guarapiranga
34
35. Ações ambientais
•
Crédito de Carbono
– Metodologia de Desenvolvimento Limpo (MDL), aprovado pela Convenção sobre as Alterações Climáticas
realizada pela Nações Unidas (UNFCCC), permite que até 10.000 hectares de reflorestamento nas margens do
reservatório
– AES Tietê está em busca por boas oportunidade de negócios, e até o momento ainda não efetivou nenhuma
negociação dos créditos
•
Reflorestamento
– Produção de um milhão de mudas em viveiros para a UHE de Promissão
– Doação de mudas para a comunidade, produtores rurais, prefeituras e organizações não governamentais
•
Piscicultura
– Reprodução de 2,5 milhões de girinos em 10 reservatórios das usinas da AES Tiete
•
Parque Arqueológico
– Envolvimento da comunidade para conservação de artefatos arqueológicos e melhor entendimento de sua
importância científica
– Acesso social à estória arqueológica e as áreas de reservatório
35
36. Contatos:
ri.eletropaulo@aes.com
ri.aestiete@aes.com
+55 11 2195 7048
Declarações contidas neste documento, relativas à perspectiva dos negócios, às projeções de resultados
operacionais e financeiros e ao potencial de crescimento das Empresas, constituem-se em meras previsões e foram
baseadas nas expectativas da administração em relação ao futuro das Empresas. Essas expectativas são altamente
dependentes de mudanças no mercado, do desempenho econômico do Brasil, do setor elétrico e do mercado
internacional, estando, portanto, sujeitas a mudanças.