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Tecnologias Digitais para aTecnologias Digitais para a
Sala de AulaSala de Aula
Eloi Feitosa
UNESP Campus São José do Rio Preto
eloi@ibilce.unesp.br
Rosemara Lopes
UFG Campus Jataí
rosemaralopes@ufg.br
GrupoGrupoGrupoGrupo FFFFíííísicanimadasicanimadasicanimadasicanimada
UNESP S. J. do Rio Preto
Sobre os ministrantes
Docente do Departamento de Física do
IBILCE/UNESP. Pesquisador do CNPq. Líder do
Grupo de Pesquisa Física de Colóides e do
Grupo Física Animada. Coordenador do CNEEP
Local, do curso de Licenciatura em Física do
IBILCE e do Projeto PIBID de Licenciatura em
Física.
Graduado em Física pela USP (SP), mestre em
Física Teórica pela PUC (RJ), doutor em Físico-
Química pela USP (SP). Pós-doutorado em
Uppsala University (1994-1996) e 2011-2012),
Lund University (2002-2003) , na Suécia.
Professora da UFG. Líder do Grupo
Física Animada. Membro do Grupo de
Pesquisa Ensino e Aprendizagem como
Objeto da Formação de Professores
(GPEA).
Licenciada em Pedagogia pelo
IBILCE/UNESP. Mestre em Educação
pela FCT/UNESP. Doutoranda em
Educação pelo Programa de Pós-
Graduação da FCT/UNESP.
Projetos em 2014Projetos em 2014
Integração de novas tecnologias à prática pedagógica do
professor de escola
Apoio: PROEX/UNESP
Inclusão social por meio da aprendizagem matemática com
jogos virtuais de xadrez
Apoio: PROEX/UNESP
Tecnologias na sala de aula
Apoio: PROGRAD/UNESP
Projeto Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID
Apoio: CAPES
HomepageHomepage
www.fisicanimada.net.br
Alguns blogs
http://matematicamirim.blogspot.com
http://cienciasmirim.blogspot.com
http://fisicamirim.blogspot.com
http://inglescomtic.blogspot.com
http://inglesmirim.blogspot.com
http://fisicaessencial.blogspot.com
Estrutura do Minicurso
Módulo 1 - Tecnologias
Módulo 2 – Uso de tecnologias
Módulo 3 – Possíveis tecnologias
MMMMÓÓÓÓDULO 1DULO 1DULO 1DULO 1
1. O que são tecnologias
2. Tecnologias ontem e hoje
Minha histMinha histMinha histMinha históóóória com asria com asria com asria com as
tecnologiastecnologiastecnologiastecnologias
1. Cursos que me preparam para utilizá-las.
2.Situações em que as utilizei para ensinar.
3.A maior dificuldade que vejo para utilizá-las.
4.Meu interesse por elas.
5.Tecnologia que gostaria de conhecer (uma ou mais).
Como vejo tecnologiaComo vejo tecnologiaComo vejo tecnologiaComo vejo tecnologia
Anote uma palavra que,
para você, representa
tecnologia.
Tecnologia é…
Tecnologias que conheTecnologias que conheTecnologias que conheTecnologias que conheççççoooo
Liste as tecnologias que utiliza
1. Em casa
2. No trabalho
Historicamente, os homens se
organizam em torno das tecnologias.
O que é tecnologia?
Tecnologias são ferramentas
criadas pelo homem para
facilitar a sua vida em
sociedade.
(KENSKI, 2005)
Tecnologias são criaTecnologias são criaTecnologias são criaTecnologias são criaçççções humanasões humanasões humanasões humanas que vão
surgindo e se modificando com o passar
das décadas.
As tecnologias mais atuais são as
de base microeletrônica,
computacional e
telecomunicações, chamadas
Novas Tecnologias de Informação
e Comunicação (NTICNTICNTICNTIC).
(TEDESCO, 2004)
Novas tecnologias
“Geração touch”
Velhas tecnologias
A InternetInternetInternetInternet elimina fronteiras de
espaço e tempo, favorecendo o
surgimento de novos hábitos,
comportamentos e práticas.
(KENSKI, 1998)
A Internet não é apenas uma ferramenta de
comunicação e de busca, processamento e transmissão
de informações que oferece alguns serviços
extraordinários, mas um novo e complexo espanovo e complexo espanovo e complexo espanovo e complexo espaççççoooo
global para a aglobal para a aglobal para a aglobal para a açççção social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para o
aprendizado e para a aaprendizado e para a aaprendizado e para a aaprendizado e para a açççção educacionalão educacionalão educacionalão educacional.
(COLL; MONEREO, 2010)
3. Paradigmas de uso do computador
na Educação
4. Desafios para a integração das TDIC
à prática pedagógica
MMMMÓÓÓÓDULO 2DULO 2DULO 2DULO 2
Nada poderia ser mais absurdo do que
uma experiência na qual os computadores
são colocados numa sala de aula onde
nada mais é modificado.
(PAPERT, 1994, p. 133)
Imagine que um cidadão estivesse
dormindo há um século e acordasse agora.
O mundo seria uma grande surpresa para
ele. Aviões, Celulares, Arranha-céus. Ao
entrar numa casa, ele não conseguiria
entender o que é uma televisão. Ou um
computador. Poderia se maravilhar com
uma barra de chocolate. Escandalizar-se
com os biquínis das moças. Perde-se num
shopping center. Mas, quando se deparasse
com uma escola, finalmente teria uma
sensação de tranquilidade. “Ah, isso eu
conheço!”, pensaria, ao ver um professor
com giz na mão à frente de vários alunos e
cadernos abertos. “É igualzinha à escola
que eu frequentei”.
(ÉPOCA, 2007, p. 90)
Desmistificando
o uso de
tecnologias no
ensino
Tecnologias para ensino ouououou aprendizagem?
Existe uma discussão sobre o uso das tecnologias pelo professor
para ensinar ou o uso das mesmas pelos alunos para aprender.
Na verdade, esta é uma falsa questão, porque as tecnologias
tanto podem estar para o ensino, quanto para a aprendizagem.
Apesar disso, é pertinente, porque a escolha indica filiação
epistemológica. Quando o professor decide usa-las para
ensinar, geralmente concebe-as como meio didático, como
antes fazia com o retroprojetor, mantendo o aluno na
condição de alguém que ouve, observa e às vezes interage.
Quando decide criar e propor situações práticas nas quais os
alunos as utilizem para aprender, dá ao aluno a oportunidade
de ser ativo no processo.
O professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinar geralmente o
faz fundamentado na abordagem instrucionista, mantendo
o papel de transmissor do conhecimento.
Do mesmo modo, o professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunos
usarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprender tende à abordagem
construcionista, assumindo o papel de facilitador da
aprendizagem, papel que não diminui a importância do
professor no processo educativo, ao contrário, o coloca em
evidência, pois ensinar com tecnologias nessa perspectiva
não é uma tarefa simples.
Resumindo, o professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologias
segundo a abordagemsegundo a abordagemsegundo a abordagemsegundo a abordagem construcionistaconstrucionistaconstrucionistaconstrucionista privilegia o aluno e a
aprendizagem.
InstrucionismoInstrucionismoInstrucionismoInstrucionismo e ConstrucionismoConstrucionismoConstrucionismoConstrucionismo
Conceitos criados por Papert (1994). O primeiro tem semelhanças com a
abordagem tradicional do ensino; o segundo, com a abordagem
cognitivista, que tem como expoente Piaget.
O gizO gizO gizO giz pode ser considerado uma ferramenta auxiliar para
complementar o trabalho de ensino e aprendizagem com
computador?
O giz é uma “velha” tecnologia usada em sala de aula; velha, mas ainda
utilizada; velha por pertencer à determinada época. No passado, quando foi
criado, era inovação, hoje, inovação são as imagens 3D, a tecnologia do
Xbox etc.
Não tem função em si mesmo, assim como qualquer outra ferramenta ou
tecnologia. Quem atribui função a ele é o usuário, no caso, o professor.
Pode auxiliar o professor em sala de aula, de modo limitado. Sua
contribuição é permitir o registro, no quadro-negro, do conteúdo de ensino.
O professor pode usar giz e computador, alternadamente. Tudo depende de
seus objetivos, do conteúdo de ensino etc. Ao fazê-lo, deve estar ciente de
que tanto pode usar o computador em todo o seu potencial, como
subutilizá-lo em situações que não passam de mera virtualização do ensino
tradicional.
Giz não é algo a ser abolido da sala de aula.
Cabe ao professor, que tem uma visão crítica e reflexiva sobre
a sua prática pedagógica, questionar por que utilizá-lo quando
dispõe de tantos outros recursos que há tempos atrás não
existiam.
Giz pressupõe determinada metodologia, cabe questionar se é
a mais adequada para usar com alunos da geração digital.
Manter o “paradigma giz e lousa” (paradigma significa modelo
ou formato) apenas porque faz parte da trajetória escolar do
professor – foi ensinado com eles, por isso utiliza-os para
ensinar – é retirar dos alunos a possibilidade de aprender por
outros meios.
Algumas tecnologias são mais simples de usar, sem dúvida.
PowerPoint é simples, mas pouco eficaz, do ponto de vista de
seu potencial para a aprendizagem. Trata-se de uma tecnologia
do tipo expositiva.
Há também os softwares do tipo tutoriais, que apenas testam
conhecimentos, não propiciam a construção dos mesmos pelo
aluno.
Há a Internet, que pode ser usada somente para busca e
seleção de material.
É possível utilizar tecnologia digital para ensinar
qualquer conceito matemático? Qual tecnologia é
mais “fácil” de usar em Educação Matemática?
Numa aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenççççaaaa éééé o professor, não ao professor, não ao professor, não ao professor, não a
tecnologiatecnologiatecnologiatecnologia, mas as tecnologias do tipo interativas, quando
usadas na perspectiva da construção do conhecimento
pelo aluno, podem propiciar situações de aprendizagem
que, de outro modo, não se teria.
Entretanto, apesar de suas limitações, as tecnologias
expositivas podem representar um ganho, quando
comparadas à aula em que o professor se limita a
reproduzir o conteúdo do livro didático, oralmente ou na
lousa, para os alunos copiarem de modo mecânico.
Na educação formal, a relação professor-aluno é
prejudicada quando se usa somente as tecnologias
velhas, exemplo quadro-negro e giz?
Primeiramente, é preciso compreender a relação professor-aluno, os fatores
envolvidos nessa relação, o que pode prejudicá-la ou beneficiá-la. Isto não
tem nada a ver com a adoção de velhas ou novas tecnologias. Para que essa
relação seja promissora, cabe ao professor posicionar-se sempre de modo
claro frente aos seus alunos.
Em outras palavras, os “acordos” feitos entre o professor e seus alunos
devem existir e ser claros. Na literatura educacional e da Educação
Matemática, esses acordos são chamados “contratos didáticos”. Quando o
professor estabelece, juntamente com os seus alunos, ou seja, com a
concordância dos mesmos, o que pode e o que não pode ocorrer em sala
de aula, a relação tende a ser satisfatória.
Num segundo momento, vale destacar que giz e lousa
podem ser usados para uma “boa aula”. Por que não?
Tudo depende do que será feito dessas velhas
tecnologias na sala de aula. Um fator a considerar,
nesse caso, é o aluno que o professor tem hoje em sala
de aula, suas preferências, suas necessidades, seu “estilo
de aprendizagem”.
Um aluno que, fora da escola, passa horas
“navegando” terá disposição para aprender “ouvindo”
o professor e “observando” um quadro-negro estático?
Mantenha o foco nos alunos, em como
aprendem e nos meios dos quais dispõe para
facilitar-lhes a aprendizagem.
Se, ao fazer isso, entender que o melhor são as
novas tecnologias, utilize-as, mas faça valer a
pena.
Alguns desafios
Extraídos do Relato de Experiência “Integração de Ferramenta da Web 2.0
às Aulas de um Curso de Licenciatura em Matemática: uma iniciativa de
inovação no Ensino Superior”. Anais do XII CEPFE, 2014.
1. Falta de infraestrutura
A cada aula, era preciso levar multimídia, notebook, cabos, conectores e fios e
instalá-los, em clima de “bricolagem”.
2. Falta de alguém com quem conversar sobre os avanços e retrocessos em sala
de aula
Lotado em um departamento que prioriza a pesquisa e único a fazer uso de
tecnologias na aula, o professor algumas vezes questionou se valia a pena tanto
esforço.
3. Estranhamento dos alunos a uma aula diferente da tradicional
Quando expostos a uma aula que não se encaixa no “modelo” que conhecem, os
alunos perdem o referencial e surgem questionamentos.
4. Tempo
Horas dedicadas ao preparo de uma aula qualitativamente superior às “aulas
teóricas com resolução e discussão de exercícios” previstas no programa de ensino
da disciplina.
Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior
EducaEducaEducaEducaçççção formal em geralão formal em geralão formal em geralão formal em geral
Falta de formação
(Shulman, 1986)
Falta de apoio da gestão
(Por que ensinar com tecnologia, se tanto faz ensinar com ou sem ela?)
Ambiente institucional (cultura)
(MARCOLLA, 2004, 2008)
Concepções da comunidade escolar
(CHAIB, 2002; VALENTE, 1993)
3. Tecnologias da Web 2.0
4. Softwares educacionais
MMMMÓÓÓÓDULO 3DULO 3DULO 3DULO 3
Quando falamos de Web 2.0 e Educação, referimo-nos a uma abordagem
metodológica de aprendizagem que favoreça a construção de
conhecimento com base na participação coletiva do grupo.
Patrício, 2009, p. 118
Web 1.0Web 1.0Web 1.0Web 1.0 Web 2.0Web 2.0Web 2.0Web 2.0
Web 3.0Web 3.0Web 3.0Web 3.0 Web 4.0Web 4.0Web 4.0Web 4.0
Da web 1.0Da web 1.0Da web 1.0Da web 1.0 àààà web 4.0web 4.0web 4.0web 4.0
Ferramentas da Web 2.0
WebQuestWebQuestWebQuestWebQuest
Há alguma coisa entre a tecnologia e o ensino que é como
aproximar dois ímãs. Às vezes se produz uma intensa atração
mútua, embora o mais frequente seja que se afastem. [...]
Superar essa resistência exige duas coisas: uma visão que faça
sentido e uma pessoa que promova essa visão com um grau
incomum de persistência.
Bernie Dodge (2012)
WebQuest é...
Com a palavra, o participante!
WebWebWebWeb = rede mundial, Internet
QuestQuestQuestQuest = investigação, busca
Pesquisa orientadaorientadaorientadaorientada
InvestigaInvestigaInvestigaInvestigaçççção orientadaão orientadaão orientadaão orientada, em que
algumas ou todas as informações
com as quais os aprendizes
interagem são provenientes da
Internet.
Entrevista com Bernie Dodge (In Projeto WebQuest)
http://www.emm.usp.br/g_fr_futuro.html
A WebQuest foi
criada no final da
década de 1990, por
Bernie Dodge,
professor do
Departamento de
Tecnologia Educativa,
da San Diego State
University (SDSU),
Califórnia (Estados
Unidos).
Teorias cognitivistasTeorias cognitivistasTeorias cognitivistasTeorias cognitivistas
Não há um manual, um guia a
seguir, cada pessoa tem sua
maneira de fazer uma
WebQuest, entretanto, ela tem
uma estrutura própria.
Tarefas
De Repetição
De Compilação
De Mistério
Jornalísticas
De Projeto
De Produtos Criativos
Para a Construção de Consenso
De Persuasão
De Autoconhecimento
Analíticas
De Emissão de Juízo
Científicas
Quadro 2Quadro 2Quadro 2Quadro 2 - Possíveis tarefas para uma WebQuest
Fonte: Muñoz (2008).
Em uma WQ nunca diremos aos alunos e às
alunas: “Procure com o Google...”.
Primeiramente buscamos, encontramos e
selecionamos as páginas onde queremos que
nossos alunos obtenham as informações.
Assim, garantimos que encontrem o que
buscam, sabendo que o conteúdo será lido, já
que uma WQ é uma busca guiadabusca guiadabusca guiadabusca guiada.
Cinco regras (ou princípios) são apontadas por
Dodge como aquelas que colaboram para criar
uma WQ qualitativamente superior (“a great
WebQuest”).
− Encontrar bons sítios
− Organizar bem tanto os recursos, como os alunos
− Desafiar os alunos a pensar
− Usar o meio (Web)
− Construir um “andaime” que permita alcançar altas
expectativas
http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/
http://7anocp2uen2.blogspot.com.br/2011/12/webquest.htmlhttp://7anocp2uen2.blogspot.com.br/2011/12/webquest.htmlhttp://7anocp2uen2.blogspot.com.br/2011/12/webquest.htmlhttp://7anocp2uen2.blogspot.com.br/2011/12/webquest.html
http://poesiamodernistaticef.blogspot.com.br/http://poesiamodernistaticef.blogspot.com.br/http://poesiamodernistaticef.blogspot.com.br/http://poesiamodernistaticef.blogspot.com.br/
Onde hospedar sua WebQuest
PHPWebquest
http://phpwebquest.org
www.webnode.com.br
Ferramentas da Web 2.0
O blog foi a ferramenta impulsionadora para introduzir o
sentimento de colaboração, partilha e entreajuda nos alunos,
quer entre os pares do grupo, quer entre os grupos e destes
com a professora. Permitiu ainda cativar os alunos para o uso
das TIC, em geral, e das TIC na Educação, em particular.
(PATRÍCIO, 2009, p. 115)
Blog, weblog ou blogue
Página Web ou página de notícias
Fonte: Patrício (2009).
“Blog repositório”
Blog como diário pessoal
Blog como ferramenta integradora
Construa o seu blog!
Software educacional
SoftwareSoftwareSoftwareSoftware Principal caracterPrincipal caracterPrincipal caracterPrincipal caracteríííísticasticasticastica
Tutorial O usuário avança clicando na tecla ENTER
ou assinalando a alternativa correta de um
pergunta do tipo teste
Applet Interação limitada
Simulação
virtual
Inserir parâmetros e visualizar fenômenos
Jogo virtual Interação variável
Modelagem Editar objeto
Programação Criar um programa; fornecer feedback
Adaptado de Valente (1999)
Conhecendo alguns softwares
FraFraççõesões ForForççaa
EmpuxoEmpuxo GrGrááfico de retafico de reta
Conhecendo alguns softwares
PênduloPêndulo ColisãoColisão
Circuito elCircuito eléétricotrico ProjProjéétiltil
Deixe seu recado a quem (pessoa ou instância)
poderia contribuir para que você integrasse
tecnologias à sua prática pedagógica.
Para finalizar...
Mural digital coletivoMural digital coletivoMural digital coletivoMural digital coletivo
ABAR, C. A. A. P.; BARBOSA, L. M. WebQuest: um desafio para o professor! São Paulo:
Avercamp, 2008.
BARATO, J. N. A alma das webquests. In: BARBA, C.; CAPELLA, S. (Orgs.). Computadores
em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012, p. 103-116.
CHAIB, M. Frankstein na sala de aula: as representações sociais docentes sobre informática.
Nuances, n. 8, p.47-64, set. 2002.
COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as
tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Armed, 2010.
DODGE, B. Prefácio. In: BARBA, C.; CAPELLA, S. (Orgs.). Computadores em sala de aula:
métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012, p. 11-13.
KENSKI, V. M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In: ALMEIDA, M. E. B.; MORAN, J.
M (Orgs.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED,
2005, p. 92-94.
KENSKI, V. M. Novas tecnologias - o redimensionamento do espaço e do tempo e os
impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, n. 8, p. 58-71,
mai./jun./jul./ago. 1998.
LOPES, R. P. Ensino de Matemática com tecnologias digitais: questões colocadas por alunos
de Licenciatura em Matemática. Slideshare. 2013. Disponível em:
http://pt.slideshare.net/rosemaralopes_sjrp/ensino-de-matemtica-com-tecnologias-digitais-
17210384. Acessado em: 28 mar. 2014.
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências
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docente na Universidade Federal de Pelotas. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade
de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, 2004.
MARCOLLA, V. Como professores e alunos percebem as tecnologias de informação e comunicação
nos cursos de licenciatura. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-
GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 31, 2008, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPEd, 2008,
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MUÑOZ, I. B. Las WebQuests en el Espacio Europeo de Educación Superior (EEES): desarrollo e
evaluación de competencias con Tecnologías de la Información y la Comunicación (TICs) en la
universidad. 2008. Tese (Doutorado) Universitat Jaume I, Facultat de Ciènces Humanes i Socials,
Castelló de la Plana, 2008.
PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1994.
PATRÍCIO, M. R. V. Tecnologias Web 2.0 na formação inicial de professores. 2009. 162 f.
Dissertação (Mestrado em Multimédia) Universidade do Porto, Portugal, 2009.
SHULMAN, L. S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher, v.
15, n. 2, p. 4-14, 1986.
TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto
Internacional de Planejamento de la Educación; Brasília: UNESCO, 2004.
VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas:
UNICAMP, 1993.
VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999.
ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

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  • 7. A Internet não é apenas uma ferramenta de comunicação e de busca, processamento e transmissão de informações que oferece alguns serviços extraordinários, mas um novo e complexo espanovo e complexo espanovo e complexo espanovo e complexo espaççççoooo global para a aglobal para a aglobal para a aglobal para a açççção social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para oão social e, por extensão, para o aprendizado e para a aaprendizado e para a aaprendizado e para a aaprendizado e para a açççção educacionalão educacionalão educacionalão educacional. (COLL; MONEREO, 2010) 3. Paradigmas de uso do computador na Educação 4. Desafios para a integração das TDIC à prática pedagógica MMMMÓÓÓÓDULO 2DULO 2DULO 2DULO 2
  • 8. Nada poderia ser mais absurdo do que uma experiência na qual os computadores são colocados numa sala de aula onde nada mais é modificado. (PAPERT, 1994, p. 133) Imagine que um cidadão estivesse dormindo há um século e acordasse agora. O mundo seria uma grande surpresa para ele. Aviões, Celulares, Arranha-céus. Ao entrar numa casa, ele não conseguiria entender o que é uma televisão. Ou um computador. Poderia se maravilhar com uma barra de chocolate. Escandalizar-se com os biquínis das moças. Perde-se num shopping center. Mas, quando se deparasse com uma escola, finalmente teria uma sensação de tranquilidade. “Ah, isso eu conheço!”, pensaria, ao ver um professor com giz na mão à frente de vários alunos e cadernos abertos. “É igualzinha à escola que eu frequentei”. (ÉPOCA, 2007, p. 90) Desmistificando o uso de tecnologias no ensino
  • 9. Tecnologias para ensino ouououou aprendizagem? Existe uma discussão sobre o uso das tecnologias pelo professor para ensinar ou o uso das mesmas pelos alunos para aprender. Na verdade, esta é uma falsa questão, porque as tecnologias tanto podem estar para o ensino, quanto para a aprendizagem. Apesar disso, é pertinente, porque a escolha indica filiação epistemológica. Quando o professor decide usa-las para ensinar, geralmente concebe-as como meio didático, como antes fazia com o retroprojetor, mantendo o aluno na condição de alguém que ouve, observa e às vezes interage. Quando decide criar e propor situações práticas nas quais os alunos as utilizem para aprender, dá ao aluno a oportunidade de ser ativo no processo. O professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinarO professor que usa tecnologias para ensinar geralmente o faz fundamentado na abordagem instrucionista, mantendo o papel de transmissor do conhecimento. Do mesmo modo, o professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunoso professor que permite aos alunos usarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprenderusarem tecnologias para aprender tende à abordagem construcionista, assumindo o papel de facilitador da aprendizagem, papel que não diminui a importância do professor no processo educativo, ao contrário, o coloca em evidência, pois ensinar com tecnologias nessa perspectiva não é uma tarefa simples. Resumindo, o professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologiaso professor que ensina com tecnologias segundo a abordagemsegundo a abordagemsegundo a abordagemsegundo a abordagem construcionistaconstrucionistaconstrucionistaconstrucionista privilegia o aluno e a aprendizagem. InstrucionismoInstrucionismoInstrucionismoInstrucionismo e ConstrucionismoConstrucionismoConstrucionismoConstrucionismo Conceitos criados por Papert (1994). O primeiro tem semelhanças com a abordagem tradicional do ensino; o segundo, com a abordagem cognitivista, que tem como expoente Piaget.
  • 10. O gizO gizO gizO giz pode ser considerado uma ferramenta auxiliar para complementar o trabalho de ensino e aprendizagem com computador? O giz é uma “velha” tecnologia usada em sala de aula; velha, mas ainda utilizada; velha por pertencer à determinada época. No passado, quando foi criado, era inovação, hoje, inovação são as imagens 3D, a tecnologia do Xbox etc. Não tem função em si mesmo, assim como qualquer outra ferramenta ou tecnologia. Quem atribui função a ele é o usuário, no caso, o professor. Pode auxiliar o professor em sala de aula, de modo limitado. Sua contribuição é permitir o registro, no quadro-negro, do conteúdo de ensino. O professor pode usar giz e computador, alternadamente. Tudo depende de seus objetivos, do conteúdo de ensino etc. Ao fazê-lo, deve estar ciente de que tanto pode usar o computador em todo o seu potencial, como subutilizá-lo em situações que não passam de mera virtualização do ensino tradicional. Giz não é algo a ser abolido da sala de aula. Cabe ao professor, que tem uma visão crítica e reflexiva sobre a sua prática pedagógica, questionar por que utilizá-lo quando dispõe de tantos outros recursos que há tempos atrás não existiam. Giz pressupõe determinada metodologia, cabe questionar se é a mais adequada para usar com alunos da geração digital. Manter o “paradigma giz e lousa” (paradigma significa modelo ou formato) apenas porque faz parte da trajetória escolar do professor – foi ensinado com eles, por isso utiliza-os para ensinar – é retirar dos alunos a possibilidade de aprender por outros meios. Algumas tecnologias são mais simples de usar, sem dúvida. PowerPoint é simples, mas pouco eficaz, do ponto de vista de seu potencial para a aprendizagem. Trata-se de uma tecnologia do tipo expositiva. Há também os softwares do tipo tutoriais, que apenas testam conhecimentos, não propiciam a construção dos mesmos pelo aluno. Há a Internet, que pode ser usada somente para busca e seleção de material. É possível utilizar tecnologia digital para ensinar qualquer conceito matemático? Qual tecnologia é mais “fácil” de usar em Educação Matemática?
  • 11. Numa aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenNuma aula, quem faz a diferenççççaaaa éééé o professor, não ao professor, não ao professor, não ao professor, não a tecnologiatecnologiatecnologiatecnologia, mas as tecnologias do tipo interativas, quando usadas na perspectiva da construção do conhecimento pelo aluno, podem propiciar situações de aprendizagem que, de outro modo, não se teria. Entretanto, apesar de suas limitações, as tecnologias expositivas podem representar um ganho, quando comparadas à aula em que o professor se limita a reproduzir o conteúdo do livro didático, oralmente ou na lousa, para os alunos copiarem de modo mecânico. Na educação formal, a relação professor-aluno é prejudicada quando se usa somente as tecnologias velhas, exemplo quadro-negro e giz? Primeiramente, é preciso compreender a relação professor-aluno, os fatores envolvidos nessa relação, o que pode prejudicá-la ou beneficiá-la. Isto não tem nada a ver com a adoção de velhas ou novas tecnologias. Para que essa relação seja promissora, cabe ao professor posicionar-se sempre de modo claro frente aos seus alunos. Em outras palavras, os “acordos” feitos entre o professor e seus alunos devem existir e ser claros. Na literatura educacional e da Educação Matemática, esses acordos são chamados “contratos didáticos”. Quando o professor estabelece, juntamente com os seus alunos, ou seja, com a concordância dos mesmos, o que pode e o que não pode ocorrer em sala de aula, a relação tende a ser satisfatória. Num segundo momento, vale destacar que giz e lousa podem ser usados para uma “boa aula”. Por que não? Tudo depende do que será feito dessas velhas tecnologias na sala de aula. Um fator a considerar, nesse caso, é o aluno que o professor tem hoje em sala de aula, suas preferências, suas necessidades, seu “estilo de aprendizagem”. Um aluno que, fora da escola, passa horas “navegando” terá disposição para aprender “ouvindo” o professor e “observando” um quadro-negro estático?
  • 12. Mantenha o foco nos alunos, em como aprendem e nos meios dos quais dispõe para facilitar-lhes a aprendizagem. Se, ao fazer isso, entender que o melhor são as novas tecnologias, utilize-as, mas faça valer a pena. Alguns desafios Extraídos do Relato de Experiência “Integração de Ferramenta da Web 2.0 às Aulas de um Curso de Licenciatura em Matemática: uma iniciativa de inovação no Ensino Superior”. Anais do XII CEPFE, 2014.
  • 13. 1. Falta de infraestrutura A cada aula, era preciso levar multimídia, notebook, cabos, conectores e fios e instalá-los, em clima de “bricolagem”. 2. Falta de alguém com quem conversar sobre os avanços e retrocessos em sala de aula Lotado em um departamento que prioriza a pesquisa e único a fazer uso de tecnologias na aula, o professor algumas vezes questionou se valia a pena tanto esforço. 3. Estranhamento dos alunos a uma aula diferente da tradicional Quando expostos a uma aula que não se encaixa no “modelo” que conhecem, os alunos perdem o referencial e surgem questionamentos. 4. Tempo Horas dedicadas ao preparo de uma aula qualitativamente superior às “aulas teóricas com resolução e discussão de exercícios” previstas no programa de ensino da disciplina. Ensino SuperiorEnsino SuperiorEnsino SuperiorEnsino Superior EducaEducaEducaEducaçççção formal em geralão formal em geralão formal em geralão formal em geral Falta de formação (Shulman, 1986) Falta de apoio da gestão (Por que ensinar com tecnologia, se tanto faz ensinar com ou sem ela?) Ambiente institucional (cultura) (MARCOLLA, 2004, 2008) Concepções da comunidade escolar (CHAIB, 2002; VALENTE, 1993) 3. Tecnologias da Web 2.0 4. Softwares educacionais MMMMÓÓÓÓDULO 3DULO 3DULO 3DULO 3
  • 14. Quando falamos de Web 2.0 e Educação, referimo-nos a uma abordagem metodológica de aprendizagem que favoreça a construção de conhecimento com base na participação coletiva do grupo. Patrício, 2009, p. 118 Web 1.0Web 1.0Web 1.0Web 1.0 Web 2.0Web 2.0Web 2.0Web 2.0 Web 3.0Web 3.0Web 3.0Web 3.0 Web 4.0Web 4.0Web 4.0Web 4.0 Da web 1.0Da web 1.0Da web 1.0Da web 1.0 àààà web 4.0web 4.0web 4.0web 4.0 Ferramentas da Web 2.0 WebQuestWebQuestWebQuestWebQuest Há alguma coisa entre a tecnologia e o ensino que é como aproximar dois ímãs. Às vezes se produz uma intensa atração mútua, embora o mais frequente seja que se afastem. [...] Superar essa resistência exige duas coisas: uma visão que faça sentido e uma pessoa que promova essa visão com um grau incomum de persistência. Bernie Dodge (2012)
  • 15. WebQuest é... Com a palavra, o participante! WebWebWebWeb = rede mundial, Internet QuestQuestQuestQuest = investigação, busca Pesquisa orientadaorientadaorientadaorientada
  • 16. InvestigaInvestigaInvestigaInvestigaçççção orientadaão orientadaão orientadaão orientada, em que algumas ou todas as informações com as quais os aprendizes interagem são provenientes da Internet. Entrevista com Bernie Dodge (In Projeto WebQuest) http://www.emm.usp.br/g_fr_futuro.html A WebQuest foi criada no final da década de 1990, por Bernie Dodge, professor do Departamento de Tecnologia Educativa, da San Diego State University (SDSU), Califórnia (Estados Unidos).
  • 17. Teorias cognitivistasTeorias cognitivistasTeorias cognitivistasTeorias cognitivistas
  • 18. Não há um manual, um guia a seguir, cada pessoa tem sua maneira de fazer uma WebQuest, entretanto, ela tem uma estrutura própria.
  • 19. Tarefas De Repetição De Compilação De Mistério Jornalísticas De Projeto De Produtos Criativos Para a Construção de Consenso De Persuasão De Autoconhecimento Analíticas De Emissão de Juízo Científicas Quadro 2Quadro 2Quadro 2Quadro 2 - Possíveis tarefas para uma WebQuest Fonte: Muñoz (2008). Em uma WQ nunca diremos aos alunos e às alunas: “Procure com o Google...”. Primeiramente buscamos, encontramos e selecionamos as páginas onde queremos que nossos alunos obtenham as informações. Assim, garantimos que encontrem o que buscam, sabendo que o conteúdo será lido, já que uma WQ é uma busca guiadabusca guiadabusca guiadabusca guiada.
  • 20. Cinco regras (ou princípios) são apontadas por Dodge como aquelas que colaboram para criar uma WQ qualitativamente superior (“a great WebQuest”). − Encontrar bons sítios − Organizar bem tanto os recursos, como os alunos − Desafiar os alunos a pensar − Usar o meio (Web) − Construir um “andaime” que permita alcançar altas expectativas http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/http://emav.webnode.com.br/nossosprojetos/
  • 22. www.webnode.com.br Ferramentas da Web 2.0 O blog foi a ferramenta impulsionadora para introduzir o sentimento de colaboração, partilha e entreajuda nos alunos, quer entre os pares do grupo, quer entre os grupos e destes com a professora. Permitiu ainda cativar os alunos para o uso das TIC, em geral, e das TIC na Educação, em particular. (PATRÍCIO, 2009, p. 115) Blog, weblog ou blogue Página Web ou página de notícias Fonte: Patrício (2009).
  • 23. “Blog repositório” Blog como diário pessoal Blog como ferramenta integradora
  • 24. Construa o seu blog! Software educacional SoftwareSoftwareSoftwareSoftware Principal caracterPrincipal caracterPrincipal caracterPrincipal caracteríííísticasticasticastica Tutorial O usuário avança clicando na tecla ENTER ou assinalando a alternativa correta de um pergunta do tipo teste Applet Interação limitada Simulação virtual Inserir parâmetros e visualizar fenômenos Jogo virtual Interação variável Modelagem Editar objeto Programação Criar um programa; fornecer feedback Adaptado de Valente (1999) Conhecendo alguns softwares FraFraççõesões ForForççaa EmpuxoEmpuxo GrGrááfico de retafico de reta
  • 25. Conhecendo alguns softwares PênduloPêndulo ColisãoColisão Circuito elCircuito eléétricotrico ProjProjéétiltil Deixe seu recado a quem (pessoa ou instância) poderia contribuir para que você integrasse tecnologias à sua prática pedagógica. Para finalizar... Mural digital coletivoMural digital coletivoMural digital coletivoMural digital coletivo ABAR, C. A. A. P.; BARBOSA, L. M. WebQuest: um desafio para o professor! São Paulo: Avercamp, 2008. BARATO, J. N. A alma das webquests. In: BARBA, C.; CAPELLA, S. (Orgs.). Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012, p. 103-116. CHAIB, M. Frankstein na sala de aula: as representações sociais docentes sobre informática. Nuances, n. 8, p.47-64, set. 2002. COLL, C.; MONEREO, C. Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e da comunicação. Porto Alegre: Armed, 2010. DODGE, B. Prefácio. In: BARBA, C.; CAPELLA, S. (Orgs.). Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012, p. 11-13. KENSKI, V. M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In: ALMEIDA, M. E. B.; MORAN, J. M (Orgs.). Integração das tecnologias na educação. Brasília: Ministério da Educação/SEED, 2005, p. 92-94. KENSKI, V. M. Novas tecnologias - o redimensionamento do espaço e do tempo e os impactos no trabalho docente. Revista Brasileira de Educação, n. 8, p. 58-71, mai./jun./jul./ago. 1998. LOPES, R. P. Ensino de Matemática com tecnologias digitais: questões colocadas por alunos de Licenciatura em Matemática. Slideshare. 2013. Disponível em: http://pt.slideshare.net/rosemaralopes_sjrp/ensino-de-matemtica-com-tecnologias-digitais- 17210384. Acessado em: 28 mar. 2014. ReferênciasReferênciasReferênciasReferências
  • 26. MARCOLLA, V. A inserção das tecnologias de informação e comunicação no espaço de formação docente na Universidade Federal de Pelotas. 2004. Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, 2004. MARCOLLA, V. Como professores e alunos percebem as tecnologias de informação e comunicação nos cursos de licenciatura. In: REUNIÃO ANUAL DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS- GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 31, 2008, Caxambu. Anais... Caxambu: ANPEd, 2008, p. 1-13. MUÑOZ, I. B. Las WebQuests en el Espacio Europeo de Educación Superior (EEES): desarrollo e evaluación de competencias con Tecnologías de la Información y la Comunicación (TICs) en la universidad. 2008. Tese (Doutorado) Universitat Jaume I, Facultat de Ciènces Humanes i Socials, Castelló de la Plana, 2008. PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. PATRÍCIO, M. R. V. Tecnologias Web 2.0 na formação inicial de professores. 2009. 162 f. Dissertação (Mestrado em Multimédia) Universidade do Porto, Portugal, 2009. SHULMAN, L. S. Those who understand: knowledge growth in teaching. Educational Researcher, v. 15, n. 2, p. 4-14, 1986. TEDESCO, J. C. (Org.). Educação e novas tecnologias. São Paulo: Cortez; Buenos Aires: Instituto Internacional de Planejamento de la Educación; Brasília: UNESCO, 2004. VALENTE, J. A. (Org.). Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: UNICAMP, 1993. VALENTE, J. A. (Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: UNICAMP, 1999. ReferênciasReferênciasReferênciasReferências