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Carolina (Maranhão)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Carolina
  Município do Brasil  
Praça Alípio Carvalho.
Praça Alípio Carvalho.
Praça Alípio Carvalho.
Símbolos
Bandeira de Carolina
Bandeira
Brasão de armas de Carolina
Brasão de armas
Hino
Gentílico carolinense
Localização
Localização de Carolina no Maranhão
Localização de Carolina no Maranhão
Localização de Carolina no Maranhão
Carolina está localizado em: Brasil
Carolina
Localização de Carolina no Brasil
Mapa
Mapa de Carolina
Coordenadas 7° 19′ 58″ S, 47° 28′ 08″ O
País Brasil
Unidade federativa Maranhão
Municípios limítrofes Estreito (MA), Riachão (MA), Feira Nova do Maranhão (MA), São Pedro dos Crentes (MA), Darcinópolis (TO), Filadélfia (TO), Goiatins (TO), Barra do Ouro (TO) e Campos Lindos (TO)
Distância até a capital 860 km
História
Fundação 8 de julho de 1859 (165 anos)
Administração
Prefeito(a) Erivelton Neves[1] (PL, 2021–2024)
Características geográficas
Área total [2] 6 441,559 km²
População total (IBGE/2014[3]) 23 902 hab.
Densidade 3,7 hab./km²
Clima Quente úmido
Altitude 148 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2000[4]) 0,658 médio
 • Posição BR: 3629º MA: 11º
PIB (IBGE/2008[5]) R$ 110 329,705 mil
PIB per capita (IBGE/2008[5]) R$ 4 385,30

Carolina é um município brasileiro do estado do Maranhão. Está localizado no sul do estado, à margem direita do rio Tocantins. É conhecido pelas suas diversas cachoeiras. Carolina é o ponto de apoio para a visita ao Parque Nacional da Chapada das Mesas, onde se localizam diversas cachoeiras e canyons.

Fica localizada também na área de influência da Usina Hidrelétrica de Estreito.

Com uma latitude de 7°19'58 sul e longitude de 47°28'08 oeste, localiza-se próximo à divisa com o Tocantins, ao Sul do estado, em uma altitude de 148 metros, em média. A cidade é separada da cidade de Filadélfia (Tocantins) pelo Rio Tocantins. A maioria das áreas do município é considerada plana com leves acentuações, possui também áreas com declives elevados. O solo é Arenoso e argiloso. Dispõe ainda de alguns cânions, cavernas e formações rochosas (Platôs – bloco de rocha arenítica) que lembram esculturas. O pico mais alto do município é o Morro do Chapéu (365 metros).

A rede hidrográfica do município é bastante rica, formada por rios perenes e temporários. Os rios pertencem a duas bacias hidrográficas: Tocantins e Paranaíba. Além de ser banhada pelo Rio Tocantins, Rio Lajes, Rio Farinha, Rio Itapecuru, Rio Manoel Alves, Rio Sereno, Carolina é cortada por rios menores e diversos riachos e córregos cortam a sede e o interior do município.

As condições ecológicas da área dos municípios de Riachão e Carolina são consideradas com a predominância do cerrado, especialmente do tipo cerradão. Podemos observar a presença de matas isoladas e matas ciliares. A sua vegetação é composta por Cerrados, Caatingas, Chapadas, Várzeas e Brejos. Os campos são encontrados em menor número. Há também nos baixões existência de madeira de lei como: aroeira, pau’darco, tamburi, angelim, jatobá, cedro, sucupira, etc. Camaçari e Canjirana são encontradas nas matas ciliares. São plantas extrativas: pequi, bacuri, buriti, bacaba, caju, açaí, cajá, etc.

O clima do município de Carolina é o tropical com duas estações bem distintas: uma chuvosa, que vai de outubro até abril, e outra seca, de maio a setembro. A pluviosidade média anual é de aproximadamente 1.770 mm. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), desde 1931 a menor temperatura registrada em Carolina foi de 10,5 °C em 21 de julho de 1942 e a maior atingiu 41,1 °C em setembro de 2019, nos dias 18 e 20. O maior acumulado de precipitação em 24 horas alcançou 153,9 milímetros (mm) em 16 de fevereiro de 2007.[6][7]

Dados climatológicos para Carolina
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 37,1 36,8 36,5 36,5 38,1 37,5 38,5 40,1 41,1 40,9 38,9 38,7 41,1
Temperatura máxima média (°C) 31,3 31,5 31,6 32,1 32,9 33,9 35 36,4 36,3 34,2 32,4 31,6 33,3
Temperatura média compensada (°C) 26,1 26,2 26,3 26,8 27,1 27 27,4 28,7 29,4 28,1 27,1 26,5 27,2
Temperatura mínima média (°C) 22,6 22,7 23 23,1 22,7 21,2 20,4 21,5 23,3 23,3 23,1 22,8 22,5
Temperatura mínima recorde (°C) 16,1 16,5 15,9 16,7 13,5 13,1 10,5 10,8 15,1 16,7 16,9 16,5 10,5
Precipitação (mm) 303 289 293 206,3 91,6 13,1 7,4 9 37,5 116,9 174,3 231 1 772,1
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 17 17 18 13 7 1 1 1 3 8 10 13 109
Umidade relativa compensada (%) 83,4 83,6 84,3 82,5 76,9 65,8 55,4 47,9 54,3 69,4 78,1 81,5 71,9
Insolação (h) 146,1 133,7 149,2 176,7 235,2 285,7 307,4 298,7 233 176,3 147,4 141,7 2 431,1
Fonte: INMET (normal climatológica de 1991-2020;[8] recordes de temperatura: 1931-presente)[6][7]
Cachoeira em Carolina.

A população total de Carolina é de 23.803 habitantes (censo 2017), sendo 15.349 residentes na zona urbana e 9.908 residentes na zona rural. A área total do município de Carolina é de 6.463 km², perfazendo portanto uma densidade demográfica de 3,70 hab/km².

Pode-se chegar a cidade de Carolina por via aérea a partir de Imperatriz (MA), Teresina (PI), e Araguaína (TO), e recentemente teve seu aeroporto reinaugurado, recebendo voos diários da companhia Sete Linhas Aéreas. Por via rodoviária a partir de Imperatriz, Teresina, e Araguaína (100KM). Ou por via ferroviária pela estrada de ferro São Luís/Carajás descendo em Açailandia-MA (300 km).

Sistema de comunicação

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A cidade conta com sinal de celular das principais operadoras do país, telefonia fixa e internet.

Carolina consolidou-se como destino para o turismo de negócios, de eventos, de lazer e ecoturismo da região sul maranhense. Carolina é o principal e mais próximo ponto de apoio da região turística estadual classificada como "Pólo das Águas e o Parque Nacional da Chapada das Mesas".

Parque Nacional da Chapada das Mesas

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Morro do Chapéu.
Cachoeira da Pedra Caída.

O Parque Nacional da Chapada das Mesas é constituído de formações rochosas que formam a Chapada das Mesas, como o Morro do Chapéu, Morro do Dedo, Morro do Gavião, Portal da Chapada, Morro do Macaco e muitos outros cenários de muita beleza. A Chapada das Mesas recebeu esse nome por possuir morros de grandes alturas que tiveram suas superfícies planificadas pela erosão, a maioria deles lembrando o formato de mesas, e tem como atração turística o turismo ecológico com suas lindas paisagens vegetativas, as praias do rio Tocantins, cachoeiras e os chapadões.

Ao visitar a cidade, poderão ser vistos ao longo do percurso:

  • Cachoeira da Pedra Caída: Para atingir a cachoeira, percorre-se uma trilha em meio a vegetação e outras pequenas cachoeiras, descendo por uma longa escada. Trata-se de um rio que, ao encontrar um buraco, despenca em forma da cachoeira de 50 metros, formando uma generosa piscina natural e seguindo seu curso. É uma visão inesquecível. O local conta com serviço de bar, restaurante e chalés.
  • Cachoeira da Prata: A Cachoeira do Prata está localizada no Rio Farinha, numa região não tão desbravada, selvagem pode-se dizer. As pessoas que moram por perto são típicos sertanejos, valorizam o lugar onde moram. Fica próxima da cachoeira de São Romão.
  • Cachoeiras Itapecuru: As cachoeiras ficam localizadas junto à BR-230, 33 km distante de Carolina, 66 km de Riachão, 130 km distante de Balsas e lá você encontrará duas lindas cachoeiras que caem de 12 metros e formam uma enorme piscina natural com rochas que a circundam, praias e pequenas ilhas. O local conta com serviço de bar, restaurante e chalés.
  • Ilha dos Botes: a A Ilha dos Botes, banhada pelas águas do rio Tocantins, preserva uma exuberante mata virgem formada por babaçuais nativos e coqueiros e ainda guarda na época de veraneio as mais belas praias de águas límpidas margeada por pequenas dunas nos seus sete quilômetros de extensão.
  • Morro das Figuras: próximo à cachoeira da Prata, a 40 km de Carolina com formação rochosa com diversas inscrições rupestres recentemente descobertas por arqueólogos, que acreditam ser de autoria de índios craôs descendentes dos tupis-guaranis.
  • Morro do Chapéu: com seus 378 metros de altura. Leva o nome por causa do formato. O morro do chapéu é um dos mais belos cartões postais da região de chapada. Da parte superior de sua formação é possível contemplar toda região, observando a ilha dos botes, o rio Tocantins, a cidade de Carolina além das demais formações de platôs que compõe o cenário da Chapada das Mesas. Pode ser visto também durante o percurso (estrada) entre Estreito, Carolina e Riachão.
  • Portal da Chapada: de fácil acesso, mas só para quem conhece bem o local (deve se subir por trás). O morro que fica na estrada para as cachoeiras da Pedra caída, possibilita impressionante visão da Chapada das Mesas. Além disso, fato interessante é que em uma das paredes do morro há uma cratera com o formato do mapa do Estado do Tocantins.
  • Praias do Tocantins: conhecida por todos que passam pela região sul do Maranhão, o local é bastante cheio. Apesar de serem mais conhecidas como as praias de Carolina, elas aparecem do lado do Estado de Tocantins, na cidade de Filadélfia. As praias começam a aparecer quando o rio baixa, a partir do mês de junho e só desaparecem no final do mês de outubro. O local conta com serviço de bar e restaurante.
Cachoeira de São Romão.
  • Cachoeira do São Romão: A Cachoeira de São Romão é uma queda d'água lindíssima, localizada no Rio Farinha, um afluente do Rio Tocantins, a 70 quilômetros de Carolina. O acesso a essa cachoeira se faz por uma boa parte em estrada de chão, sendo necessário um veículo de tração como pick-ups e jeeps. O que torna o passeio uma aventura ainda mais emocionante. O local conta com serviço de bar, restaurante e chalés.
  • Cachoeira do Dodó: Localizada em propriedade particular, e 34 km da cidade de Carolina. Lá você vai conhecer as águas mornas da cachoeira do seu Dodô e as inúmeras pequenas cachoeiras que formar um lugar quase virgem. O lugar posui bar, restaurante e até barracas que lhe permitem pernoitar.
    Cachoeiras Itapecuru.
  • Balneário Praiolandia: É mais uma opção de lazer que fica a 3 km do centro, via BR-230 o Balneário possui bar e restaurante, fica as margens do Rio Lajes.
  • Balneário Queda D'água: Fica a 30 km do centro da cidade via BR 230 no povoado Itapecuruzinho, onde se encontra paz e sossego para desfrutar da natureza e das águas cristalinas. O local oferece serviço de hospedagem (chalés) e alimentação.
  • Poço Azul: Fica localizado no Rio Cocal, no município de Riachão. A uma distância de 130 km de Carolina. É o local mais paradisíacos da Chapada das Mesas, a água cristalina em uma piscina natural com mais de 5 metros de profundidade de águas cristalinas que encanta a todos.
  • Encanto Azul: Fica localizado no Rio Cocal, no município de Riachão. Não há como não se encantar por esta beleza natural de água límpida, cristalina e temperatura perfeita para o banho, e apreciação dos peixes. Não esqueça de trazer óculos para mergulho.
  • Cachoeira do Ilia: Cachoeira que fica a 20 km de Carolina em estrada de terra. O acesso é através da estrada que passa perto do Morro do Chapéu. Recomenda-se ir de moto, ou caminhonetes e jipes. Sua beleza está na água de sua queda d'água que escorre pelo paredão e na água limpa do rio.
  • Cachoeira da Garrafal: Pequena cachoeira de águas cristalinas, possui um ótimo banho, a água tem temperatura agradável, indicada para o calor da região. Fica localizada a 24 km da cidade, seguindo o mesmo caminho para se chegar à Cachoeira do Ilia. O acesso pode ser feito de motocicletas, ou 4x4, pois o terreno é um pouco acidentado e algumas partes com bastante areia.
  • Rio Tocantins: Um dos principais rios brasileiros, divide os estados do Maranhão e do Tocantins, proporcionando a pesca como atividade comercial e cenários de rara beleza, principalmente o pôr-do-sol visto de Carolina. No Rio Tocantins temos como principais atrativos as praias que aparecem nos meses de junho a agosto e a Ilha dos Botes.
  • Cachoeira do Capelão e Caverna: O atrativo caracteriza-se por uma pequena caverna e lago formados pela força das águas da cachoeira do Capelão no arenito friável.
  • Cachoeira de Santa Bárbara: A Cachoeira de Santa Bárbara, uma queda de 75 metros fica localizada no município de Riachão. A uma distância de 130 km de Carolina. Fica ao lado do poço azul, chega-se ao local depois de uma trilha de 5 minutos.
Montanhas do Parque Nacional da Chapada das Mesas.

A base da economia de Carolina está no Comércio, Agricultura, Pecuária, Extrativismo e Turismo.

A gastronomia Carolinense é rica e bastante diversificada onde destacam-se os pratos a base de peixe de água doce como: surubim no leite de coco e pirão, pacu, tambaqui e tambacu fritos, assim como a carne de sol com macaxeira frita e a galinha caipira ao molho pardo. Entre as frutas regionais encontramos o cupuaçu, araçá, cajá, maracujá, coco d’água, além dos famosos doces caseiros de casca de laranja, jaca, manga, buriti, banana passa.

A gastronomia se constitui, sem dúvida nenhuma, em um traço importante da cultura de um povo. A culinária Carolinense é rica e bastante diversificada, onde se destacam os pratos a feitos com peixe de água doce da região como o surubim, pacu, tambaqui e tambacu, assim como pratos à base de carne seca. Uns ingredientes muito utilizados na culinária Carolinenses são os derivados da mandioca como a tapioca e a puba.

Os doces feitos pelas doceiras da cidade à base de casca de laranja, jaca, manga, buriti, banana e bacuri são famosos em toda a região. Os principais pratos típicos carolinenses são: Grolado de puba - Prato feito com “puba”, uma farinha derivada da mandioca, que é misturada em uma panela com água e levada ao fogo até ficar levemente escaldada; Peixe ao leite de coco - Prato preparado com peixes dos rios da região, cozido com azeite, temperos verdes, leite de coco e pimenta. Geralmente é servido em panela de barro, acompanhado de arroz branco; Vatapá de galinha - Prato feito com peito de frango desfiado, leite de coco e pimenta a gosto. É muito consumido nas festas tradicionais da cidade; Paçoca de carne seca - Preparado com carne seca e farinha de mandioca que são misturados e batidos em um pilão. É consumido como tira-gosto ou como complemento em refeições; Mangulão ou bolo de roda - Caracterizado pelo seu formato redondo, é feito à base de mandioca e leite. É um bolo salgado muito consumido nas comemorações religiosas da cidade e como componente do café da manhã e jantar; Bolo frito de tapioca - Bolo salgado feito de tapioca que, quando pronto, fica com uma consistência crocante. É tradicionalmente consumido durante o café e jantar; Anel de bispo - Bolo salgado com formato de anel feito à base de tapioca que é muito consumido no café da manhã e lanches da tarde e Língua de mulata - Bolo doce preparado à base de farinha de trigo, manteiga e leite de coco. É servido polvilhado com açúcar e canela.

Os famosos doces da cidade, são preparados com as frutas da região. As frutas são cortadas e cozidas em calda de açúcar e temperadas com ervas e especiarias que dão um especial sabor aos deliciosos doces de Carolina. Os mais procurados são os doces de casca de laranja, tijolo de jaca, manga, buriti, banana passa, bacuri e buriti.

Em Carolina são várias as manifestações do imaginário popular quanto a seres lendários ou mitológicos, que mantêm acesa a chama da herança cultural Carolinense, passada de geração em geração. Os mais conhecidos são as lendas de antigas aldeias indigenas que habitavam o local e das ondas ufológicas que supostamente foram vistas por populares de Carolina.

Catedral São Pedro de Alcântara.

Os principais eventos da cidade são: Festa de ano novo, Carnaval, Vaquejada, Aniversário da Cidade, Carolina Country, Ilhas dos Botes e o período das Praias, Festa Junina, Festejo de São Pedro de Alcântra, Enduro do Cerrado e festejo de São Sebastião.

Referências

  1. «Resultado Final eleições 2012 no Maranhão»  Página visitada em 13/01/2013.
  2. IBGE (10 de outubro de 2002). «Área territorial oficial». Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Consultado em 5 de dezembro de 2010 
  3. «Estimativa populacional 2014 IBGE». Estimativa populacional 2014. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1 de julho de 2014. Consultado em 29 de agosto de 2014 
  4. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil». Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2000. Consultado em 11 de outubro de 2008 
  5. a b «Produto Interno Bruto dos Municípios 2004-2008». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 11 de dezembro de 2010 
  6. a b INMET (1979). «Normais Climatológicas do Brasil (1931-1960)» 2ª ed. Rio de Janeiro. Consultado em 17 de março de 2023 
  7. a b INMET. «Banco de dados meteorológicos». Consultado em 17 de março de 2023 
  8. INMET. «Normais climatológicas do Brasil». Consultado em 17 de março de 2023 

Ligações externas

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