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Discografia de The Cure

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Discografia de The Cure
Discografia de The Cure
The Cure em Portugal em 2008.
Álbuns de estúdio 13
Álbuns ao vivo 6
Álbuns de compilação 9
Álbuns de vídeo 11
Singles 42

Esta é a discografia de The Cure, banda britânica de rock formada em 1976.

Álbuns de estúdio

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  • 1978 - Killing An Arab/ 10.15 Saturday Night (Small Wonder 7")
  • 1979 - Killing An Arab / 10.15 Saturday Night (Fiction Records 7")
  • 1979 - Boys Don't Cry / Plastic Passion
  • 1979 - Jumping Someone Else's Train / I'm Cold
  • 1980 - 10:15 Saturday Night (F)
  • 1980 - A Forest / Another Journey By Train
  • 1981 - Primary / Descent
  • 1981 - Charlotte Sometimes / Splintered In Her Head
  • 1982 - The Hanging Garden / Killing An Arab (Live in Manchester '82)
  • 1982 - Let's Go To Bed / Just One Kiss
  • 1983 - The Walk / The Dream
  • 1983 - The Lovecats / Speak My Language
  • 1984 - The Caterpillar / Happy The Man
  • 1984 - Excerpt - The Cure Live (nur Europa, 12")
  • 1985 - In Between Days / The Exploding Boy
  • 1985 - Close To Me / A Man Inside My Mouth
  • 1985 - Quadpus (US, CAN; 12")
  • 1985 - Half An Octopuss (UK, 10")
  • 1986 - Boys Don't Cry aka Boys Don't Cry '86
  • 1986 - Let's Go To Bed (Re-Release) (US, CAN)
  • 1986 - Charlotte Sometimes (Re-Release) (D, F)
  • 1987 - Why Can't I Be You? / A Japanese Dream
  • 1987 - Catch / Breathe
  • 1987 - Just Like Heaven / Snow In Summer
  • 1988 - Hot Hot Hot!!! / Hot Hot Hot!!! (Ext. Remix)
  • 1989 - Lullaby / Babble
  • 1989 - Fascination Street / Out Of Mind (US, CAN)
  • 1989 - Lovesong / 2 Late
  • 1990 - Pictures Of You / Last Dance (Live Wembley Arena '89)
  • 1990 - Never Enough / Harold And Joe
  • 1990 - Close To Me (Remix) aka Close To Me '90
  • 1990 - A Forest (Remix) (F)
  • 1992 - High / This Twilight Garden
  • 1992 - Friday I'm in Love / Halo
  • 1992 - A Letter To Elise / The Big Hand
  • 1993 - Sideshow (live; US, AUS; CD)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me / Ocean / Adonais (D)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me (D)
  • 1996 - The 13th (Two Chord Cool Mix) / Ocean / Adonais (GB1)
  • 1996 - The 13th (Swing Radio Mix) / It Used To Be Me / The 13th (Killer Bee Mix) (GB2)
  • 1996 - Mint Car (Radio Mix) / Home / Waiting / A Pink Dream (D)
  • 1996 - Mint Car (Electric Mix) / Waiting / A Pink Dream / Mint Car (Busker Mix) (US)
  • 1996 - Gone! (Radio Mix) / Gone! (Critter Mix) / Gone! (Ultra Living Mix) / Gone! (Spacer Mix)
  • 1996 - Strange Attraction (Adrian Sherwood Album Mix) / The 13th (Feels Good) / This Is A Lie (Ambient Mix) / Gone! (Critter Mix) / Strange Attraction (Strange Mix) (US, AUS; CD)
  • 1997 - Wrong Number (Single Mix) / Analogue Exchange Mix / Digital Exchange Mix / Dub Analogue Exchange Mix
  • 2000 - "Out Of This World"(Radio Edit) / Out of This World (Album Version)
  • 2000 - "Maybe Someday"(radio edit) / Maybe Someday (hybrid mix radio edit) / Maybe someday (dance mix) / Maybe someday (acoustic mix)
  • 2001 - Cut Here / Signal To Noise / Cut Here (Missing Mix) / Cut Here (CDROM Video)
  • 2004 - The End of the World / This Morning / Fake / The End Of The World (Video) (D)
  • 2004 - The End of the World / This Morning (Pocket-CD) (D)
  • 2004 - Taking Off / Why Can't I Be Me? / Your God Is Fear / Taking Off (Video) (D)
  • 2004 - Taking Off / Why Can't I Be Me? (Pocket-CD) (D)
  • 2004 - Alt.End / Why Can't I Be Me? / Your God Is Fear ( US)
  • 2008 - The Only One / NY Trip
  • 2008 - Freakshow / All Kinds Of Stuff
  • 2008 - Sleep When I'm Dead / Down Under
  • 2008 - The Perfect Boy / Without You

Compilações

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Álbuns ao Vivo

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  • 1982 - Pornography Tour (Ao vivo no Olympia, Paris, em 07/Jun/1982)
  • 1984 - Concert - The Cure live (Ao vivo em Londres & Oxford 84)
  • 1991 - Entreat (Ao vivo no Wembley 89; edição limitada)
  • 1993 - Paris (Ao vivo em Paris 92)
  • 1993 - Show (Ao vivo em Michigan 92)
  • 1993 - Sideshow (Ao vivo em Michigan 92; promocional do Show)
  • 1997 - Five Swing Live (Ao vivo no Reino Unido 96; Edição limitada a 5000 unidaddes)
  • 2011 - Bestival Live 2011 (Ao vivo em Setembro de 2011 no Festival Bestival, Ilha de Wight, em Inglaterra)
  • 2019 - 40 Live (Curætion-25: ao vivo no London’s Royal Festival Hall em junho de 2018 + Anniversary: ao vivo no Hyde Park em julho de 2018)
  • 1985 - Live In Japan (Concerto em Tóquio 1984; Só editado no Japão)
  • 1985 - The Tea Party (Videoclips; só editado no Japão)
  • 1986 - Staring At The Sea - The Images - (Videoclips + Shortclips)
  • 1987 - In Orange (Concerto em Orange, França 1986)
  • 1991 - Picture Show (Videoclips + Shortclips)
  • 1991 - Play Out (Ao vivo + material diverso)
  • 1993 - Show (Concerto de Michigan 1992)
  • 1997 - Galore (Videoclips)
  • 2001 - Greatest Hits (Videos + Hits acústicos + Videos escondidos)
  • 2003 - Trilogy (Concertos de Berlim 2002)
  • 2006 - Festival 2005 (Festivais de Verão 2005)
  • 2019 - 40 Live (Curætion-25: ao vivo no London’s Royal Festival Hall em junho de 2018 + Anniversary: ao vivo no Hyde Park em julho de 2018)

Samplers & Bandas Sonoras

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Os The Cure têm feito vídeos para os seus singles desde 1980, sendo o primeiro para o single "A Forest". Estes primeiros vídeos foram descritos como "cenas tenebrosas" e difamados pela sua fraca qualidade, particularmente pela própria banda. Lol Tolhurst disse um dia, "aqueles videos eram absolutos desastres; nós não eramos actores e as nossas personalidades não se cruzavam"[1] Foi com o vídeo para a Let's Go To Bed, a sua primeira colaboração com o realizador Tim Pope, que os Cure ficaram conhecidos pelos seus vídeos. Pope viria a gravar a maioria dos vídeos dos Cure, e os seus vídeos ajudaram sem dúvida a aumentar o numero de fãs nos anos 80.[2]

Quando realizava os vídeos dos Cure, foi concedido a Pope o controlo de escolher qualquer conceito que ele quisesse, que foi desde meter a banda num guarda-fatos e atirá-los por um precipício até ao mar (Close To Me), a ter uma aranha gigante a devorar Robert Smith (Lullaby). Pope explicou a atracção por trabalhar com os Cure ao dizer, "Os Cure são o expoente máximo para um realizador trabalhar, porque ele (Robert Smith) entende realmente a câmara. As suas músicas são tão cinemáticas. Quero dizer, por um lado há a estupidez e o humor, certo, mas interiormente está lá toda a obsessão psicológica e claustrofóbica (de Smith)."

Referências

  1. Apter, pg. 177-78
  2. Raggett, Ned. «Staring at the Sea: The Images (review)». All Music Guide (AllMusic.com). Consultado em 5 de abril de 2007