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Aloísio Classmann

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aloísio Classmann

Classmann em 2018
Nascimento 4 de maio de 1956 (68 anos)
Campo Novo
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Agricultura, política

Aloísio Talso Classmann (Campo Novo, 4 de maio de 1956) é um político brasileiro filiado ao União Brasil. Nas eleições de 2014, em 5 de outubro, foi eleito deputado estadual à Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na 54ª legislatura (2015 — 2019).[1][2] Assumiu o cargo em 1 de fevereiro de 2015, cujo mandato expira em 1 de fevereiro de 2019.[3] Casado com Elaine, é pai de Ricardo e trabalhou na agricultura e no comércio. Iniciou sua vida pública aos 19 anos, quando foi eleito vereador de São Martinho, em 1976. Na época, foi o legislador mais jovem do Rio Grande do Sul e permaneceu no cargo por três mandatos. Em 1989, exerceu o mandato de prefeito, cuja função ocupou até 1992.

No governo de Germano Rigotto (2002-2006), Classmann foi Secretário Estadual Substituto do Trabalho e subchefe da Casa Civil. Em 1995, iniciou sua trajetória no parlamento gaúcho lutando pelas áreas da saúde, agricultura e assistência social. Atualmente, exerce o sexto mandato e representa, fortemente, as regiões da Grande Santa Rosa, Celeiro, Missões, Planalto Médio e Zona da Produção.

Em 2010, foi um dos Deputados Estaduais do Rio Grande do Sul que votou a favor do aumento de 73% nos próprios salários em dezembro, fato esse que gerou uma música crítica chamada "Gangue da Matriz" composta e interpretada pelo músico Tonho Crocco, que fala em sua letra os nomes dos 36 deputados (inclusive o de Aloísio Classmann) que foram favoráveis a esse autoconcedimento salarial;[4] Giovani Cherini como presidente da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul na ocasião entrou com uma representação contra o músico, Cherini falou que era um crime contra honra e o título era extremamente agressivo e fazia referência a criminosos que mataram o jovem Alex Thomas, na época Adão Villaverde que se tornou o sucessor na presidência da Assembleia Legislativa, expressou descontentamento discordando da decisão de Cherini,[5] mas em agosto do mesmo ano o próprio Giovani Cherini ingressou com petição pedindo o arquivamento contra o músico com a alegação que não era vítima no processo (seu nome não aparecia na letra, pois como presidente do parlamento gaúcho na ocasião não podia votar) e que defendia a liberdade de expressão,[6] na época Tonho recebeu apoio de uma loja que espalhou 20 outdoors pela capital Porto Alegre e também imenso apoio por redes sociais.[7]

Na última eleição, em outubro de 2018, foi reeleito para assumir, em fevereiro, o sétimo mandato. Nas regiões Grande Santa Rosa e Celeiro, Aloísio Classmann foi líder de votos, alcançando 25.970 votos.

Referências


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