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Arnaldo Claro São Tiago

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Arnaldo Claro São Thiago
deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina
Período (8ª legislatura) 1913
a 1915
Período (9ª legislatura) 1916
a 1918
Dados pessoais
Nascimento 1 de julho de 1886
São Francisco do Sul,
Santa Catarina,
Império do Brasil
Morte 9 de abril de 1979
Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro,
Brasil
Nacionalidade  Brasileira
Progenitores Mãe: Clara Almeida São Thiago
Pai: Joaquim Antônio de São Tiago
Alma mater Escola Normal Catarinense
Esposa Maria Eugênia de Oliveira

Arnaldo Claro São Thiago (São Francisco do Sul, 1 de julho de 1886Rio de Janeiro, 9 de abril de 1979) foi um político brasileiro.

Filho de Joaquim Antônio de São Tiago e de Clara Almeida São Thiago. Era sobrinho do ex-vice-governador de Santa Catarina Polidoro Olavo de São Tiago.

Casou-se com Maria Eugênia de Oliveira, e deste consórcio nasceram o militar Arnaldo Filho, o médico homeopata e professor de química Lauro e outros dez filhos.[1]

Em 1904, diplomou-se pela antiga Escola Normal Catarinense.[2]

Foi fundador dos jornais A Folha do Comércio e O Município.[2]

Integrou diversas instituições nacionais, como a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Academia de Letras José de Alencar de Curitiba, o Instituto Histórico e Geográfico de Santa Catarina, a Sociedade Brasileira de Filosofia.[2]

Foi membro fundador da cadeira 19 na Academia Catarinense de Letras, da qual seu pai é patrono.

Em 1944 concorreu para ser membro da Academia Brasileira de Letras, na vaga aberta por Clóvis Beviláqua. Tendo disputado a eleição com o jurista Povina Cavalcanti, o militar Afonso de Carvalho, o médico Luís Filipe Vieira Souto, Lamartine Mendes, e o escritor Carneiro Leão.[3]

Foi deputado à Assembleia Legislativa de Santa Catarina na 8ª legislatura (1913 — 1915) e na 9ª legislatura (1916 — 1918).

  • Prelúdios (1914)
  • Fagulhas (1927)
  • Ruínas (1936)
  • Escrínio d’alma (1944)
  • Pórtico (1955)
  • Últimos Cantos (1970)
  • Lírica Espírita (1975)

Representação na cultura

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  • É patrono da cadeira 34 na Academia Josefense de Letras
  • É patrono da cadeira 18 na Academia de Letras de Biguaçu, a qual foi fundada por Fabiana de Oliveira Sandri
  • Piazza, Walter: Dicionário Político Catarinense. Florianópolis : Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, 1985.

Referências

  1. TI, FEB (9 de setembro de 2014). «Lauro de Oliveira São Thiago (Lauro S. Thiago)». FEB Editora. Arquivado do original em 26 de março de 2015 
  2. a b c «Panegírico da Academia São José de Letras- Patrono Arnaldo Claro de Santiago :: Vera De Barcellos». www.veradebarcellos.com.br. Consultado em 25 de abril de 2018 
  3. «Ad immortalitatem» 5051 ed. Diario Carioca, disponível na Hemeroteca da Biblioteca Nacional. 1 de dezembro de 1944. p. 3. Consultado em 16 de maio de 2024 


Precedido por
Joaquim Antônio de São Tiago
(patrono)
ACL - fundador da cadeira 19
Sucedido por
Arthur Pereira e Oliveira
Precedido por
-
ALB - patrono da cadeira 18
Sucedido por
Fabiana de Oliveira Sandri (fundadora)


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