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Batalha de Ipso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Reinos dos sucessores de Alexandre: após a Batalha de Ipso, 301 a.C.

A Batalha de Ipso foi um conflito da Quarta Guerra dos Diádocos, entre alguns dos Diádocos (os sucessores de Alexandre, o Grande), ocorrido em 301 a.C., perto da cidade de mesmo nome na Frígia. Antígono Monoftalmo e seu filho Demétrio I da Macedónia lutaram contra a coalizão de três outros companheiros de Alexandre: Cassandro da Macedônia, Lisímaco, governante da Trácia; e Seleuco I Nicátor, governante da Babilônia e Pérsia.[1]

A Batalha terminou com a vitória dos diácodos aliados, a morte de Antígono e a desintegração do exército de Demétrio.

Foi a última chance de se reunir o Império Alexandrino. Antígono tinha sido o único general capaz de vencer consistentemente outros sucessores. Sem ele, que morreu na Batalha, as últimas ligações do Império começaram a se dissolver. O mundo foi dividido entre os vitoriosos, com Ptolomeu ganhando o Egito; Seleuco, a maior parte das terras de Antígono na leste da Ásia Menor e Lisímaco recebendo o restante da Ásia Menor. Mais tarde, Seleuco derrotou Cassandro e Lisímaco mas morreu logo depois. Isso foi a derrotada final do Império e uma batalha importante na história clássica, que decidiu o caráter do Helenismo.

Referências

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