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Cadernos de Lanzarote

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cadernos de Lanzarote
Autor(es) José Saramago
Idioma português
País Portugal Portugal
Gênero Autobiografia
Editora Editorial Caminho
Lançamento 1994-2018
Páginas 1º volume (1994): 177;

2º volume (1995): 268;
3º volume (1996): 226;
4º volume (1997): 271;
5º volume (1998): 232;
6º volume (2018): 272.

Cadernos de Lanzarote são um conjunto de cinco diários escritos entre 1993 e 1998, onde o escritor José Saramago narra episódios do seu dia-a-dia doméstico, faz críticas literárias, reflexões filosóficas e trata de outros temas.

Os dois primeiros volumes ocupam-se predominantemente com os sinais da fortuna do nome próprio do escritor, que lhe preenchem o dia-a-dia:

  • cartas de leitores ou convites;
  • testemunhos diretos ou indiretos;
  • conferências e jantares;
  • prémios e recepções[1].

Segundo o autor, o lema que regeu este relato diarístico foi[2]:

"Contar os dias pelos dedos e encontrar a mão cheia."

Em Outubro de 2018 foi lançado o sexto caderno, encontrado pela viúva Pilar del Rio num computador antigo[3].

Referências

  1. Revista Colóquio/Letras n.º 143/144 (Jan. 1997). O Espelho Perguntador, pág. 74.
  2. Revuista Blimunda n.º 77 (Outubro de 2018), pág. 20.
  3. «"Último caderno de Lanzarote", livro inédito de José Saramago, será publicado em outubro - | José Saramago». | José Saramago. 3 de julho de 2018 
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