Eleições gerais na Suécia em 2018
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Eleições gerais na Suécia em 2018 Todos os 349 assentos da Riksdag 175 deputados necessários para maioria | |||||||||||
9 de setembro de 2018 | |||||||||||
Demografia eleitoral | |||||||||||
Hab. inscritos | 7 495 936[1] | ||||||||||
Votantes | 6 535 271[1] | ||||||||||
87.18% 1.6% | |||||||||||
SAP - Stefan Löfven | |||||||||||
Votos: | 1 830 386 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 100 11.5% | ||||||||||
28.26% | |||||||||||
M - Ulf Kristersson | |||||||||||
Votos: | 1 284 698 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 70 16.7% | ||||||||||
19.84% | |||||||||||
SD - Jimmie Åkesson | |||||||||||
Votos: | 1 135 627 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 62 26.5% | ||||||||||
17.53% | |||||||||||
C - Annie Lööf | |||||||||||
Votos: | 557 500 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 31 40.9% | ||||||||||
8.61% | |||||||||||
V - Jonas Sjöstedt | |||||||||||
Votos: | 518 454 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 28 33.3% | ||||||||||
8.00% | |||||||||||
KD - Ebba Busch Thor | |||||||||||
Votos: | 409 478 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 22 37.5% | ||||||||||
6.32% | |||||||||||
L - Jan Björklund | |||||||||||
Votos: | 355 546 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 20 5.3% | ||||||||||
5.49% | |||||||||||
MP - Gustav Fridolin Isabella Lövin | |||||||||||
Votos: | 285 899 | ||||||||||
Deputados obtidos: | 16 36% | ||||||||||
4.41% | |||||||||||
Primeiro-ministro da Suécia | |||||||||||
As Eleições legislativas na Suécia em 2018 foram realizadas no domingo dia 9 de setembro de 2018 para eleger o Parlamento (Riksdagen), as Assembleias regionais (Landstingsfullmäktige), e as Assembleias municipais (Kommunfullmäktige) do país. [2] [3]
Os resultados finais, indicam o Bloco Vermelho e Verde (centro-esquerda) como tendo uma ligeira vantagem sobre a Aliança (centro-direita) - 40,7% contra 40,2%, implicando isso 144 mandatos parlamentares contra 143. Os dois grandes partidos recuam em relação às eleições de 2014 - o Partido Social-Democrata para 28.3% (o pior resultado dos últimos 100 anos) e o Partido Moderado para 19.8%. O partido dos Democratas Suecos sobe, atingindo os 17,5%. Desta forma, nenhum dos dois grandes blocos atinge a maioria, ficando por consequência dependentes dos Democratas Suecos. [4] [5] [6] [7]
O novo governo minoritário saído destas eleições - o Governo Löfven II - é liderado pelo social-democrata Stefan Löfven, com a participação do Partido Social-Democrata e do Partido Verde, contando com o apoio parlamentar do Partido do Centro, do Partido Liberal e do Partido da Esquerda. No chamado Acordo de janeiro (Januariavtalet) os quatro partidos Partido Social-Democrata, Partido Verde, Partido do Centro e Partido Liberal chegaram a um acordo sobre 73 pontos, garantindo o apoio parlamentar dos dois partidos de centro-direita em troca de os social-democratas e os verdes realizarem as medidas liberais inseridas no referido programa, e excluirem o Partido da Esquerda das áreas desses pontos programáticos. [8] [9]
Sistema eleitoral sueco
[editar | editar código-fonte]Eleições nacionais - regionais – municipais
[editar | editar código-fonte]Simultaneamente são realizadas 3 eleições na Suécia: [10] [11] [12]
349 deputados
[editar | editar código-fonte]O Parlamento Sueco - Riksdagen - tem 349 deputados, eleitos direta e proporcionalmente de 4 em 4 anos. Os eleitores elegem 310 deputados distribuídos por 29 círculos eleitorais. Os restantes 39 deputados são eleitos a partir de um círculo nacional, onde são contados os votos que não deram diretamente lugares no parlamento. Na totalidade, há uma limitação de 4% para um partido poder entrar no parlamento. [13] [14]
Contexto
[editar | editar código-fonte]As eleições gerais na Suécia em 2014 conduziram a um governo de coligação do Partido Social-Democrata e do Partido Verde, com o apoio limitado do Partido da Esquerda. Nestas eleições, a coligação verde-vermelha é desafiada pela Aliança centro-direita, composta pelo Partido Moderado, Partido do Centro, Partido Liberal e Partido Democrata-Cristão. Os Democratas Suecos são o terceiro bloco, com o qual nenhum outro partido quer colaborar. [15]
Partidos Concorrentes
[editar | editar código-fonte]Os principais partidos e blocos que concorreram nestas eleições foram:
Principais temas em debate
[editar | editar código-fonte]Entre os principais temas em discussão têm estado: [16] [17] [18] [19]
- Saúde e terceira idade
- Imigração, refugiados e integração
- Escola e educação
- Clima e ambiente
- Ordem pública e segurança nas ruas
Pesquisas de opinião
[editar | editar código-fonte]Uma pesquisa de opinião baseada nos números apresentados pelos institutos Sifo, Ipsos, Inizio, YouGov, Skop, Demoskop, Novius e Sentio, apresenta a seguinte previsão, quando falta um dia para as eleições:[20]
Resultados Oficiais
[editar | editar código-fonte]Partido | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
Partido Social-Democrata | 1 830 386 | 28,26 / 100,00 |
2,75 | 100 / 349 |
13 | |
Partido Moderado | 1 284 698 | 19,84 / 100,00 |
3,49 | 70 / 349 |
14 | |
Democratas Suecos | 1 135 627 | 17,53 / 100,00 |
4,67 | 62 / 349 |
13 | |
Partido do Centro | 557 500 | 8,61 / 100,00 |
2,50 | 31 / 249 |
9 | |
Partido da Esquerda | 518 454 | 8,00 / 100,00 |
2,28 | 28 / 349 |
7 | |
Democratas Cristãos | 409 478 | 6,32 / 100,00 |
1,75 | 22 / 349 |
6 | |
Liberais | 355 546 | 5,49 / 100,00 |
0,07 | 20 / 349 |
1 | |
Partido Verde | 285 899 | 4,41 / 100,00 |
2,48 | 16 / 349 |
9 | |
Outros | 99 137 | 1,53 / 100,00 |
0 / 349 |
|||
Votos inválidos | 58 546 | 0,89 / 100,00 |
0,03 | |||
Total | 6 535 271 | 100,00 / 100,00 |
349 / 349 |
|||
Eleitorado/Participação | 7 495 936 | 87,18 / 100,00 |
1,37 | |||
Fonte | [21] |
Partido/Bloco | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | |
---|---|---|---|---|---|---|
Bloco Vermelho-Verde | 2 634 739 | 40,67 / 100,00 |
2,95 | 144 / 349 |
15 | |
Aliança | 2 607 222 | 40,26 / 100,00 |
0,83 | 143 / 349 |
2 | |
Democratas Suecos | 1 135 627 | 17,53 / 100,00 |
4,67 | 62 / 349 |
13 |
134 dias para formar um novo governo
[editar | editar código-fonte]16 de setembro Os resultados finais, indicam o Bloco Vermelho e Verde (centro-esquerda) como tendo uma ligeira vantagem sobre a Aliança (centro-direita) - 40,7% contra 40,2%, implicando isso 144 mandatos parlamentares contra 143. Os dois grandes partidos recuam em relação às eleições de 2014 - o Partido Social-Democrata para 28.3% (o pior resultado dos últimos 100 anos) e o Partido Moderado para 19.8%. O partido dos Democratas Suecos sobe, atingindo os 17,5%. Desta forma, nenhum dos dois grandes blocos atinge a maioria, ficando por consequência dependentes dos Democratas Suecos. [5] [6] [7] [4]
24 de setembro Na sequência das eleições, o Parlamento da Suécia elegeu um novo presidente do parlamento (talman) e três vice-presidentes no dia 24 de setembro: Presidente do Parlamento - Andreas Norlén (Partido Moderado), 1º vice-presidente - Åsa Lindestam (Partido Social-Democrata), 2º vice-presidente - Lotta Johnsson Fornarve (Partido da Esquerda) e 3º vice-presidente - Kerstin Lundgren (Partido do Centro).
25 de setembro Seguindo o procedimento normal, o presidente do parlamento promoveu no dia 25 de setembro uma "votação de confiança sobre o primeiro-ministro" (statsministeromröstning) na qual o atual primeiro-ministro social-democrata não recebeu apoio do parlamento, e como tal vai apresentar a sua demissão. Até haver um novo governo, Stefan Löfven dirigirá um governo demissionário em funções até à formação de novo governo. [22] [23] [24]
2 de outubro As presidências das 15 comissões parlamentares foram atribuídas por moeda ao ar pelo Partido Moderado e pelo Partido Social-Democrata, tendo o Bloco Vermelho e Verde (centro-esquerda) recebido 8 comissões e a Aliança (centro-direita) 7. Os Democratas Suecos ficaram assim excluídos. [25]
- Bloco Vermelho e Verde (centro-esquerda) - 8 presidências (Partido Social-Democrata - 6; Partido Verde - 1; Partido da Esquerda - 1)
- Aliança (centro-direita) - 7 presidências (Partido Moderado - 4; Partido do Centro - 1; Partido Democrata Cristão - 1; Partido Liberal - 1)
Nos próximos dias, o presidente do parlamento vai auscultar os líderes partidários, e apresentar ao Parlamento uma proposta de novo primeiro-ministro. Caso o parlamento rechasse 4 propostas, são decretadas novas eleições - extraval - dentro do prazo de 3 meses. [26]
2 de outubro O presidente do parlamento incumbiu Ulf Kristersson (líder da Aliança do centro-direita) de tentar formar um governo que seja tolerado pelo Parlamento, sendo-lhe para esse efeito concedidas 2 semanas. Segundo o próprio, ele iria tentar formar um governo de centro-direita, tolerado pelos social-democratas de centro-esquerda. [27] [28] [29]
14 de outubro Ulf Kristersson declarou não ter conseguido formar um novo governo, e em consequência disso, o presidente do parlamento deu agora a incubência de tentar formar governo a Stefan Löfven, líder do Partido Social-Democrata. A intenção expressa por este seria romper o sistema de blocos e formar uma coligação com um ou dois partidos do centro liberal. [30]
29 de outubro Duas semanas mais tarde, Stefan Löfven declarou ter fracassado na tentativa de conseguir um novo governo, que fosse tolerado pelo parlamento.
Na sequência disso, o presidente do parlamento resolveu ele próprio tentar constituir uma nova coligação governamental, indo convocar uma por uma as quatro alternativas que ainda restam. A intenção é apresentar uma proposta de governo ao parlamento durante este outono. [31]
5 de novembro Dado não ter conseguido apurar uma constelação governamental que seja tolerada pelo parlamento, Andreas Norlén, o presidente do parlamento, propõe Ulf Kristersson, o líder do centro-direita, para chefiar um novo governo, que seja tolerado pelo parlamento e passe numa votação parlamentar. [32]
14 de novembro Por iniciativa do presidente do parlamento, foi apresentada ao parlamento uma proposta de governo liderado por Ulf Kristersson, e composto pelos conservadores e pelos democratas cristãos. Com 195 votos contra e 154 a favor, a proposta foi derrotada, com a particularidade de os dois partidos liberais de centro-direita - os centristas e os liberais - terem votado contra os seus parceiros da Aliança do centro-direita . [33]
15 de novembro Gorada a tentativa de conseguir um governo conservador, foi a vez da líder centrista Annie Lööf tentar formar governo. A preferência dela ia para uma coligação da Aliança do centro-direita com os verdes ou os social-democratas. [34]
22 de novembro Após uma semana, a líder centrista declarou não ter conseguido formar uma constelação de partidos que fosse tolerada pelo parlamento. [35] [36]
10 de dezembro A líder centrista Annie Lööf comunica que votaria contra o social-democrata Stefan Löfven como primeiro-ministro. [37]
12 de dezembro O parlamento rejeita a proposta de orçamento do governo provisório social-democrata de Stefan Löfven, e aprova a proposta de orçamento dos conservadores e democratas-cristãos, com o apoio dos nacionalistas suecos. [38]
14 de dezembro O parlamento não aceita o social-democrata Stefan Löfven como primeiro-ministro de um governo composto por social-democratas e verdes. [39]
18 de janeiro O parlamento aceita o social-democrata Stefan Löfven como primeiro-ministro de um governo composto por social-democratas e verdes. Embora em posição minoritária - 115 votos a favor e 153 votos contra, Stefan Löfven contou com a tolerância do parlamento, dado o Partido do Centro, o Partido Liberal e o Partido da Esquerda se terem abstido (77 votos). Para conseguir o apoio do Partido do Centro e do Partido Liberal, o Partido social-democrata e o Partido Verde assinaram em conjunto um "programa de 73 pontos", que o governo Löfven se compromete a executar. Este programa prevê reformas de carácter liberal e uma exclusão total do Partido da Esquerda das áreas dos referidos pontos programáticos.[40][41][42][43]
21 de janeiro Tomou posse o novo governo minoritário liderado pelo social-democrata Stefan Löfven, com a participação do Partido Social-Democrata e do Partido Verde, contando com o apoio parlamentar do Partido do Centro, do Partido Liberal e do Partido da Esquerda. No chamado Acordo de Janeiro (Januariavtalet) os quatro partidos Partido Social-Democrata, Partido Verde, Partido do Centro e Partido Liberal chegaram a um acordo sobre 73 pontos, garantindo o apoio parlamentar dos dois partidos de centro-direita em troca de os social-democratas e os verdes realizarem as medidas liberais inseridas no referido programa, e excluirem o Partido da Esquerda das áreas desses pontos programáticos.
S | MP | C | L | V | M | KD | SD |
Governo | Apoio parlamentar | Oposição |
116 | 79 | 154 |
Ver também
[editar | editar código-fonte]- Eleições na Suécia
- Eleições municipais na Suécia
- Eleições gerais na Suécia em 2014
- Eleições municipais na Suécia em 2018
- Governo Löfven
Referências
- ↑ a b https://data.val.se/val/val2018/slutresultat/protokoll/protokoll_00R.pdf
- ↑ «Kalender för valåret 2018 (Calendário do ano eleitoral de 2018)» (em sueco). Valmyndigheten (Autoridade Nacional das Eleições). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ «Svenska valsystemet (O sistema eleitoral sueco)» (em sueco). Valmyndigheten (Autoridade Nacional das Eleições). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ a b «Fördelning av mandaten i riksdagen och faställande av vilka kandidater som har valts till ledamöter och ersättare (Distribuição dos mandatos no parlamento e determinação dos candidatos eleitos deputados e suplentes)» (PDF) (em sueco). Valmyndigheten (Autoridade Nacional das Eleições). Consultado em 16 de setembro de 2018
- ↑ a b Carp, Ossi. «Valresultat 2018: Följ valet och resultatet i vår liverapportering». Dagens Nyheter. ISSN 1101-2447. Consultado em 16 de setembro de 2018
- ↑ a b Thornéus, Ebba (16 de setembro de 2018). «Valresultatet klart - Slutgiltiga resultatet fastställt». Aftonbladet. ISSN 1103-9000
- ↑ a b REUTERS e LUSA. «Será difícil formar governo na Suécia após empate entre esquerda e direita». Público. ISSN 0872-1548. Consultado em 17 de outubro de 2018
- ↑ Louro, Manuel (18 de janeiro de 2019). «Depois de quatro meses de impasse, Suécia tem Governo que deixa extrema-direita de fora». Público. ISSN 0872-1548
- ↑ «Depois de quatro meses de negociação, Suécia consegue formar novo governo». Folha de S.Paulo. 18 de janeiro de 2019
- ↑ «Riksdagsval» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ Agne Gustafsson. «Landstingsval» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ Agne Gustafsson. «Kommunalval» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ «Riksdagen» (em sueco). Nationalencyklopedin (Enciclopédia Nacional Sueca). Consultado em 23 de agosto de 2018
- ↑ Henrik Enander; et al. «New constitution» (em inglês). Encyclopædia Britannica ( Enciclopédia Britânica). Consultado em 4 de setembro de 2018
- ↑ «Valet 2018 (As eleições em 2018)» (PDF) (em sueco). 8 sidor. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ «Grafik: Väljarnas viktigaste valfrågor maj 2018» (em sueco). Sveriges radio. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ Hannes Lundberg Andersson. «Ny mätning: De är viktigaste valfrågorna» (em sueco). Expressen. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ Johan Furusjö. «Väljarnas viktigaste frågor – och problemen de vill ha lösta» (em sueco). Dagens Nyheter. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ Nils Johansson. «Valet 2018: Väljarnas viktigaste valfrågor» (em sueco). Norrländska Socialdemokraten. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ «Svenska opinionsläget september 2018 - Nuvarande opinionsställning (Opiniões na Suécia em setembro de 2018 – Situação atual)» (em sueco). val.digital. Consultado em 6 de setembro de 2018
- ↑ «Röster - Val 2018». data.val.se. Consultado em 20 de junho de 2020
- ↑ Östberg, Fredrik (25 de setembro de 2018). «Riksdagen röstar om Stefan Löfven». Göteborgs-Posten. ISSN 1103-9345
- ↑ Thorneus, Ebba (25 de setembro de 2018). «Stefan Löfven röstades bort som statsminister av riksdagen». Aftonbladet. ISSN 1103-9000
- ↑ Olsson, Hans (25 de setembro de 2018). «Alliansen och S överens om riksdagsutskotten – singlade slant». Dagens Nyheter. ISSN 1101-2447
- ↑ Edgar Mannheimer e Hans Olsson (26 de setembro de 2018). «Löfven leder övergångsregering». Dagens Nyheter. ISSN 1101-2447
- ↑ Peterson, David. «S nominerar ingen talmanskandidat – vill hitta gemensam kandidat över blockgränsen». Metro - Göteborg. Consultado em 20 de setembro de 2018
- ↑ Hugo Ewald; et al. (2 de outubro de 2018). «Ulf Kristersson får uppdraget att försöka bilda regering». Dagens Nyheter. ISSN 1101-2447
- ↑ Karlsson, Pär (2 de outubro de 2018). «Anders Ygeman: "Hans chanser ser hyfsat mörka ut"». Aftonbladet. ISSN 1103-9000
- ↑ Jansson, Karin (15 de outubro de 2018). «Ny talmansrunda väntar under måndag». Göteborgs-Posten. ISSN 1103-9345
- ↑ REUTERS, AFP e ASSOCIATED PRESS. «Premiê sueco diz que vai buscar centro-direita para governar após maior derrota em um século». Folha de S.Paulo. Consultado em 17 de outubro de 2018
- ↑ Yousuf, Etezaz (30 de outubro de 2018). «Statsvetaren: Talmannen tar över kommandot». Göteborgs-Posten. ISSN 1103-9345
- ↑ Juan Flores; et al. «Kristersson (M) prövas som statsminister». Dagens Nyheter. ISSN 1101-2447. Consultado em 5 de novembro de 2018
- ↑ Reuters e Associated Press (14 de novembro de 2018). «Parlamento sueco rejeita novo premiê dois meses após eleição e mantém impasse». Folha de S.Paulo
- ↑ «Annie Lööf ska försöka bilda regering» (em sueco). 8 sidor. Consultado em 19 de novembro de 2018
- ↑ «Lööf ger upp försöken att bilda regering (Lööf desiste de tentar formar governo)». Dagens Nyheter. 22 de novembro de 2018. ISSN 1101-2447
- ↑ Karolina Skoglund e Niklas Svensson (22 de novembro de 2018). «MP:s ultimatum: Annie Lööf som statsminister». Expressen. ISSN 1103-923X
- ↑ Centerpartiet vägrar släppa fram Löfven som statsminister
- ↑ Riksdagen röstar igenom M:s och KD:s budget
- ↑ Riksdagen röstar nej till Stefan Löfven som statsminister
- ↑ https://www.svt.se/nyheter/inrikes/stefan-lofven-vald-till-ny-statsminister
- ↑ https://www.svt.se/nyheter/inrikes/detta-vet-vi-om-s-mp-l-och-c-uppgorelsen
- ↑ https://www.dn.se/nyheter/politik/regeringsfragan-kan-avgoras-i-natt-v-i-krismote/
- ↑ Isabelle Nordström e Amanda Skagerström Lindau. «Januariavtalet: Här är alla 73 punkter som S, L, C och MP enats om (Acordo de janeiro: Estes são os 73 pontos nos quais os social-democratas, os verdes, os centristas e os liberais fecharam um acordo)» 🔗. Aftonbladet. ISSN 1103-9000. Consultado em 19 de janeiro de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Resultados preliminares (Valmyndigheten, Autoridade Nacional das Eleições)
- Resultados finais confirmados (Valmyndigheten, Autoridade Nacional das Eleições)
- Val till riksdagen - Röster (Eleições parlamentares - Votos)
- Val till landstingsfullmäktige - Röster (Eleições regionais - Votos)
- Val till kommunfullmäktige - Röster (Eleições municipais - Votos)
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