Girl group
Girl group | |
---|---|
O quinteto britânico Spice Girls (imagem) são um dos exemplos mais bem sucedidos de girl groups | |
Origens estilísticas | 1930–1970: music hall, vaudeville, swing, jump blues, R&B, rock, soul, gospel, pop tradicional 1970–1990: disco, power pop, pop rock 1990–presente: pop, dance-pop, teen pop, pop punk, R&B contemporâneo, hip hop, electropop, K-pop, J-pop |
Contexto cultural | Estados Unidos Reino Unido |
Instrumentos típicos | Vocal (geralmente utilizado em harmonia), violão, sampler, sequenciador, guitarra elétrica, baixo, bateria, teclado. |
Popularidade | Mundial |
Formas derivadas | boy band - teen pop - riot grrrl - bubblegum pop |
Outros tópicos | |
Ícone pop - Cultura pop - girl power - girl band |
Girl group (também grafado como girlgroup e podendo ser referido pelo termo grupo feminino na lusofonia) é um grupo vocal formado exclusivamente por cantoras, que geralmente harmonizam juntas. O termo também é usado em um sentido mais restrito nos Estados Unidos para denominar um grupo de garotas que cantam e girl band para um grupo de garotas que tocam instrumentos.[1] Embora essa terminologia não seja universalmente seguida.
Com o advento da indústria musical e da radiodifusão, surgiram vários grupos formado só por mulheres, como as Andrews Sisters.[2][3] O final da década de 1950 viu o surgimento de grupos de canto exclusivamente femininos como uma grande força, com 750 conjuntos distintos lançando músicas que entraram nas paradas musicais dos EUA e do Reino Unido de 1960 a 1966.[4] Apenas as The Supremes detiveram 12 singles no topo da Billboard Hot 100 e durante a maior parte da Invasão Britânica rivalizaram com os Beatles em popularidade.[5]
Em épocas posteriores, o modelo de grupo feminino seria aplicado aos formatos disco, R&B e country, bem como ao pop. Uma indústria musical mais globalizada deu origem à popularidade de conjuntos mais voltados para o R&B contemporâneo e dance-pop, comandado por grandes gravadoras.[6] Esse surgimento, encabeçado principalmente pelos EUA e Reino Unido, produziu conjuntos populares, com oito deles estreando após 1990, tendo vendido mais de 15 milhões de cópias físicas de seus álbuns, incluindo o Destiny's Child, TLC e The Pussycat Dolls. Com a ascensão das Spice Girls, a década de 1990 também viu o mercado-alvo dos grupos femininos mudar de um público masculino para um cada vez mais feminino e jovem. Desde então, uma série de novos conjuntos nesse formato começaram a surgir buscando emular o mesmo sucesso, como o Sugababes, All Saints e Girls Aloud.[7] Na década de 2010, o fenômeno K-pop levou ao surgimento de novos grupos femininos de sucesso, a exemplo do Girls' Generation, 2NE1 e Blackpink.[8]
História
[editar | editar código-fonte]Início e primeiros grupos
[editar | editar código-fonte]Um dos primeiros grandes grupos exclusivamente femininos foi o Hamilton Sisters and Fordyce – um trio americano que fez uma turnê bem-sucedida pelo Reino Unido e partes da Europa em 1927 e por teatros dos EUA – e, mais tarde, mudaram seu nome artístico para Three X Sisters. A banda ficou junta de 1923 até o início dos anos 1940, e era conhecida por realizar harmonias, bem como pelo estilo barbershop ou músicas inovadoras, e obteve sucesso no rádio dos anos 1930.[9] As Three X Sisters também foram especialmente uma adição notável à cena musical e antecederam o sucesso posterior de grupos femininos ao manter sua popularidade durante a Grande Depressão.[10] As The Boswell Sisters, que se tornaram um dos grupos vocais mais populares de 1930 a 1936, tiveram mais de vinte sucessos nas paradas musicais. As The Andrews Sisters começaram em 1937 como uma banda tributo a Boswell e continuaram gravando e se apresentando durante a década de 1940 até o final da década de 1960, alcançando mais vendas de discos, mais sucessos na Billboard e mais aparições em filmes do que qualquer outro grupo feminino até então.[11] As Andrews Sisters tiveram sucessos musicais em vários gêneros, o que contribuiu para a prevalência e popularidade da forma de grupo feminino.[12]
Mais de 750 grupos femininos conseguiram colocar uma música nas paradas dos EUA e no Reino Unido entre 1960 e 1966,[4] embora o alcance do gênero não tenha sido tão fortemente sentido nas indústrias musicais de outras regiões. Como a cultura jovem da Europa Ocidental estava profundamente imersa no Yé-yé, os artistas de gravação do Leste Asiático variavam principalmente de cantores tradicionais, grupos de coros patrocinados pelo governo,[13][14] ou solistas e bandas multiculturais,[15][16] enquanto a bossa nova estava em alta na América Latina. A influência global da música música beat acabou rotulando os grupos femininos como se fossem um gênero musical e – exceto por um pequeno número dos grupos anteriores e possivelmente os the Toys e as Sweet Inspirations –, os únicos grupos femininos com alguma presença significativa nas paradas desde o início da Invasão Britânica até 1970 foram os grupos femininos da Motown, como as The Supremes.[5][17] O som distinto de girl group não ressurgiria até o século 21, onde influenciaria várias cantoras solo contemporâneas de pop-soul que foram recebidas com sucesso internacional, como Amy Winehouse, Adele, Duffy e Melanie Fiona, entre outros. Além de influenciar cantores individuais, esta geração grupos consolidou a forma, o sentimento e forneceu inspiração para muitos grupos futuros.
1970–89: Mudanças em formatos e gêneros
[editar | editar código-fonte]Entrando na década de 1970, as The Supremes tiveram sucesso contínuo com doze músicas em primeiro lugar na parada Billboard 100.[5] Patti LaBelle e as the Bluebelles surgiram na década de 1960 cuja sua empresária, Vicki Wickham, ajudou a lapida-las no início da década de 1970, renomeando-as para Labelle e direcionado-as para o glam rock.[18] Labelle foi o primeiro grupo feminino a evitar roupas combinando e coreografias idênticas, em vez disso, vestindo trajes espaciais extravagantes e cocares de penas.[19] Durante o apogeu da disco music e além, os atos femininos incluíam Silver Convention, the Emotions, Sister Sledge, Mary Jane Girls e Baccara. Grupos da década de 1980, como the Pointer Sisters, Exposé e Bananarama aperfeiçoaram o conceito.
No Japão, os grupos exclusivamente femininos Candies e Pink Lady fizeram uma série de sucessos durante as décadas de 1970 e 1980 também. O programa musical japonês Music Station listou Candies e Pink Lady em seu Top 50 Ídolos de Todos os Tempos (compilado em 2011), colocando-as no número 32 e 15, com vendas superiores a 5 e 13 milhões no país, respectivamente.[20] Com o single "Kiss in the Dark", Pink Lady também foi uma das duas únicas artistas femininas japonesas a ter alcançado o top 40 da Billboard 100.[21]
1990–presente: Era de sucesso comercial
[editar | editar código-fonte]R&B e hip hop americano
[editar | editar código-fonte]Com a ascensão do new jack swing, R&B contemporâneo e hip hop, grupos femininos americanos como En Vogue, Exposé e Sweet Sensation tiveram singles que atingiram o primeiro lugar nas paradas. Grupos nesses gêneros, como SWV, Xscape, 702, Total, Zhane, Blaque e 3LW, conseguiram ter músicas nas paradas da Billboard 100 e Billboard Hot R&B/Hip-Hop Songs durante uma era em que o R&B contemporâneo se tornaria um fenômeno global mainstream. No entanto, o TLC alcançou o maior sucesso comercial entre todos esses.[22] Elas continuam sendo a banda feminina americana que mais vendeu – com 65 milhões de gravações comercializadas –, e seu segundo álbum de estúdio, CrazySexyCool (1994), continua sendo o mais comprado por um grupo feminino nos Estados Unidos (certificação de diamante), vendendo mais de 14 milhões de cópias em todo o mundo.[23] O Destiny's Child surgiu no final da década de 1990. Elas venderam mais de 60 milhões de gravações e obtiveram sucessos número um na Billboard 100, como "Say My Name", "Independent Women" e "Bootylicious".[24]
Em meados dos anos 2000, houve um renascimento dos grupos femininos. O Pussycat Dolls alcançou sucesso mundial com seus singles. O primeiro deles, "Don't Cha", alcançou o topo das tabelas musicais de vários países, incluindo o Reino Unido e Austrália, e o segundo posto na Billboard Hot 100.[25][26][27] O Danity Kane se tornou o primeiro grupo feminino na história da Billboard a ter dois álbuns consecutivos número um, já que seu material de estreia homônimo (2006) e o segundo, Welcome to the Dollhouse (2008), lideraram a Billboard 200.[28]
Os grupos femininos continuaram seu sucesso na década de 2010. O Fifth Harmony foi formado no The X Factor USA em 2012. Elas alcançaram sucesso internacional com seu álbum de estreia, Reflection, que apresentou o sucesso "Worth It". "Work from Home", o principal carro-chefe de seu segundo disco, 7/27 (2016), se tornou a primeira música por um grupo só de mulheres dentro do top cinco do Billboard 100 em uma década, desde "Buttons" (2006), das Pussycat Dolls, que ficou em número três. "Worth It" e "Work from Home" continuam sendo os videoclipes de grupos femininos mais vistos no YouTube.
A Segunda Invasão britânica
[editar | editar código-fonte]No início da década de 1990, a cena musical britânica era dominada por boy bands. Na época, o único grupo feminino que causou impacto nas paradas foi o Eternal, mas mesmo elas "permaneceram em grande parte sem identidade".[29] Em meio à dominação americana do formato de grupo feminino, a Segunda Invasão Britânica viu as Spice Girls virarem a maré em meados da década de 1990, emplacando dez singles número 1 no país. Com shows esgotados, anúncios, mercadorias, 100 milhões de gravações vendidas em todo o mundo, o álbum mais vendido de todos os tempos por um grupo só de mulheres,[30][31] e um filme, elas se tornaram o conjunto musical britânico de maior sucesso comercial desde os Beatles.[32][33][34] Ao contrário de suas antecessoras, que eram comercializadas para compradores de discos do gênero masculino, as Spice Girls redefiniram o conceito de grupo feminino ao ir atrás de uma jovem base de fãs.[35][7]
Com o movimento cultural iniciado pelas Spice Girls, no fim da década de 1990 cerca de 20 novos grupos femininos foram lançados no Reino Unido.[7] Os grupos que surgiram durante este período incluem All Saints, B*Witched, Atomic Kitten, Girls Aloud, Sugababes e The Saturdays, todos buscando obter o sucesso das Spice Girls.[7][36] Fora do Reino Unido e da Irlanda, outros grupos femininos modelados a partir das Spice Girls foram No Angels (Alemanha),[37] Bardot (Austrália),[38] Rouge (Brasil),[39] The Cheetah Girls (EUA),[40][41] assim como Baby Vox (Coreia do Sul)[42] e f(x).[43] Ao longo dos anos 2000, os grupos femininos do Reino Unido permaneceram populares, com as canções "Sound of the Underground" (2002), do Girls Aloud, e "Round Round" (2002), do Sugababes, tendo sido chamados de "dois grandes sucessos inovadores" e creditados por remodelar a música pop britânica dos anos 2000.[44] Apesar de ser uma artista solo, com seu álbum Back to Black (2006), Amy Winehouse apresentou forte influência de grupos femininos dos anos 1960 e rendeu comparações com as Ronettes.[45] Os grupos femininos do Reino Unido continuaram a ter sucesso nas décadas de 2000 e 2010, com artistas como Mis-Teeq, the Saturdays e Little Mix; esse último foi a primeira banda a vencer a versão britânica do The X Factor.
Surgimento de grupos femininos asiáticos
[editar | editar código-fonte]Embora o surgimento de atos focados na música pop na Ásia tenha sido paralelo ao de suas contrapartes britânicas na década de 1990, os grupos femininos asiáticos se mantiveram como um formato de sucesso durante a década de 2010.[46] O Japão tem o segundo maior mercado geral da indústria musical e o maior mercado físico de música do mundo,[47] com as vendas físicas do Oricon Singles Chart sendo dominadas por grupos femininos de J-pop.[48] No final da década de 1990, Speed e Max ganharam destaque na Ásia e abriram caminho para grupos subsequentes, como Morning Musume, AKB48, Perfume e Momoiro Clover Z. Speed vendeu um total de 20 milhões de cópias no Japão em três anos, com a Variety chamando-as de "o melhor grupo feminino do Japão".[49]
Desde 2009, Hallyu (onda coreana) e K-pop tornaram-se cada vez mais significativos na indústria do entretenimento. Sua influência se espalhou pela Ásia e começou a atingir o Oriente Médio, Norte da África, Europa e Américas.[50][51][52] No início, grupos femininos como Girls' Generation, 2NE1 e Wonder Girls estavam entre os líderes desse movimento "Hallyu".[53] A partir da segunda metade da década de 2010, novas gerações de grupos femininos surgiram e fizeram grande sucesso à medida que a globalização da onda coreana se acelerava.[54] Esses novos grupos gradualmente mudaram para conceitos mais "girl crush" e se tornou mais comum que os membros se envolvessem na escrita ou produção. Nesse período, as bandas mais populares incluem Blackpink, Twice, Aespa, NewJeans, IVE e Red Velvet, entre outros.[55]
No Brasil
[editar | editar código-fonte]Embora os grupos vocais femininos sejam um fenômeno mais comum em países anglo-saxónicos e asiáticos, estes tipos de grupos também proliferaram noutros lugares, como o Brasil. A década de 1970, foi marcada pelo surgimento de conjuntos que obtiveram algum reconhecimento com canções derivadas da música disco, como as Harmony Cats, As Melindrosas e as A Patotinhas; os dois últimos citados, hoje, são mais lembrados por terem integrado, respectivamente, nomes como a cantora Gretchen e a apresentadora Eliana.[56] Contudo, o maior destaque desse período foram As Frenéticas; conjunto formado pelas então dançarinas e garçonetes da boate Frenetic Dancing Days Discotheque, de propriedade do produtor musical Nelson Motta. Elas obtiveram grande popularidade nesse período com as canções "Perigosa" e "Dancin' Days". Essa última que tornou-se tema de abertura da telenovela brasileira Dancin' Days. O grupo continou ativo até 1983, já sem a sua formação original.[57] Na década de 1980, a gravadora RGE Discos teve a ideia de formar um grupo feminino com quatro integrantes, após o fim do trio de música infantil "Chispitas" da qual a apresentadora Adriane Galisteu fazia parte.[58] Após o fim deste, ele a remanejou para o Meia Soquete, ao lado de outras três meninas, que já haviam trabalhado como bailarinas do programa Viva a Noite, do SBT, apresentado por Gugu Liberato.[59] O grupo participou de vários programas de televisão como Cassino do Chacrinha, Domingo no Parque e do seriado Os Trapalhões também da Rede Globo.[60][61] O quarteto lançou apenas 2 álbuns de estúdio, cujos arranjos lembravam canções dos anos de 1960, da época da Jovem Guarda.
A década de 1990 foram marcadas pelo surgimento de conjuntos formados por personalidades de programas televisão. À exemplo do Banana Split, cujas membros trabalhavam como elenco de apoio do humorístico Veja o Gordo, de Jô Soares.[62] Elas lançaram seu primeiro álbum em 1990, que se tornou um grande sucesso e levou-as a realizar uma turnê na Europa, onde tentaram capitalizar com o hype que a lambada estava obtendo internacionalmente.[63] O grupo sofreu com várias entradas e saídas de integrantes, sendo mais recordado atualmente por, assim com'A Patotinha, ter tido Eliana em uma de suas formações.[64][65][66] Outo destque foram às Paquitas, formado pelas assistentes de palco da apresentadora Xuxa em vários de seus programas desde a década anterior. No entanto, seu álbum de estreia chegou às lojas em 1989 e tornou-se um sucesso com a canção "Fada Madrinha (É Tão Bom)".[67] O grupo contava com uma formação rotacional, no qual nenhuma integrante era fixa e, com o passar dos anos, eram substituídas por novas meninas, além de não ter um número determinado de membros.[68] O grupo se desfez definitivamente em 2002, como consequência do rompimento profissional de Xuxa com sua mentora e empresária Marlene Mattos.[69]
A próxima década foi marcada pelo surgimento de girl groups influenciadas pela música pop internacional. Em 1999, as filhas dos músicos Baby do Brasil e Pepeu Gomes assinaram contrato com a Warner Music Brasil, fundando o trio SNZ, que lançou seu primeiro álbum de estúdio em 2000 e lançaram vários sucessos de execuções nas rádios. Apesar disso, o grupo foi abalado pelo envolvimento religioso de duas delas e encerrou suas atividades em 2009.[70] Porém o expoente mais exitoso desse formato no período e de todos os tempos no Brasil é o Rouge, grupo formado por cinco integrantes em 2002, através da primeira temporada do talent show Popstars. Com o maior sucesso de sua carreira, "Ragatanga", elas alcançaram o primeiro lugar nas paradas por 11 semanas e venderam mais de 6 milhões de discos em todas sua carreira.[71][72] Após o lançamento de seus quatro primeiros álbuns de estúdio, elas realizaram sua primeira pausa em 2006.[73] No fim da década, foi lançado o Valkyrias e o Sexy Dolls que, devido a pouca repercussão de seus trabalhos, duraram pouco tempo e longo se separaram.[74][75]
Na década de 2010, o produtor musical Rick Bonadio, que havia sido um dos jurados do Popstars, lançou nos mesmo moldes o programa Fábrica de Estrelas, pelo Multishow, visando a formação de um grupo feminino nos mesmos moldes do Rouge.[76] Mais tarde, o grupo Girls foi formado, sendo composto de cinco integrantes. O primeiro álbum delas, o homônimo Girls, foi lançado em 2013 pela Sony Music, obtendo uma recepção aquém do esperado pela gravadora e por Bonadio, que acabou demitindo-as pouco depois.[77] Além delas, houve o lançamento do Ravena, grupo formado também por sugestão de Bonadio na primeira temporada do reality show X Factor em 2017.[78] Após a divulgação de algumas canções, acabou por encerrar suas atividades três anos depois.[79] No mesmo período, foi formado o BFF Girls por três ex-participantes da primeira temporada do The Voice Kids.[80]
Girl groups com mais vendas
[editar | editar código-fonte]Grupos com vendas totais reivindicadas em mais de 30 milhões:
Artista | País de origem | Número de integrantes | Período ativo | Gênero | Álbuns de estúdio | Vendas reivindicadas |
---|---|---|---|---|---|---|
Spice Girls | Reino Unido | 5 → 4 → 5 → 4 |
|
3 | 100 milhões[81] | |
The Andrews Sisters | Estados Unidos | 3 |
|
12 | 75 milhões[82] | |
2NE1 | Coreia do Sul | 4 → 3 → 4 |
|
K-pop | 2 | 66 milhões[83] |
TLC | Estados Unidos | 3 → 2 | 1991–presente (33 anos) | 5 | 65 milhões[84] | |
AKB48 | Japão | Rotacional | 2005–presente (19 anos) | J-pop | 8 | 60 milhões[85] |
Destiny's Child | Estados Unidos | 4 → 3 | 1997–2006 (9 anos) |
|
5 | 60 milhões[86] |
Little Mix | Reino Unido | 4 → 3 | 2011–22 (11 anos) |
|
6 | 60 milhões[87] |
The Pussycat Dolls | Estados Unidos | 6 → 5 |
|
2 | 54 milhões[88] | |
The Supremes | 4 → 3 |
|
|
29 | 50 milhões[89] | |
Bananarama | Reino Unido | 3 → 2 → 3 → 2 | 1981–presente (43 anos) | Pop | 11 | 40 milhões[90] |
The Pointer Sisters | Estados Unidos | 2 → 3 → 4 → 3 → 4 → 3 | 1969–presente (55 anos) |
|
16 | 40 milhões[91] |
Fifth Harmony | 5 → 4 | 2012–18 (6 anos) |
|
3 | 33 milhões[92] | |
The Nolans | Reino Unido Irlanda |
5 → 4 → 5 → 4 → 3 → 2 → 4 → 5 |
|
|
23 | 30 milhões[93] |
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ Claudia Mitchell, Jacqueline Reid-Walsh (1 de janeiro de 2008). Girl Culture: An Encyclopedia (em inglês). [S.l.]: Greenwood Press. ISBN 9780313339080. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Rutledge, Meredith E. (15 de abril de 2013). «The Fabulous Girl Groups | The Rock and Roll Hall of Fame and Museum» (em inglês). Rockhall.com. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Girl Groups - A Short History» (em inglês). History-of-rock.com. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ a b «Girl Groups» (em inglês). Girl Groups. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ a b c Whitburn, Joel (1990). The Billboard Hot 100 Charts: The Sixties (4 January 1964 through 27 December 1969). Record Research, Inc. (em inglês). Menomonee Falls, Wisconsin: [s.n.] ISBN 978-0-89820-074-4
- ↑ Held, David (1999). Global Transformations: Politics, Economics and Culture - Google Books (em inglês). [S.l.]: Stanford University Press. ISBN 9780804736275. Consultado em 31 de março de 2020 – via Google Books
- ↑ a b c d Smith, Andrew (22 de agosto de 1999). «Girls on top. After Spice, all-girl groups are dominating the charts. They're successful, but who's got the power?» (em inglês). The Observer. p. 7. ProQuest 250362717. Consultado em 31 de março de 2020 – via ProQuest
- ↑ Aniftos, Rania (22 de maio de 2022). «Billboard Explains: The Evolution of Girl Groups» (em inglês). Billboard. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Reading Eagle - Google News Archive Search». news.google.com (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Three X Sisters». Angelfire (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ Swing It! The Andrews Sisters Story, John Sforza, University Press of Kentucky, 2000
- ↑ «The Andrews Sisters - The Official Site». www.cmgww.com (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Mass and Propaganda Music | Cultural Exchange China - The Netherlands». Culturalexchange-cn.nl (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ Procurar na Wikipédia anglófona: Category:Maoist_China_propaganda_songs
- ↑ «60's & 70's Asian Pop Record Covers Photo Gallery by david greenfield at». Pbase.com (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ Miller, Terry; Williams, Sean (17 de março de 2011). The Garland Handbook of Southeast Asian Music - Google Books. [S.l.]: Routledge. ISBN 9781135901554 – via Google Books
- ↑ Whitburn, Joel (1990). The Billboard Hot 100 Charts: The Seventies (3 January 1970 through 26 December 1970). Record Research, Inc. (em inglês). Menomonee Falls, Wisconsin: [s.n.] ISBN 978-0-89820-076-8
- ↑ «New England's largest GLBT newspaper». Bay Windows (em inglês). 29 de outubro de 2008. Consultado em 22 de junho de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ Dan DeLuca (10 de novembro de 2008). «Patti LaBelle joins some old friends». San Diego Union-Tribune (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Music Station announces their Top 50 Idols of All-Time». tokyohive (em inglês). Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ «Billboard magazine, June 1979» (em inglês). 16 de junho de 1979. Consultado em 22 de junho de 2020
- ↑ Ibanga, Imaeyen (19 de junho de 2008). «Not 'The End of the Road' for '90s R&B - ABC News» (em inglês). Abcnews.go.com. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Matilda Battersby (5 de novembro de 2012). «TLC plan first album since Lisa 'Left Eye' Lopes' death - News - Music» (em inglês). The Independent. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Waxman, Olivia B. (11 de janeiro de 2013). «Beyoncé and Destiny's Child to Release Original Track for First Time in Eight Years» (em inglês). Time. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «The Pussycat Dolls (Billboard Hot 100) Chart History». Billboard (Nielsen Business Media, Inc.). 3 de março de 2007. Consultado em 11 de julho de 2011
- ↑ «The Pussycat Dolls (UK Chart) Chart History». Official Charts Company. 3 de março de 2007. Consultado em 11 de julho de 2011
- ↑ «The Pussycat Dolls feat. Busta Rhymes - Don't Cha». Hung Medien (em inglês). ARIA Charts
- ↑ Making the Band/The Rise and Fall of Danity Kane, MTV (30 de abril de 2009).
- ↑ Golden, Anna Louise (1997). The Spice Girls: The Uncensored Story Behind Pop's Biggest Phenomenon (em inglês). [S.l.]: Ballantine Books. p. xvi. ISBN 0-345-41965-0
- ↑ Facts - Timeline Arquivado em 2007-10-21 no Wayback Machine Spice Girls
- ↑ «Timeline: Spice Girls» (em inglês). 28 de junho de 2007. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Golden, Anna Louise (1997). The Spice Girls: The Uncensored Story Behind Pop's Biggest Phenomenon (em inglês). [S.l.]: Ballantine Books. p. xi. ISBN 0-345-41965-0
- ↑ «In pictures: Spice Girls through the years» (em inglês). BBC News. 28 de junho de 2007
- ↑ «The Official Top 20 biggest selling groups of all time revealed!» (em inglês). Officialcharts.com. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Harlow, John (27 de outubro de 1996). «Wannabe like me?» (em inglês). The Sunday Times. p. 16. ProQuest 320504889. Consultado em 31 de março de 2020 – via ProQuest
- ↑ Sullivan, Caroline (5 de julho de 2000). «No more girl power» (em inglês). The Guardian. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Girl band singer accused of infecting partners with HIV» (em inglês). The Independent. 17 de julho de 2013. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ Player, Bree (18 de abril de 2020). «Exclusive: Bardot reveal if a reunion is on the cards» (em inglês). Sydney: The Daily Telegraph. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «BANDA ROUGE É VERSÃO BRASILEIRA DO EX-GRUPO BRITÂNICO SPICE GIRLS». Virgula. 2 de agosto de 2010
- ↑ «The 10 most essential Disney Channel Original Movies on Disney Plus» (em inglês). Polygon. 18 de novembro de 2019. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ Andom, Mary (17 de setembro de 2006). «Cheetah Girls make girl power cool again» (em inglês). Seattle Post-Intelligencer. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Baby Vox: Biography by Alexey Eremenko». AllMusic
- ↑ Liu, Amber (29 de janeiro de 2019). Amber Liu Is Proud To Be An Androgynous Asian-American Artist (Youtube). Homecoming. No minuto 3:37. MTV News. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008.
Did you guys know that f(x) is kind of like modeled after the Spice Girls? ... I was Sporty Spice.
- ↑ Neil McCormick (13 de agosto de 2009). «Xenomania: how to write a hit song» (em inglês). Londres: The Daily Telegraph. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Why the best album of the 21st century is Amy Winehouse's Back to Black» (em inglês). the Guardian. 13 de setembro de 2019. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Williamson, Lucy (14 de junho de 2011). «BBC News - The dark side of South Korean pop music» (em inglês). Bbc.com. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «The International Federation of the Phonographic Industry Releases Its 2014 Data on the World Music Market» (em inglês). aramajapan.com. 22 de abril de 2015. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «Oricon 2013 Yearly Charts : Singles». tokyohive (em inglês). 6Theory Media, LLC. 15 de dezembro de 2013. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Herskovitz, Jon (11 de outubro de 1999). «Top Japanese girl group Speed coming to a halt» (em inglês). Variety. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ St. Michel, Patrick (13 de setembro de 2011). «How Korean Pop Conquered Japan» (em inglês). The Atlantic. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «K-Pop takes America: how South Korea's music machine is conquering the world» (em inglês). The Verge. 18 de outubro de 2012. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «K-POP Hits the Europe» (em inglês). The UOS Times. 31 de agosto de 2011. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Herman, Tamar (7 de dezembro de 2017). «10 Best K-Pop Girl Groups of the Past Decade: Critic's Picks» (em inglês). Billboard. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ Daly, Rhian (18 de agosto de 2022). «New generations: SNSD, NewJeans and the evolution of K-pop girl groups» (em inglês). NME. Consultado em 31 de março de 2020. Arquivado do original em 18 de Janeiro de 2008
- ↑ «Top 15 Most Popular K-Pop Girl Groups (2023)» (em inglês). OMFOO. 27 de junho de 2023. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Santos, Daiv (1 de julho de 2021). «Cringe news: o Banana Split vai voltar; relembre 12 girlgroups do Brasil!.». POPline. Consultado em 27 de outubro de 2023. Cópia arquivada em 29 de julho de 2023
- ↑ «As Frenéticas». Cantoras do Brasil. Consultado em 1 de maio de 2013. Cópia arquivada em 3 de março de 2016
- ↑ «Adriane Galisteu mostra foto com Lucero e lembra tempos de cantora». Quem. 16 de março de 2018. Consultado em 18 de maio de 2020. Cópia arquivada em 19 de maio de 2020
- ↑ «Adriane Galisteu». IstoÉ Gente. Terra Networks. 6 de janeiro de 2003. Consultado em 19 de maio de 2020. Cópia arquivada em 18 de maio de 2020
- ↑ Potascheff, Alexandre (5 de junho de 2007). «Celebridade: Adriane Galisteu». Trip. UOL HOST. Consultado em 18 de maio de 2020. Cópia arquivada em 19 de maio de 2020
- ↑ Neto, Ferreira (17 de novembro de 1989). «Trapalhões em novo filme». Diário de Natal. Rio Grande do Norte. Consultado em 19 de maio de 2020
- ↑ «Grupo Banana Split». www.grupobananasplit.com.br. Consultado em 14 de janeiro de 2022. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Saiba por onde andam as integrantes da primeira formação do 'Banana Split'». Pure People. 15 de agosto de 2015
- ↑ «Eliana trabalhou como modelo, cantou nos grupos 'A Patotinha' e 'Banana Split', antes de se tornar apresentadora». Pure People. 15 de agosto de 2015
- ↑ «Eliana no Banana Split? Confira 20 fatos que você talvez não se lembre sobre a TV que vê hoje». R7.com. 26 de agosto de 2015. Consultado em 14 de janeiro de 2022
- ↑ «Eliana: Veja imagens raras da apresentadora como Banana Split». Quem. Consultado em 4 de maio de 2023
- ↑ Paquitas - Paquitas. Discogs. Página visitada em 12 de Abril de 2014.
- ↑ Purepeople. «Guia das Paquitas: quem são cada uma das assistentes de Xuxa e como elas estão hoje em dia?». www.purepeople.com.br. Consultado em 24 de outubro de 2024
- ↑ Goiás, Mais (17 de setembro de 2024). «Saiba o que aconteceu com a carreira de Marlene Mattos, que rompeu com Xuxa e negou entrevista sobre paquitas». Mais Goiás. Consultado em 24 de outubro de 2024
- ↑ «Anos 2000: o que aconteceu com o SNZ?». Pop. Consultado em 28 de setembro de 2013
- ↑ Lemos, Karen (8 de fevereiro de 2010). «Por Onde Anda: Rouge». MSN. Consultado em 4 de fevereiro de 2020. Arquivado do original em 1 de fevereiro de 2020
- ↑ «Rouge: Veja a trajetória das cantoras 10 anos após a criação da banda». Quem. 14 de novembro de 2012. Consultado em 30 de setembro de 2013
- ↑ Christina Fuscaldo (8 de março de 2006). «Uma nova chance para as cantoras do Rouge». O Globo. Consultado em 7 de fevereiro de 2018
- ↑ Gustavo Miller (20 de maio de 2010). «Valkyrias pegam carona nos shows dos popstars que vêm ao Brasil». G1. Consultado em 7 de fevereiro de 2018
- ↑ «Terra: Grupo Sexy Dolls acaba e Sabrina Boing-Boing procura sutiã em Itu». Consultado em 24 de fevereiro de 2010. Arquivado do original em 1 de março de 2010
- ↑ «Rick Bonadio tenta repetir Rouge em novo reality show». Folha de S.Paulo. 1 de outubro de 2012
- ↑ «A Fábrica de Estrelas faliu: Girls, o "novo Rouge" apadrinhado pelo Rick Bonadio, chega ao fim!». Portal It Pop. 1 de outubro de 2012
- ↑ «Banda Ravena, que participou do X Factor Brasil, lança primeiro EP». Publimetro
- ↑ «Grupo Ravena anuncia separação!». Consultado em 11 de junho de 2019
- ↑ «BFF Girls: Ex-candidatas do The Voice Kids formam grupo e lançarão single nesta semana». POPline. 16 de janeiro de 2018. Consultado em 18 de novembro de 2019
- ↑
Vendas reivindicadas pelas Spice Girls:
- «Magic Radio sign Melanie C» (em inglês). Bauer Media. 3 de fevereiro de 2017. Consultado em 31 de março de 2020
- «Geri Halliwell-Horner: Education is power, says former Spice Girl» (em inglês). BBC. 22 de novembro de 2022. Consultado em 31 de março de 2020
- «Emma Bunton says nobody can understand the Spice Girls' bond» (em inglês). Yahoo! News. 22 de dezembro de 2022. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ McLellan, Joseph (10 de outubro de 1979). «Solo Sister» (em inglês). The Washington Post. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Vendas reivindicadas pelo 2NE1:
- Toh, Jaimelynne (24 de junho de 2020). «Down and out in Seoul: 5 rags to riches K-pop superstar stories» (em inglês). South China Morning Post. Consultado em 31 de março de 2020
- Lam, Gordon (31 de agosto de 2016). «Cover story: K-Pop star CL talks private life, public persona and global takeover» (em inglês). Hashtag Legend. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Vendas reivindicadas pelo TLC:
- Stern, Bradley (19 de janeiro de 2015). «TLC: Why We Decided to Fund Our Fifth and Final Album Using Kickstarter» (em inglês). Time.com. Consultado em 31 de março de 2020
- Dawn, Randee (7 de junho de 2017). «TODAY loves the '90s, thanks to TLC and Naughty by Nature performances» (em inglês). Today. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑
- «【オリコン"平成セールス"ランキング】シングルはSMAP、アルバムは宇多田ヒカルが1位 "平成No.1"アーティスト別セールスのB'zからはコメント到着» (em japonês). Oricon. 4 de novembro de 2019. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Vendas reivindicadas pelo Destiny's Child:
- Waxman, Olivia B. (11 de janeiro de 2013). «Beyoncé and Destiny's Child to Release Original Track for First Time in Eight Years» (em inglês). Time. Consultado em 31 de março de 2020
- Hawgood, Alex (21 de janeiro de 2017). «The Matriarch Behind Beyoncé and Solange» (em inglês). The New York Times. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Ramchandran, Naman (14 de dezembro de 2020). «Jesy Nelson to Leave U.K. Pop Group Little Mix After Nine Years» (em inglês). Variety. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «Pussycat Dolls: Nicole Scherzinger confirms group are back together» (em inglês). Sky News. 28 de novembro de 2019. Consultado em 31 de março de 2020.
Hits such as Don't Cha and Buttons have helped them sell more than 54 million records.
- ↑ Robinson, Louie (Fevereiro de 1980). «TOP RECORD SELLERS OF ALL TIME» (em inglês). Ebony. p. 87. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Savage, Mark (29 de abril de 2017). «'Did you enjoy being pregnant?' – Bananarama revisit old Smash Hits questions» (em inglês). BBC News. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Mansfield, Ken; Terrill, Marshall (2015). «Rock and a Heart Place: A Rock 'n' Roller-coaster Ride from Rebellion to Sweet Salvation» (em inglês). BroadStreet Publishing Group LLC. ISBN 978-1-4245-4999-3. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ «Top 25: Most influential girl groups of all time (+ Videos)» (em espanhol). E! Online. 19 de novembro de 2016. Consultado em 31 de março de 2020
- ↑ Jones, Emma (5 de julho de 2020). «Nolan Sisters 'all struggling' except Colleen – despite selling 30 million records» (em espanhol). Daily Mirror. Consultado em 31 de março de 2020
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «Girl-Groups.com» (em inglês)
- «Top 10 Girl Groups Of All Time (Billboard)» (em inglês)