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Globo Repórter

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Globo Repórter
Globo Repórter
Informação geral
Formato programa jornalístico
Gênero documentário
Duração 55 minutos
Criador(es) Boni
País de origem Brasil
Idioma original português
Temporadas 44
Episódios +1200 (até o presente momento)
Produção
Diretor(es) Mônica Maria Barbosa
Ricardo Vilela (CGJ)
Ali Kamel (DGJE)
Apresentador(es) Sandra Annemberg
Tema de abertura Baseado em "Freedom of Expression", J.B. Pickers
Exibição
Emissora original TV Globo
Formato de exibição 1080i (HDTV)
480i (SDTV) (1973-2008)
Transmissão original 3 de abril de 1973 (51 anos) – presente
Ligações externas
Site oficial

Globo Repórter é um programa jornalístico semanal brasileiro produzido e apresentado pela TV Globo que vai ao ar nas noites de sexta-feira. Atualmente é ancorado por Sandra Annenberg. Estreou em 3 de abril de 1973, em substituição ao extinto Globo Shell Especial.

O canal por assinatura GloboNews reprisa aos sábados as edições do programa. O programa também já chegou a ser reprisado por um certo tempo na faixa da madrugada da Globo, sob o nome de Seleção Globo Repórter. As reprises antecipavam a faixa de jornalismo na programação da emissora.[1][2] Desde 26 de fevereiro de 2022, é reprisado nas manhãs de sábado, substituindo o Como Será?.[3]

O Globo Repórter, tal como conhecemos hoje, nasceu da ideia de criar um jornalístico semelhante ao 60 Minutes da CBS News. Porém, como então a Rede Globo não dispunha de estrutura para produzir um programa constituído basicamente de externas, optou por adotar o modelo do extinto Globo Shell Especial e produzir cinedocumentários com narração em off do apresentador.[4]

Apresentadores

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Ex-apresentadores

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  • 1973 –Troféu APCA de melhor programa telejornalístico.
  • 1974 –Troféu APCA.
  • 1982 – Medalha de prata no Festival Internacional de Filme e TV de Nova York pelo programa Amazônia, dirigido por Paulo Gil Soares.
  • 1983 – Prêmio Vladimir Herzog de Direitos Humanos pelo programa especial Os assassinos do procurador, sobre o escândalo da Mandioca.
  • 1984 – Prêmio do III Encontro Internacional do Meio Ambiente e Natureza na França para a reportagem do repórter Antônio Carlos Ferreira sobre a poluição de Cubatão.
  • 1986 – Prêmio do Festival Internacional de Televisão em Sevilha, na Espanha, pela reportagem de Ernesto Paglia contando a história de Mário Juruna.
  • 1989 – Prêmio Líbero Badaró, categoria de telejornalismo, pela reportagem Roubo de automóveis, de Domingos Meirelles.
  • 1992 – Prêmio Rei de Espanha para o programa Marcados para morrer, sobre a violência no Estado do Pará, com reportagens de Domingos Meirelles, com direção de Jotair Assad.
  • 1993 – Melhor programa jornalístico segundo a Agência TV Press.
  • 1994 – Vladimir Herzog e Prêmio Volvo de Segurança no Trânsito para a reportagem Morte no trânsito, do repórter Carlos Dornelles, com direção de Suzy Altmann; diploma de honra ao mérito do Festival de Filme e Televisão de Nova York pela reportagem Trabalho do menor, de Marcelo Rezende e José Raimundo.
  • 1995 – Prêmio Caixa Econômica Federal de Jornalismo Social, pela reportagem Desaparecidos políticos de Caco Barcellos; Vladimir Herzog, categoria de melhor reportagem para a TV pela reportagem Extermínio de menores, de Carlos Dornelles, dirigido por Cristina Piasentini.
  • 1996 – Melhor Programa Jornalístico segundo a Associação Paulista dos Críticos de Arte; Vladimir Herzog na categoria reportagem para TV, pela reportagem Riocentro – 15 anos depois, de Caco Barcellos, com direção de Claufe Rodrigues.
  • 1997 – Prêmio Criança e Paz – Betinho 97 concedido pela Unicef pela reportagem Trabalho infantil, de Marco Uchoa; menção honrosa do Festival de Filmes da Vida Selvagem, nos Estados Unidos, pela mensagem de conservação do meio ambiente da reportagem Pescaria, de Ciro Porto.
  • 1998 – Vladimir Herzog na categoria reportagem para a TV, por Pais que sequestram da repórter Isabela Assumpção.
  • 1999 – Prêmio da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento Latino Americano para a reportagem Biopirataria de Beatriz Thielmann e Ana Dornelles.
  • 2000 – Prêmio Previdência Social para a reportagem Caça fraudadora, de Roberto Cabrini.
  • 2000 – Prêmio Ministério do Meio Ambiente de Jornalismo, na categoria TV, para a reportagem Água, de Caco Barcellos e Francisco José.
  • 2003 – Prêmio Qualidade Brasil de melhor programa jornalístico.
  • 2004 – Prêmio Imprensa Embratel e Grande Prêmio Barbosa Lima Sobrinho pela reportagem Kuarup/Xingu, de Ivaci Matias.
  • 2005 – Prêmio Alexandre Adler de Jornalismo em Saúde para a reportagem Células-tronco, dos repórteres Graziela Azevedo e Jorge Pontual, com menção honrosa para a Obesidade infantil, de Ernesto Paglia e Graziela Azevedo.
  • 2011 – Prêmio do Festival Brasileiro de Aventura, Turismo e Sustentabilidade, na categoria Reportagem em vídeo, para Patagônia: uma aventura gelada, de Rosana Marchetti, da RBS TV, afiliada da TV Globo.

Referências

  1. «Globo Repórter terá reprises diárias nas madrugadas da emissora». noticiasdatv.uol.com.br. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  2. «Programação». redeglobo.globo.com. Consultado em 16 de outubro de 2017 
  3. colunista, GABRIEL VAQUER (24 de fevereiro de 2022). «Globo tira Como Será após sete anos para reprisar Globo Repórter aos sábados». Notícias da TV. Consultado em 28 de março de 2022 
  4. História do Globo Repórter

Ligações externas

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