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Alagoinhas

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
(Redirecionado de História de Alagoinhas)
 Nota: Para o clube, veja Alagoinhas Atlético Clube.

Alagoinhas
  Município do Brasil  
Centro de Alagoinhas
Centro de Alagoinhas
Centro de Alagoinhas
Símbolos
Bandeira de Alagoinhas
Bandeira
Brasão de armas de Alagoinhas
Brasão de armas
Hino
Gentílico alagoinhense
Localização
Localização de Alagoinhas na Bahia
Localização de Alagoinhas na Bahia
Localização de Alagoinhas na Bahia
Alagoinhas está localizado em: Brasil
Alagoinhas
Localização de Alagoinhas no Brasil
Mapa
Mapa de Alagoinhas
Coordenadas 12° 08′ 08″ S, 38° 25′ 08″ O
País Brasil
Unidade federativa Bahia
Municípios limítrofes Inhambupe, Catu, Araçás, Aramari, Entre Rios e Teodoro Sampaio
Distância até a capital 108 km
História
Fundação 15 de outubro de 1816 (208 anos)
Emancipação 2 de julho de 1853 (171 anos)
Administração
Distritos
Prefeito(a) Joaquim Belarmino Cardoso Neto[1] (PSD)
Vereadores 17
Características geográficas
Área total IBGE/2022[2] 707,835 km²
 • Área urbana  IBGE/2019[3] 34,61 km²
População total (2024) [4] 160 662 hab.
 • Posição BA: 12º · NE: 40° · BR: 199º
Densidade 227 hab./km²
Clima Tropical úmido (Af)
Altitude 132 m
Fuso horário Hora de Brasília (UTC−3)
Indicadores
IDH (PNUD/2010[5][6]) 0,683 médio
Gini (PNUD/2010[7]) 0,55
PIB (IBGE/2021[8]) R$ 4 532 743,45 mil
PIB per capita (IBGE/2021[8]) R$ 29 621,32
Sítio www.alagoinhas.ba.gov.br (Prefeitura)
www.camaradealagoinhas.ba.gov.br (Câmara)

Alagoinhas é um município brasileiro do estado da Bahia, localizado no Agreste deste estado. Limita-se ao norte com o município de Inhambupe, ao sul com o município de Catu, a leste com o município de Araçás, a oeste com o município de Aramari, a nordeste com o município de Entre Rios e a sudoeste com o município de Teodoro Sampaio. O município é cortado pela BR-101, que atravessa o Estado da Bahia desde o Espírito Santo, e segue em direção ao Estado de Sergipe.

Seu nome se deve aos rios Sauípe, Catu, Subaúma e Quiricó e às pequenas lagoas e córregos existentes na região. E assim sua água é considerada de excelente qualidade e pode ser considerada a segunda melhor do mundo[carece de fontes?], sendo uma de suas maiores riquezas, e que faz parte do aquífero que vai desde Dias d'Ávila a Tucano e atrai diversas indústrias do polo cervejeiro.

Segundo dados do IBGE de 2002 e do Departamento de Estrada e Rodagem da Bahia (DERBA) de 2004, o grau de urbanização de Alagoinhas é de 86,43%.

O povoamento de Alagoinhas foi iniciado no final do século XVIII, quando um padre português, cuja identidade não foi guardada pela História, fundou uma capela no município, em louvor a Santo Antônio, em torno da qual forma-se o povoado de Santo Antônio das Alagoinhas, cujo nome se deve às muitas lagoas pequenas existentes na região.

É criada, por Alvará datado de 7 de novembro de 1816, a Freguesia de Santo Antônio das Alagoinhas, subordinada à Vila de Inhambupe.

Por ser um importante ponto de passada para boiadas e de acesso para o Sertão (daí o título dado por Ruy Barbosa à cidade, "Pórtico de Ouro do Sertão Baiano"), a freguesia prospera e recebe muitos habitantes, vindos principalmente de Inhambupe (vila da qual pertencia), Irará e Santo Amaro. Como consequência, se inicia, por volta da década de 1840, o processo de emancipação da freguesia.

Em 16 de junho de 1852, a Freguesia de Santo Antônio das Alagoinhas é desmembrada de Inhambupe e elevada à categoria de vila, com o mesmo topônimo, sendo instalada em 2 de julho do ano seguinte, com a posse da primeira Câmara Municipal e do presidente do Conselho, o coronel José Joaquim Leal.

O grande desenvolvimento e crescimento populacional da vila veio devido à abertura da Estação Ferroviária (inaugurada em 1863), pertencente à Estrada de Ferro da Bahia ao São Francisco, pois ela era centro de atividades econômicas, devido ao grande fluxo de pessoas e mercadorias. Com isso, a Vila de Santo Antônio das Alagoinhas é elevada à categoria de cidade, pela Lei Provincial n.º 1957, de 7 de julho de 1880, tendo seu topônimo simplificado para "Alagoinhas".

Em 18 de novembro de 1880, foi construído um dos maiores símbolos de Alagoinhas, a Segunda Estação de São Francisco. Erguida em estilo inglês, com a estação de passageiros em estilo francês, possui todo o material importado da Inglaterra, e é a única réplica do mundo de outra estação em Liverpool. Até hoje, todos os tijolos utilizados na sua construção possuem os nomes dos fabricantes ingleses e franceses.

Em 1897, Alagoinhas teve um papel fundamental durante a Guerra de Canudos, quando acolheu tropas federais e estaduais, que utilizavam a cidade como rota para o destino final. A cidade ainda prestou assistência e mantimentos aos soldados feridos que a utilizavam como ponto médico.

A década de 1920 foi um momento de revolução arquitetônica e tecnológica na cidade, com a inauguração da Santa Casa de Misericórdia, do Serviço de Transportes Coletivos, do Coreto Municipal, e da Capela "da Praça Kennedy", além da chegada da energia elétrica em 1924, com o auxílio e o trabalho dos irmãos Robatto.

Em 11 de novembro de 1931, por meio de um plebiscito popular, Alagoinhas passou a se chamar "Cidade Joaquim Távora", em homenagem ao irmão do tenente Juarez Távora, que comandou a revolução que instalou Getúlio Vargas no poder, mas o nome não pegou e a cidade continuou com a denominação antiga.

Alagoinhas também contribuiu durante a Segunda Guerra Mundial, com diversos jovens oferecendo/se para viajar à frente brasileira na Itália. Após a vitória aliada e o retorno de vários deles à cidade, o Totem dos Pracinhas foi erguido em 1972, em homenagem aos pracinhas Dionísio Chagas e Evilásio Assis, mortos em combate.

A década de 1950 também foi importante no rápido desenvolvimento da cidade, pois houve a instalação de um complexo sistema de rede de esgotos na parte central do município, beneficiando famílias e trabalhadores. Além disso, diversos centros culturais e de lazer, como a biblioteca central, foram instalados na cidade. Vários centros públicos obtiveram reformas que acabaram ampliando a beleza arquitetônica da cidade. Ainda durante esta década, foi construída a Catedral de São Francisco, com estilo italiano único na região, investe na altura e na diversidade de torres. É uma réplica da Catedral de São Francisco de Ascoli Piceno, na Itália.

Em 1964, foi descoberto um poço de petróleo no município, o MG-1-BA. Três anos depois, já haviam 30 poços, motivo que fez com que a Petrobras se instalasse no município, gerando seu desenvolvimento e aumentando os investimentos, mas também crescimento desordenado, deixando várias pessoas sem saneamento básico e acesso aos serviços de saúde.

Com o desenvolvimento ferroviário e a descoberta de poços de petróleo, Alagoinhas cresceu bastante economicamente, tornando-se polo de sua região. Se voltou aos serviços, portanto seu desenvolvimento se deu, principalmente, no comércio, polarizando mais de 30 municípios vizinhos.

Em 10 de junho de 2010, o então prefeito Paulo Cezar assinou, juntamente com o então presidente Lula, a adesão e o reconhecimento de Alagoinhas como sendo uma cidade patrimônio Histórico do Brasil, devido aos seus inúmeros casarões e igrejas que remontam a séculos passados, ainda em estado de conservação assegurado.

Alguns alagoinhenses se destacaram bastante no campo da literatura e educação, como Maria Feijó (1918), José Olívio Paranhos Lima (1955), o poeta e dramaturgo Lázaro Zacaríades, o poeta, professor e pesquisador acadêmico Ednaldo Soares, publicado no Brasil e na Itália, e o escritor e mestre em Linguística Adson Vasconcelos (1965), autor de diversos livros didáticos, pedagógicos e literários.

O município está localizado no leste da Bahia, no Agreste deste estado, com uma área de 734 quilômetros quadrados. Está situado nas unidades geomórficas dos Tabuleiros do Recôncavo e dos Tabuleiros Interioranos. De clima quente e semi-úmido, possui vegetação de floresta estacional semidecidual e de parque sem floresta de galeria.[carece de fontes?]

Sua geologia pode ser resumida, segundo a CEI e IBMB 1993-1994, em arenitos médios e grosseiros, conglomerados / brechas, paraconglomerados.[carece de fontes?]

A cidade é servida pela malha rodoviária e ferroviária. A BR-101, que corta o Brasil de Norte a Sul, serve a cidade fornecendo importante acesso e meio de escoamento de produtos para cidades do Nordeste como Recife e Aracaju, além de cidades como Vitória e Rio de Janeiro, no Sudeste do país. Também corta a cidade a BR-110, que a une ao Nordeste pelo interior da região. A ferrovia possui na cidade, além do seu papel histórico, um entrocamento que já foi de grande importância para o país e teve o seu declínio de acordo com a subvalorização do transporte ferroviário no país. Possui ainda rodovias estaduais que ligam a cidade à BR 116 e também à Linha Verde.

Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), referentes ao período de 1961 a 1970, 1977 a 1980, 1986 a 1989 (até 31 de março) e a partir de 1992, a menor temperatura registrada em Alagoinhas foi de 10,4 °C em 21 de dezembro de 1962,[9] e a maior atingiu 40,2 °C em 1° de janeiro de 1988 e 20 de Março de 2019.[10] O maior acumulado de precipitação em 24 horas atingiu 181,7 mm em 20 de dezembro de 1999. Outros grandes acumulados foram 121,7 mm em 12 de janeiro de 2011, 112,9 mm em 20 de janeiro de 1964, 109,2 mm em 26 de maio de 1966 e 102,5 mm em 8 de maio de 1963.[11] O mês de maior precipitação foi abril de 1964, quando foram registrados 474,6 mm.[12]

Dados climatológicos para Alagoinhas
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano
Temperatura máxima recorde (°C) 40,2 38,3 40,2 38,2 35,5 33,7 31,7 31,7 34,8 37,8 39,5 38,6 40,2
Temperatura máxima média (°C) 33,1 32,9 32,8 31 29,2 27,5 27,1 27,3 28,7 30,6 31,9 32,7 30,4
Temperatura média compensada (°C) 26,3 26,3 26,4 25,4 24,1 22,7 21,9 21,9 22,9 24,3 25,5 26 24,5
Temperatura mínima média (°C) 21,3 21,4 21,6 21,3 20,4 19,2 18,1 17,8 18,5 19,5 20,7 21,3 20,1
Temperatura mínima recorde (°C) 14,8 12,3 13 14,2 11,5 12 11,4 11 10,8 12,6 13,2 10,4 10,4
Precipitação (mm) 59,8 65,4 75,6 124,6 153,7 152 109,3 93,2 66,7 48,6 61,2 63,2 1 073,3
Dias com precipitação (≥ 1 mm) 6 7 8 12 15 17 17 16 10 6 6 5 125
Umidade relativa compensada (%) 74,2 75,9 77 82,2 85,5 87,3 86,2 84,9 81,2 77,6 74,9 73,4 80
Insolação (h) 230,2 210,8 216 193,5 187,7 152,2 174,1 170 192,4 223,5 213,1 221,9 2 385,4
Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) (normal climatológica de 1981-2010;[13] recordes absolutos de temperatura: 01/01/1961 a 31/12/1970, 01/01/1977 a 31/12/1980, 01/01/1986 a 31/03/1989 e partir de 01/01/1992)[9][10]

Pelo censo demográfico do Brasil de 2010, a composição demográfica da população se distribui entre 50.109 católicos, 47.253 de religiões evangélicas e 24.929 sem religião.[14]

Segundo dados do IBGE, o PIB do município em 2018 era de R$ 3 962 801,95 bilhões.[8]

Em 2001, foram registrados no município 34.181 consumidores de energia elétrica, que totalizaram um consumo de 101.227 mWh.[carece de fontes?]

Primeiro setor

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Alagoinhas se destaca na produção agrícola de limão (maior produtor baiano), abacate, laranja (3º maior produtor baiano), de batata doce (10º maior produtor baiano) e de amendoim (11º maior produtor baiano).[carece de fontes?]

No setor de bens minerais, é um grande produtor de areia, argila e pedra.[carece de fontes?]

Segundo setor

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Segundo a Junta Comercial do Estado da Bahia (JUCEB), o município possui 669 indústrias, ocupando o 13º lugar na posição geral do estado da Bahia, e 3.711 estabelecimentos comerciais, 14ª posição dentre os municípios baianos.[carece de fontes?]

Terceiro setor

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Seus serviços crescem bastante, desde a descoberta dos poços de petróleo e da implantação da ferrovia, ampliando os serviços para os municípios vizinhos também. E seu parque hoteleiro registra 500 leitos.[carece de fontes?]

Possui diversos outros serviços com qualidade reconhecida nacionalmente. Servida por diversos estabelecimentos de ensino de nível fundamental a superior. Em nível de saúde é servida principalmente, pelo Hospital Regional Dantas Bião e Maternidade de Alagoinhas. Alguns serviços médicos especializados são realizados na cidade, evitando assim o deslocamento à capital do estado, Salvador, em busca de atendimento.[carece de fontes?]

Infraestrutura

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Alagoinhas possui 152 escolas, sendo 87 municipais, 29 estaduais, 1 federal e 35 particulares; e 12 instituições de ensino superior autorizadas pelo MEC. São destaques na rede municipal o Colégio Municipal de Alagoinhas, na rede estadual, o Colégio Modelo Luis Eduardo Magalhães, Colégio Estadual Deputado Luís Eduardo Magalhães (no Barreiro),o CETEP (Centro Territorial de Educação Profissional), Colégio da Polícia Militar Professor Carlos Rosa e o Colégio Estadual São Francisco. O campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Baiano (IF BAIANO), inaugurado em 2016, é uma unidade da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica que oferta cursos profissionalizantes desde a formação básica (Ensino Médio) até a pós-graduação (especialização). Na rede privada, têm-se como destaques o Colégio Dínamo, Colégio Star, Colégio Santíssimo Sacramento, Colégio São Francisco das Irmãs Franciscanas, Colégio Destaque e o Centro Educacional Cenecista Alcindo de Camargo.[carece de fontes?]

Em 2012, após a divulgação dos índices do Ideb 2011, Alagoinhas ganhou destaque no noticiário nacional. Com nota 2.8, Alagoinhas não conseguiu atingir a meta de 3.0 imposta pelo MEC para 2011.[15]

Hospital das Clínicas de Alagoinhas, no centro da cidade.
  • Alagoinhas (sede)
  • Boa União
  • Riacho da Guia
  • Alagoinhas Velha
  • Barreiro
  • Catu
  • Centro
  • Dois de Julho
  • Jardim Petrolar
  • Juracy Magalhães
  • Kennedy
  • Mangalô
  • Santa Isabel
  • Santa Terezinha
  • Silva Jardim
  • Terezópolis
  • Borges
  • Buracica
  • Buri
  • Calu
  • Camboatã de Fora
  • Cangula
  • Conceição de Baixo
  • Conceição de Cima
  • Cruzeiro dos montes
  • Encantado
  • Estevão
  • Fazenda Gameleira
  • Fazenda Guabiraba
  • km 18
  • km 19
  • Limoeiro
  • Macaquinho
  • Mangueiras
  • Milagres
  • Narandiba
  • Outeiro
  • Papagaio
  • Pedra de Baixo
  • Pedra de Cima
  • Ponto do Beiju
  • Portão
  • Quinzambu
  • Riacho do Mel
  • Rio Branco
  • Sauípe
  • Sucupira I
  • Sucupira II
  • Tombador
  • Tucum

Referências

  1. «Prefeito de Alagoinhas mostra força política e projeta voos mais altos». A Tarde. Consultado em 28 de março de 2023 
  2. «Cidades e Estados». IBGE. Consultado em 4 de agosto de 2023 
  3. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Meio Ambiente». Consultado em 9 de fevereiro de 2023 
  4. «Estimativas da população residente para os municípios e para as unidades da federação - IBGE». www.ibge.gov.br. Consultado em 11 de setembro de 2024 
  5. «Ranking decrescente do IDH-M dos municípios do Brasil» (PDF). Atlas do Desenvolvimento Humano. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). 2010. Consultado em 7 de agosto de 2013 
  6. [1]
  7. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2010). «Perfil do município de Alagoinhas - BA». Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Consultado em 4 de março de 2014 [ligação inativa] 
  8. a b c «Produto Interno Bruto dos Municípios - 2010 à 2021». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 1º de janeiro de 2024 
  9. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura mínima (ºC) - Alagoinhas». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  10. a b «BDMEP - série histórica - dados diários - temperatura máxima (ºC) - Alagoinhas». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  11. «BDMEP - série histórica - dados diários - precipitação (mm) - Alagoinhas». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  12. «BDMEP - série histórica - dados mensais - precipitação total (mm) - Alagoinhas». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 20 de setembro de 2014 
  13. «NORMAIS CLIMATOLÓGICAS DO BRASIL». Instituto Nacional de Meteorologia. Consultado em 9 de maio de 2018 
  14. [2], IBGE Censo de 2010.
  15. [3]
  16. «Índices dos Bairros de Alagoinhas». MBI. Consultado em 24 de novembro de 2017 

Ligações externas

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