Jorge Glas
Jorge Glas | |
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Jorge Glas in 2013 | |
Nascimento | 13 de setembro de 1969 Guaiaquil |
Cidadania | Equador, Alemanha |
Alma mater |
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Ocupação | engenheiro eletrotécnico, político |
Religião | catolicismo |
Jorge David Glas Espinel (Guayaquil, 13 de setembro de 1969) é um engenheiro eletricista e político equatoriano. Foi vice-presidente do Equador de 2013 até 2017.[1] Em dezembro de 2017 foi condenado a 6 anos de prisão por envolvimento no caso Odebrecht.[2] Foi condenado novamente, dessa vez em última instância, a oito anos de reclusão pelo Caso Sobornos em 2022.[3]
Em 5 de abril de 2024, a polícia do Equador invadiu a Embaixada do México e prendeu Glas.[4] Em resposta à operação policial, o México anunciou que suspendeu as relações diplomáticas com o Equador.[5] Em 8 de abril, a advogada do ex-vice-presidente disse que Glas tentou cometer suicídio na prisão antes de ser hospitalizado. Em 10 de abril, a advogada também disse que Glas entrou oficialmente em uma greve de fome para protestar contra a sua prisão.[6]
Referências
- ↑ «Jorge Glas» (em espanhol). Ecuavisa. Consultado em 26 de maio de 2017
- ↑ «Sentencian al vicepresidente de Ecuador a 6 años de prisión por caso Odebrecht». RT (em espanhol). 13 de dezembro de 2017. Consultado em 31 de janeiro de 2018
- ↑ «Ex-vice-presidente do Equador voltará para a prisão por caso Odebrecht». G1. 20 de maio de 2022
- ↑ Wesley Bischoff (6 de abril de 2024). «Policiais invadem Embaixada do México em Quito e prendem ex-vice-presidente do Equador». G1. Consultado em 11 de abril de 2024
- ↑ «Imagens mostram policiais do Equador invadindo embaixada do México encapuzados e arrancando à força ex-vice-presidente; VÍDEO». G1. 9 de abril de 2024. Consultado em 11 de abril de 2024
- ↑ «Ex-vice-presidente do Equador Jorge Glas tentou suicídio na prisão, diz advogada». G1. 10 de abril de 2024. Consultado em 11 de abril de 2024