O A e o Z é o sétimo álbum de estúdio da banda brasileiraOs Mutantes. Totalmente voltado para o rock progressivo, foi gravado no verão de 1973, após a saída de Rita Lee no ano anterior, mas só foi lançado em 1992 já em CD[2]. Em 2015 foi reeditado em vinil pelo selo Polysom[3].
Gravado no Estúdio Eldorado, em São Paulo, o álbum foi inteiramente composto, gravado e mixado sob efeito de LSD[2]. A faixa Rolling Stone foi composta em homenagem ao inglês Mick Killingbeck, editor da primeira edição brasileira da revista Rolling Stone e espécie de guru lisérgico da banda[4]. Foi incorretamente grafada como "Rolling Stones" na edição em CD e corrigida na reedição em vinil[3]
A Voz do Morto/Baby/Marcianita/Saudosismo • Fuga Nº II/Adeus, Maria Fulô/Dois Mil e Um/Bat Macumba • Hey Boy/Desculpe Babe/Ando Meio Desligado/Preciso Urgentemente Encontrar um Amigo • Cavaleiros Negros/Tudo Bem/Balada do Amigo
Tropicalia ou Panis et Circencis • Everything Is Possible: The Best of Os Mutantes • De Volta ao Planeta dos Mutantes • Tropicália: A Brazilian Revolution in Sound
Singles
"Suicida/Apocalipse" • "É Proibido Proibir/Ambiente de Festival" • "A Minha Menina/Adeus Maria Fulô" • "Dois Mil e Um/Dom Quixote" • "Ando Meio Desligado/Não Vá Se Perder por Aí" • "Top Top/It's Very Nice pra Xuxu" • "Mande um Abraço pra Velha"