Renzo do Amaral Braz
Renzo | |
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Deputado Federal por Minas Gerais | |
Período | 1 de fevereiro de 2011 até 31 de janeiro de 2019 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Renzo do Amaral Braz |
Nascimento | 11 de abril de 1980 Muriaé, Minas Gerais |
Partido | PP (1999-presente) |
Profissão | Administrador de Empresas |
Renzo do Amaral Braz (Muriaé, 11 de abril de 1980) é um político brasileiro, filiado ao Progressistas (PP). Foi Deputado Federal pelo estado de Minas Gerais.[1]
Filho de Gilberto José Tanus Braz e Maria Vitória do Amaral Braz é formado em Administração pela Universidade Iguaçu (UNIG) e em Gerência de Custos Logísticos pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).[2] Concorreu pela primeira vez a uma cargo público nas eleições de 2010 sendo eleito Deputado Federal para a Legislatura 2011-2014 com 102.573 votos e foi reeleito para a Legislatura 2015-2018 com 109.510 mil votos. É suplente do Senador Rodrigo Pacheco, atual presidente do Congresso Nacional.[3]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Foi reeleito deputado federal em 2014, para a 55.ª legislatura (2015-2019). Votou a favor do Processo de impeachment de Dilma Rousseff.[4] Já no Governo Michel Temer, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos.[4] Em abril de 2017 foi favorável à Reforma Trabalhista.[4][5] Em agosto de 2017 votou contra o processo em que se pedia abertura de investigação do então presidente Michel Temer, ajudando a arquivar a denúncia do Ministério Público Federal.[4][6] Em 2018, concorreu como 1º suplente, na chapa de Rodrigo Pacheco, a uma das duas vagas ao Senado por Minas Gerais. A mesma foi eleita, tendo 3.616.864 dos votos válidos, que corresponde a 20,49%.[7]
Notas
Referências
- ↑ Câmara dos Deputados do Brasil. «Biografia». Consultado em 21 de Junho de 2013
- ↑ «Historia». Consultado em 21 de Junho de 2013
- ↑ Senado Federal. «Senador Rodrigo Pacheco > Chapa da 56ª e 57ª Legislatura do Congresso Nacional». Consultado em 23 de abril de 2023
- ↑ a b c d G1 (2 de agosto de 2017). «Veja como deputados votaram no impeachment de Dilma, na PEC 241, na reforma trabalhista e na denúncia contra Temer». Consultado em 11 de outubro de 2017
- ↑ Redação (27 de abril de 2017). «Reforma trabalhista: como votaram os deputados». Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Deutsche Welle (3 de agosto de 2017). «Como votou cada deputado sobre a denúncia contra Temer». Carta Capital. Consultado em 18 de setembro de 2017
- ↑ Agência Senado. «Rodrigo Pacheco e Carlos Viana batem Dilma Rousseff e vão representar Minas no Senado». Consultado em 23 de abril de 2023