Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Saltar para o conteúdo

Restoque

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Restoque
Razão social Restoque S.A. Comércio e Confecções de Roupas
Empresa de capital aberto
Cotação B3LLIS3
Atividade Varejista, Lojas de departamento
Gênero Sociedade anônima
Fundação 1982 (42 anos) em São Paulo, São Paulo,  Brasil
Sede São Paulo, São Paulo,
 Brasil
Pessoas-chave Márcio da Rocha Camargo (Chairman)

Paulo José Marques Soares (CEO)[1]
Produtos Roupa, Cosméticos, Acessórios
Lucro Baixa R$ 61,642 milhões (2016)[2]
Faturamento Aumento R$ 1.126 bilhão (2016)[2]
Website oficial Restoque.com.br

Restoque é uma empresa varejista brasileira fundada em 1982,[3] com foco em venda de roupas, acessórios e cosméticos de alto padrão. Restoque opera no Brasil, na Itália e no Panamá e é listada na B3. A empresa tem sede em São Paulo e tem um escritório em Blumenau, possui 308 lojas dividido em cinco marcas: Le Lis Blanc Deaux (108 lojas), Dudalina (102 lojas), Rosa Chá (4 lojas), John John (55 lojas), Bo.Bô (43 lojas) e Individual através dos canais de multimarcas. Em 2016, a empresa chegou a anunciar negócios com o seu rival InBrands,[4] mas em agosto do mesmo ano desistiu da fusão.[5]

Em 2008, a Companhia realizou a sua abertura de capital (IPO) na BM&FBovespa (atual B3).[3]

No mesmo ano, adquiriu a marca Bo.Bô - Bourgeois Bohême.[3]

Em 2012, foram adicionadas à marca Le Lis Blanc a linha de cosméticos e produtos de beleza "Le Lis Beauté" e a linha de produtos de vestuário para o público masculino "Noir, Le Lis". Ainda em 2012, adquiriu os direitos da marca Rosa Chá, e investiu vinte milhões na aquisição da marca e no desenvolvimento das lojas.[3]

Em 2014 incorporou 100% das ações da Dudalina.[6]

Em 31 de dezembro de 2015 o Grupo tinha 328 lojas próprias, distribuídas entre cinco de suas sete marcas (Le Lis Blanc Deux, Dudalina, Bo.Bô - Bourgeois Bohême, John John, Individual e Rosa Chá).[3]

Controvérsias

[editar | editar código-fonte]

Em 2016, de acordo com a Revista Exame, uma guerra de fundos de investimento pelo controle da empresa tem causado entraves ao sucesso do grupo.[7]

Referências

  1. «Management and Board of Directos of Restoque». Consultado em 21 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2016 
  2. a b Restoque (23 de fevereiro de 2017). «Teleconferência de resultados». Restoque.com. Consultado em 14 de março de 2017 
  3. a b c d e «Histórico e Perfil Corporativo». Restoque. Consultado em 21 de dezembro de 2016. Arquivado do original em 22 de dezembro de 2016 
  4. Fernando Scheller. «Na crise, InBrands e Restoque voltam a negociar fusão». Estadão. Consultado em 21 de dezembro de 2016 
  5. Juliana Machado e Tatiane Bortolozi. «Restoque e InBrands desistem de fusão». Valor Econômico. Consultado em 21 de dezembro de 2016 
  6. «Restoque e Dudalina criam maior empresa de alta moda do país». Exame. Abril. 2 de outubro de 2014. Consultado em 21 de dezembro de 2016 
  7. Ana Paula Ragazzi. «Briga na passarela: ex-donos da Restoque decidem se rebelar». Exame. Abril. Consultado em 21 de dezembro de 2016 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]