Salomão Malina
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Salomão Malina | |
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Presidente Nacional do PCB | |
Período | 1987 até 1991 |
Antecessor(a) | Giocondo Dias |
Sucessor(a) | Roberto Freire |
Dados pessoais | |
Nascimento | 16 de maio de 1922 |
Morte | 31 de agosto de 2002 (80 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Político |
Salomão Malina (16 de maio de 1922 - 31 de agosto de 2002) foi presidente nacional do Partido Comunista Brasileiro entre 1987 e 1991, sucedendo a Giocondo Dias.
Último Secretário Geral do Partido Comunista Brasileiro (PCB) antes da cisão que deu origem ao PPS (Partido Popular Socialista). Ingressou no PCB no início dos anos 1940. Durante sua vida passou vários anos presos e 35 anos na clandestinidade. Combateu, como Oficial, na Segunda Guerra Mundial; tendo sido condecorado, por sua bravura, com a Cruz de Combate de Primeira Classe, a maior condecoração de guerra do Exército Brasileiro.[1][2] Assumiu a direção do PCB em 1987 por ocasião do VIII Congresso do Partido. Foi diretor do jornal Imprensa Popular, também do PCB.
Morreu na madrugada de 31 de agosto de 2002, na antevéspera de receber a Medalha Anchieta e o Diploma de Gratidão da Cidade de São Paulo. Teve o corpo velado na Assembleia Legislativa de São Paulo naquela data de seu óbito.[1][2]
Referências
- ↑ a b «Morre Salomão Malina, um dos últimos comunistas históricos». Agência Estado / "Estadão". 31 de agosto de 2002. Consultado em 30 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2017
- ↑ a b Fábio Portela (31 de agosto de 2002). «Morre o comunista Salomão Malina, presidente de honra do PPS». Folha Online. Consultado em 30 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 30 de setembro de 2017
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Inácio de Almeida, Francisco (2002). O último secretário : a luta de Salomão Malina. São Paulo: Fundação Astrojildo Pereira. ISBN 9788589216012
- Hecker, Alexandre (1998). Socialismo sociável : história da esquerda democrática em São Paulo, 1945-1965. São Paulo: Editora UNESP. p. 382. ISBN 85-7139-213-7
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- «"O militante que não podia ser notícia"» (Alberto Dines, originalmente em 1 de junho de 2002, atualmente numa seção "Memória")
- Respectivo arquivamento, via Archive.is, de 30 de setembro de 2017
- «Projeto de Decreto Legislativo 28/2002» (Origem das homenagens paulistanas, aprovado em discussão única em 27 de junho de 2002)
- Respectivo arquivamento, via Archive.is, de 30 de setembro de 2017