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Samuel Úria

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Samuel Úria
Informação geral
Nascimento 18 de setembro de 1979 (45 anos)
Origem Tondela
País Portugal
Gênero(s) Pop, Rock, Indie rock
Instrumento(s) vocal, guitarra

Samuel Úria (Tondela, 18 de Setembro de 1979) é um músico português[1][2], membro do movimento FlorCaveira (que teve a sua origem em 1999) fundado por Tiago Guillul.

Samuel Úria na FNAC Santa Catarina, no Porto, a 29 de outubro de 2016

Líder dos Samuel Úria & As Velhas Glórias, embora se tenha celebrizado nos últimos anos pelos seus trabalhos a solo. Participa ainda no supergrupo da FlorCaveira "Os Ninivitas" e supõe-se ter integrado, com um alter-ego, o projecto Maria Clementina. Desde 2013, é também um dos rostos e vozes do colectivo XNC, com Tiago Guillul, Alex D'Alva Teixeira, Martim Torres e outros.

O EP Em Bruto e o álbum Nem Lhe Tocava captaram a atenção da imprensa portuguesa, com a crítica a ser consensual na consideração de Samuel Úria como um dos mais importantes escritores de canções da actualidade.

No dia 10 de Junho de 2009, Úria escreveu e gravou, num só dia, um disco inteiro em sua casa. A composição e registo das músicas foi filmada e transmitida em directo pela internet, enquanto os espectadores forneciam sugestões via email. O resultado foi o disco "A Descondecoração de Samuel Úria", lançado um ano depois.

Surge na longa-metragem O Que Há De Novo No Amor? representando-se a si próprio, dando um concerto onde toca duas canções suas Barbarella e Barba Rala e Não Arrastes o Meu Caixão.

Edita em 2013 o seu 3º LP, intitulado "Grande Medo do Pequeno Mundo", um disco imediatamente acolhido pela crítica e pelo público. Destacam-se neste disco as participações de cantores como Manel Cruz, Márcia, António Zambujo ou Gonçalo Gonçalves.

Ganhou, em 2014, o prémio para a melhor canção do ano da SPA, como o tema "Lenço Enxuto".

Apesar de ainda ser conotado à música alternativa e um fenómeno emergente das editoras indie portuguesas, a carreira de Samuel Uria passa pela escrita de canções e letras para nomes de primeira água da música lusa, como Ana Moura, António Zambujo, Clã ou Kátia Guerreiro.

Lança em 2016 o álbum "Carga de Ombro", produzido por Miguel Ferreira e novamente aclamado pela crítica.

  • 2003 - O Caminho Ferroviário Estreito
  • 2005 - Samuel Úria & As Velhas Glórias
  • 2008 - Samuel Úria em Bruto
  • 2009 - Nem Lhe Tocava[1]
  • 2010 - A Descondecoração
  • 2013 - Grande Medo do Pequeno Mundo
  • 2016 - Carga de Ombro
  • 2018 - Marcha Atroz
  • 2020 - Canções do Pós-Guerra
  • 2021 - Canções do Pós-Guerra - Solo
Ninivitas
  • 2005 - A Sessão de Água de Madeiros
Colectâneas
  • 2006 - 5 Subsídios para o Panque-Roque do Senhor
  • 2007 - A FlorCaveira em Frequência Modulada
  • 2008 - Novos Talentos Fnac
  • 2008 - A FlorCaveira Apresenta O Advento
  • 2009 – Novos Talentos FNAC 2009

Referências

  1. a b Jaime Martins Alberto (28 de Outubro de 2010). «Primeira Pessoa - Samuel Úria». sítio Sábado.pt. Consultado em 20 de Junho de 2012. Arquivado do original em 15 de abril de 2012 
  2. «Quem é Samuel Úria?». sítio Prova Oral - Rtp. 4 de Fevereiro de 2010. Consultado em 20 de Junho de 2012 [ligação inativa]

Ligações externas

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O Commons possui uma categoria com imagens e outros ficheiros sobre Samuel Úria