Seleção Brasileira de Futebol Sub-23
Alcunhas? | Seleção Olímpica Seleção Brasileira Restritiva Verde-Amarela Canarinho Amarelinha | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Associação | Confederação Brasileira de Futebol (CBF) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Confederação | CONMEBOL (América do Sul) | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Material desportivo? | Nike | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Treinador | Ramon Menezes | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
A Seleção Brasileira de Futebol Sub-23, também conhecida por Brasil Sub-23 ou Seleção Olímpica, é a seleção brasileira de futebol formada por jogadores com idade inferior a 23 anos.
O Torneio Olímpico de Futebol é a competição mais importante que ela disputa, por isso essa equipe também é conhecida como Seleção Olímpica de Futebol, ou ainda Seleção Brasileira Restritiva. Estes 2 nomes se devem por conta das particularidades do Torneio Olímpico de Futebol, que até os Jogos Olímpicos de 1988 restringia a convocação de futebolistas, já que estes deveriam ser amadores (daí o nome Seleção Brasileira Restritiva).[carece de fontes] Já o nome Seleção Olímpica de Futebol é usado desde os Jogos Olímpicos de 1996, a partir desta então, o Torneio Olímpico de Futebol permite que sejam inscritos até três jogadores sem nenhum limite de idade. Assim, esta equipe costumeiramente é defendida também por jogadores acima de 23 anos.[3]
Com o ouro conquistado em 2016, a equipe passou a ser a mais laureada da história da competição masculina, com 6 medalhas (1 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze).[4] Além disso, com a vitória conquistada na semifinal de 2016, diante da Seleção de Honduras, a equipe passou a ser a que tem o maior número de vitórias no torneio olímpico: 34 vitórias em treze participações.[5] Se for incluído também o torneio feminino, o Brasil continua sendo o país mais laureado no futebol olímpico, com 8 medalhas conquistadas.[6]
O país foi o quarto a conquistar a medalha de ouro jogando em casa, juntando-se à Inglaterra (1908), Bélgica (1920) e Espanha (1992).
Por conta do adiamento dos Jogos Olímpicos pela pandemia da COVID-19, os Jogos de Tóquio 2020 tiveram excepcionalmente equipes sub-24.
História
[editar | editar código-fonte]Nos Jogos Olímpicos, o Brasil ganhou duas medalhas de ouro em 2016 no Rio de Janeiro e Tokio em 2020 . Antes, havia chegado perto em 1984, 1988 e 2012, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França, pela antiga União Soviética e pelo México).[7] Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina, que também se tornaria campeã). A medalha de ouro olímpica era a única conquista que a Seleção brasileira ainda não tinha em se tratando de torneios organizados pela FIFA, foi conquistada nos pênaltis sobre a Alemanha nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, no Estádio do Maracanã.
No torneio de futebol masculino dos Jogos Pan-Americanos, o histórico do Brasil é um pouco melhor: são nove medalhas: cinco de ouro: 1963, 1975, 1979, 1987 e 2023; três de prata: 1959, 1983 e 2003; e uma de bronze: 2015.
A primeira participação do Brasil no Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos foi em 1952 em Helsinque, Finlândia, como uma Seleção Brasileira Restritiva.
Em 1994, a equipe participou da Copa das Américas Sub-23, terminando o torneio na 3a posição.
Em janeiro de 1996, a Seleção Sub-23 participou da Copa Ouro nos Estados Unidos, iniciando sua preparação para o Torneio Pré-Olímpico e para as Olimpíadas. Na primeira fase goleou o Canadá por 4 a 1 e Honduras por 5 a 0, na semifinal passou pelos Estados Unidos por 1 a 0. Na final, o Brasil foi superado pelo México por 2 a 0 e ficou com o vice campeonato.
Em julho de 2003, mais uma vez o Brasil esteve presente na Copa Ouro disputada nos Estados Unidos e no México: o Brasil começou perdendo para o México por 1 a 0, se recuperou e derrotou Honduras por 2 a 1, nas quartas de final eliminou a Colômbia por 2 a 0, na semifinal derrotou os Estados Unidos por 2 a 1 na prorrogação. Na final, Brasil e México empataram por 0 a 0 no tempo normal, mas na prorrogação os mexicanos vencem por 1 a 0 e ficam com o título. O Brasil usou a Copa Ouro como torneio preparatório para as Olimpíadas 2004, mas posteriormente não conseguiu se classificar.
Em Pequim 2008, na primeira fase o Brasil derrotou a Bélgica por 1 a 0, Nova Zelândia por 5 a 0 e China por 3 a 0, nas quartas de final derrotou Camarões por 2 a 0 na prorrogação, o Brasil que não havia sofrido nenhum gol perde para a Argentina por 3 a 0 na semifinal e fica fora da disputa pela medalha de ouro, na disputa pelo terceiro lugar os brasileiros derrotaram a Bélgica por 3 a 0 e conquistaram a medalha de bronze.
Nas Olimpíadas 2012, o Brasil derrotou na fase de grupos: Egito por 3 a 2, Belarus por 3 a 1 e Nova Zelândia por 3 a 0, nas quartas de final vitória de virada sobre Honduras por 3 a 2, na semifinal vitória sobre a Coreia do Sul por 3 a 0, mas após 5 vitórias e 15 gols marcados o Brasil sofre sua primeira e única derrota na final para o México por 2 a 1 e fica com a medalha de prata.
Em 2015, a Seleção Olímpica do Brasil disputou vários amistosos internacionais: derrotou o Paraguai, empatou com o México. Perdeu para a França, venceu República Dominicana e Haiti e ainda derrotou duas vezes os EUA: 2 a 1 e 5 a 1 respectivamente.
Em 2016, ano dos Jogos Olímpicos, o Brasil disputou três amistosos internacionais: perdeu para a Nigéria por 1 a 0 mas ganhou da África do Sul por 3 a 1 e do Japão por 2 a 0.
Na fase de grupos das Olimpíadas 2016, o Brasil empatou com a África do Sul por 0 a 0, empatou com o Iraque por 0 a 0 e goleou a Dinamarca por 4 a 0. Com estes resultados, classificou-se em primeiro em seu grupo.
Nas quartas de final derrotou a Colômbia por 2 a 0, que havia se classificado em 2° em seu grupo. Na semifinal, goleou a Honduras por 6 a 0, tendo marcado o gol mais rápido da história das Olimpíadas com Neymar, aos 14 segundos de jogo. Na final, após empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o Brasil derrotou a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4, conquistando sua primeira medalha de ouro e o único título importante que ainda lhe faltava conquistar.
Campanhas nos Torneios Pré-Olímpicos
[editar | editar código-fonte]O Brasil é o maior vencedor do Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano, com 7 conquistas.
Foi neste torneio que, de 1992 a 2004, a equipe alcançou a maior invencibilidade de uma seleção com restrição de idade em um torneio de grande relevância.[8] Além disso, essa foi uma das maiores invencibilidades da história do país em uma competição relevante.[8] Foram 12 anos e 20 jogos neste período. Essa série invicta começou após o revés por 2 a 0 para a Colômbia, em Assunção, no dia 5 de fevereiro de 1992. A equipe só viria a ser derrotada novamente no dia 22/01/2004, por 1x0 diante da Argentina, em Valparaíso.[9]
Peru 1960
[editar | editar código-fonte]Em 1960, pela primeira vez foi disputado um torneio classificatório para a Olimpíada. A competição aconteceu no Peru, com cinco seleções—duas da Concacaf (México e Suriname). O Brasil terminou em terceiro lugar, atrás da Argentina e dos anfitriões peruanos.[10]
Peru 1964
[editar | editar código-fonte]O classificatório teve novamente como palco campos peruanos, mas não chegou ao fim—foi paralisado quando faltavam cinco jogos. A Argentina, que liderava, ficou com uma das vagas. Brasil e Peru, que estavam empatados em segundo, fizeram um desempate no Rio—goleada brasileira por 4 a 0.[10]
Colômbia 1968
[editar | editar código-fonte]Depois de domínio da Argentina nas duas primeiras edições do Pré-Olímpico, o Brasil quebrou a hegemonia do rival em 1968, na Colômbia. As 2 vagas do continente ficaram com Brasil e Colômbia, respectivamente.[10]
Colômbia 1971
[editar | editar código-fonte]Como em 1968, o Pré-Olímpico voltou a ser disputado na Colômbia e a história foi a mesma: com Brasil e Colômbia em primeiro e segundo, respectivamente. Os brasileiros terminaram invictos.[10]
Brasil 1976
[editar | editar código-fonte]Pela primeira vez, o Pré-Olímpico foi realizado no Brasil. A equipe confirmou o favoritismo e garantiu a única vaga do continente para Montreal 1976.[10]
Equador 1984
[editar | editar código-fonte]O Brasil confirmou vaga em Los Angeles 1984, após ficar ausente de Moscou 1980, ao vencer o Pré-Olímpico do Equador. A outra vaga do continente ficou com o Chile.[10]
Bolívia 1987
[editar | editar código-fonte]A equipe brasileira não fez uma grande campanha no classificatório para Seul 1988. Apesar do título, os brasileiros não foram bem. A outra vaga do continente ficou com a Argentina.[10]
Argentina 1996
[editar | editar código-fonte]A equipe brasileira garantiu seu passaporte para Atlanta 1996 novamente com o título do Pré-Olímpico. Mesmo jogando na Argentina, os brasileiros superaram a equipe anfitriã no saldo de gols.[10]
Brasil 2000
[editar | editar código-fonte]O Pré-Olímpico de 2000 foi disputado em Londrina, no Paraná e com o apoio da torcida, o Brasil confirmou o favoritismo e de forma invicta garantiu o título e a vaga em Sydney 2000.[10]
Colômbia 2020
[editar | editar código-fonte]O torneio voltou a ser disputado depois de dezesseis anos. A equipe brasileira garantiu a vaga para jogar em Tóquio 2020 após vencer a Argentina no último jogo da fase final, terminando na segunda colocação. A outra vaga ficou para a própria seleção da Argentina que terminou na primeira colocação.
Decepções
[editar | editar código-fonte]Porém, não só de glórias viveu a equipe neste torneio. Os torneios pré-olímpicos de 1980,1992, 2004 e 2024 foram decepcionantes para a Seleção Brasileira Sub-23. Com este último, o Brasil enfrentou a inesperada derrota que resultou na ausência nos Jogos Olímpicos de Paris de 2024, sendo superada pela rival Argentina.
Colômbia 1980
[editar | editar código-fonte]No Pré-Olímpico da Colômbia, em 1980, a seleção foi apenas a quinta colocada, entre sete participantes. Entre os titulares, estavam o zagueiro Mauro Galvão, do Internacional-RS, o meia Dudu, do Vasco, e o atacante Anselmo, do Flamengo. Assim, esta foi a primeira vez desde 1952 que o futebol brasileiro ficava de fora dos Jogos Olimpíadas por motivos técnicos.[11]
Paraguai 1992
[editar | editar código-fonte]Em 1992, a equipe contava com vários jogadores que depois se consagrariam com a própria camisa amarela ou com a de clubes importantes, como os laterais Cafu e Roberto Carlos, o zagueiro Márcio Santos, os meias Marcelinho Carioca e Djair, e os atacantes Dener e Élber. Mas naquele Pré-Olímpico o time não foi bem. Depois de vencer o Peru (2 a 1) e o Paraguai (1 a 0), o Brasil perdeu da Colômbia (2 a 0). Para ficar com uma das duas vagas do continente (que acabaram nas mãos de paraguaios e colombianos), precisaria ter derrotado os venezuelanos por uma diferença de no mínimo dois gols. Mas a partida terminou empatada por 1 a 1. Esta foi a terceira vez que o Brasil não se classificou para os Jogos Olímpicos. Desde que começou a participar dos Jogos, em Helsinque, 1952, o Brasil havia ficado de fora apenas em Melbourne, 1956, e Moscou, 1980.[12] O Torneio Pré-Olímpico de 1992 foi o único que não classificou Brasil e/ou Argentina para o torneio olímpico de futebol.[13]
Além disso, neste torneio aconteceu algo no mínimo curioso: após o Brasil derrotar o Paraguai, uma chuva de pedras aconteceu após o jogo. Os jogadores tentaram correr para os vestiários, mas o atacante Elivélton foi atingido na cabeça e ficou em um estado preocupante.
Chile 2004
[editar | editar código-fonte]Já o Torneio Pré-Olímpico de 2004 foi o mais decepcionante de todos eles. Treinada por Ricardo Gomes, a equipe contava com uma ótima geração. O time era formado por Gomes, Maicon, Edu Dracena e Wendell, campeões da Copa do Brasil e do Brasileirão pelo Cruzeiro em 2003: Alex, Paulo Almeida, Diego e Robinho, vice-campeões da Copa Libertadores e do Brasileirão pelo Santos, sem contar as jovens revelações do Internacional, Daniel Carvalho e Nilmar; o lateral Maxwell, da Inter de Milão; os volantes Dudu Cearense, do Vitória, e Fábio Rochemback, do Grêmio; e Dagoberto, atacante do Atlético Paranaense. Era um time para ganhar medalha de ouro. Porém, o futebol apresentado em campo ficou muito aquém do que se esperava. A equipe, além de perder a invencibilidade 12 anos no torneio[14] não se classificou para as Olimpíadas 2004. A Argentina faturou o título do Torneio Pré-Olímpico e a medalha de ouro olímpica.
Títulos
[editar | editar código-fonte]- Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23: 7 (1968, 1972, 1976, 1984, 1988, 1996 e 2000)
- Torneio Internacional de Wuhan: 1 (2014)
- Torneio de Toulon: 9 (1980, 1981, 1983, 1995, 1996, 2002, 2013, 2014 e 2019)
Campanhas
[editar | editar código-fonte]Seleção Olímpica | ||||
---|---|---|---|---|
Torneio | Ouro | Prata | Bronze | |
Jogos Olímpicos | 2 (2016 e 2020) | 3 (1984, 1988, 2012) | 2 (1996, 2008) | |
Jogos Pan-americanos | 5 (1963, 1975, 1979, 1987, 2023) | 3 (1959, 1983, 2003) | 1 (2015) | |
Universíada | 1 (2019) | 2 (1999, 2011) | ||
Jogos Mundiais Militares | 1 (2011) | |||
Jogos Sul-americanos | 1 (1986) |
Resultados recentes
[editar | editar código-fonte]2019
[editar | editar código-fonte]2 de junho Torneio de Toulon | Brasil | 4 – 0 | Guatemala | Aubagne, França |
---|---|---|---|---|
19:00 CEST | Pedrinho 19' Bruno Tabata 23' Wendel 85' Douglas Luiz 89' (pen.) |
CBF Relatório |
Estádio: Stade de Lattre-de-Tassigny Árbitro: FRA Willy Delajod |
5 de junho Torneio de Toulon | França | 0 – 4 | Brasil | Salon-de-Provence, França |
---|---|---|---|---|
19:30 CEST | CBF Relatório |
20' Antony 57' Matheus Henrique 88' (pen.) Matheus Cunha 90+1' Mateus Vital |
Estádio: Stade d'Honneur Marcel Roustan Árbitro: MEX Luis Enrique Santander |
8 de junho Torneio de Toulon | Brasil | 5 – 0 | Catar | Vitrolles, França |
---|---|---|---|---|
17:30 CEST | Matheus Cunha 21', 83' Mateus Vital 24' (pen.) Paulinho 38', 76' |
CBF Relatório |
Estádio: Stade Jules-Ladoumègue Árbitro: POR António Nobre |
12 de junho Torneio de Toulon | Brasil | 2 – 0 | Irlanda | Aubagne, França |
---|---|---|---|---|
17:30 CEST | Paulinho 15' Matheus Cunha 47' |
CBF Relatório |
Estádio: Stade de Lattre-de-Tassigny Árbitro: MEX Luis Enrique Santander |
15 de junho Torneio de Toulon | Brasil | 1 – 1 (5–4 pen.) |
Japão | Salon-de-Provence, França |
---|---|---|---|---|
16:00 CEST | Antony 19' | CBF Relatório |
39' Ogawa | Estádio: Stade d'Honneur Marcel Roustan Árbitro: POR António Nobre |
Penalidades | ||||
Mateus Vital Douglas Luiz Matheus Henrique Wendel Lyanco |
Soma Mitoma Kamiya Naganuma Hatate |
5 de setembro Amistoso | Brasil | 2 – 0 | Colômbia | São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:30 BRT | Pedrinho 15' Matheus Cunha 42' |
CBF Relatório |
Estádio: Pacaembu Público: 2,165 Árbitro: CHI Cristian Garay |
9 de setembro Amistoso | Brasil | 3 – 1 | Chile | São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
20:00 BRT | Matheus Cunha 13', 51' Antony 62' |
CBF Relatório |
36' Dávila | Estádio: Pacaembu Público: 5 059 Árbitro: ECU Guillermo Guerrero |
10 de outubro Amistoso | Brasil | 4 – 1 | Venezuela | Recife, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:30 BRT | Douglas Luiz 23' Antony 50', 53' Pedro 74' |
CBF Relatório |
36' Cásseres | Estádio: Aflitos Público: 6 391 Árbitro: ARG Facundo Tello |
14 de outubro Amistoso | Brasil | 2 – 3 | Japão | São Lourenço da Mata, Brasil |
---|---|---|---|---|
16:00 BRT | Matheus Cunha 14' (pen.) Pedro 81' (pen.) |
CBF Relatório |
27', 51' Tanaka 67' Nakayama |
Estádio: Arena Pernambuco Público: 7 911 Árbitro: URU Andres Matonte |
14 de novembro Amistoso | Brasil | 1 – 0 | Estados Unidos | Las Palmas, Espanha |
---|---|---|---|---|
17:00 WET | Matheus Cunha 15' | CBF Relatório |
Estádio: Gran Canaria Árbitro: ESP Juan Pulido |
17 de novembro Amistoso | Brasil | 0 – 1 | Argentina | Las Palmas, Espanha |
---|---|---|---|---|
16:45 WET | CBF Relatório |
4' Capaldo | Estádio: Gran Canaria Árbitro: ESP Gamaliel Escobar López |
2020
[editar | editar código-fonte]19 de janeiro Pré-Olímpico | Brasil | 1 – 0 | Peru | Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Paulinho 43' | Relatório | Estádio: Centenário Árbitro: VEN Ángel Arteaga |
22 de janeiro Pré-Olímpico | Brasil | 3 – 1 | Uruguai | Pereira, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Pedrinho 14' Matheus Cunha 31' (pen) Pepê 77' |
Relatório | Bueno 80' | Estádio: Hernán Ramírez Villegas Árbitro: ARG Facundo Tello |
28 de janeiro Pré-Olímpico | Brasil | 5 – 3 | Bolívia | Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Antony 3' Matheus Cunha 16' Guga 39' Reinier 61' Pepê 90+5' |
Relatório | Abrego 20', 71' Reyes 79' |
Estádio: Centenário Árbitro: ARG Facundo Tello |
31 de janeiro Pré-Olímpico | Brasil | 2 – 1 | Paraguai | Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Paulinho 75' Pepê 89' |
Relatório | R. Fernández 61' | Estádio: Centenário Árbitro: CHI Piero Maza |
3 de fevereiro Pré-Olímpico | Brasil | 1 – 1 | Colômbia | Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Matheus Cunha 71' | Relatório | Cetré 27' | Estádio: Alfonso López Árbitro: VEN Ángel Arteaga |
6 de fevereiro Pré-Olímpico | Brasil | 1 – 1 | Uruguai | Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
18:00 COT | De Arruabarrena 40' (g.c.) | Relatório | 35' Ugarte | Estádio: Alfonso López Árbitro: PAR Eber Aquino |
9 de fevereiro Pré-Olímpico | Argentina | 0 – 3 | Brasil | Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Relatório | Paulinho 13' Matheus Cunha 30', 55' |
Estádio: Alfonso López Árbitro: VEN Alexis Herrera |
14 de novembro Amistoso | Brasil | 3 – 1 | Coreia do Sul | Cairo, Egito |
---|---|---|---|---|
10:00 (UTC−3) | Matheus Cunha 42' Rodrygo 61' Reinier 73' |
CBF | Lee Donggyeong 7' | Estádio: Estádio Al Salam Público: 0 Árbitro: EGY Ibrahim Nour Eldin |
17 de novembro Amistoso | Egito | 2 – 1 | Brasil | Cairo, Egito |
---|---|---|---|---|
15:40 (UTC−3) | Elaraky 48'
Ahmed Rayan 54' |
CBF | Matheus Cunha 28' | Estádio: Estádio Internacional do Cairo Público: 0 Árbitro: EGY Amin Omar |
2021
[editar | editar código-fonte]5 de junho Amistoso | Brasil | 1 – 2 | Cabo Verde | Belgrado, Sérvia |
---|---|---|---|---|
16:00 (UTC−3) | Pedro 38' | CBF | Lisandro Semedo 45' Willy Semedo 83' |
Estádio: Estádio Partizan Público: 0 Árbitro: SER Novak Simović |
8 de junho Amistoso | Sérvia | 0 – 3 | Brasil | Belgrado, Sérvia |
---|---|---|---|---|
16:00 (UTC−3) | CBF | Guilherme Arana 33' Pedro 74', 76' |
Estádio: Estádio Partizan Público: 0 Árbitro: SER Miloš Ðordic |
15 de julho Amistoso | Brasil | 5 – 2 | Emirados Árabes Unidos | Novi Sad, Sérvia |
---|---|---|---|---|
16:00 (UTC−3) | Diego Carlos 43' Reinier 78' Gabriel Martinelli 82' Matheus Cunha 84', 90+1' |
CBF | Nino 28' (g.c.) Al-Naqbi 67' |
Estádio: Estádio Karađorđe Público: 0 Árbitro: SER Marko Ivković |
22 de julho Olimpíadas | Brasil | 4 – 2 | Alemanha | Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
08:30 (UTC−3) | Richarlison 07', 22', 30' Paulinho 90+5' |
Amiri 57' Ache 84' |
Estádio: Internacional de Yokohama Público: 0 Árbitro: ELS Iván Barton |
25 de julho Olimpíadas | Brasil | 0 – 0 | Costa do Marfim | Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
05:30 (UTC−3) | Estádio: Internacional de Yokohama Público: 0 Árbitro: EUA Ismail Elfath |
28 de julho Olimpíadas | Brasil | 3 – 1 | Arábia Saudita | Saitama, Japão |
---|---|---|---|---|
05:00 (UTC−3) | Matheus Cunha 14' Richarlison 76', 90+3' |
Al-Amri 27' | Estádio: Estádio Saitama Público: 0 Árbitro: ETH Bamlak Tessema |
31 de julho Olimpíadas | Brasil | 1 – 0 | Egito | Saitama, Japão |
---|---|---|---|---|
07:00 (UTC−3) | Matheus Cunha 37' | Estádio: Estádio Saitama Público: 0 Árbitro: AUS Chris Beath |
3 de agosto Olimpíadas | Brasil | 0 – 0 (4–1 pen.) |
México | Kashima, Japão |
---|---|---|---|---|
05:00 (UTC−3) | Estádio: Estádio Kashima Público: 0 Árbitro: BUL Georgi Kabakov |
|||
Penalidades | ||||
Daniel Alves Gabriel Martinelli Bruno Guimarães Reinier |
Aguirre Vásquez Rodríguez |
7 de Agosto Olimpíadas | Espanha | 1 – 2 (pro.) | Brasil | Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
08:30 (UTC−3) | Mikel Oyarzabal 61' | Relatório | Matheus Cunha 45+2' Malcom 108' |
Estádio: Internacional de Yokohama Público: 0 Árbitro: AUS Chris Beath |
Elenco atual
[editar | editar código-fonte]Os seguintes 23 jogadores foram convocados pelo técnico Ramon Menezes para representar a Seleção Brasileira no Torneio Pré-Olímpico, na Venezuela.[15]
Número | Nome | Posição | Idade | Clube | |
---|---|---|---|---|---|
1 | Mycael | Goleiro | 20 | Athletico Paranaense | |
12 | Matheus Donelli | Goleiro | 22 | Corinthians | |
22 | Kaique | Goleiro | 21 | Farense | |
2 | Khellven | Lateral-direito | 23 | CSKA Moscou | |
6 | Kaiki Bruno | Lateral-esquerdo | 21 | Cruzeiro | |
16 | Rikelme | Lateral-esquerdo | 21 | Shabab Al-Ahli | |
3 | Michel | Zagueiro | 21 | Palmeiras | |
4 | Arthur Chaves | Zagueiro | 23 | Hoffenheim | |
13 | Luan Patrick | Zagueiro | 22 | Athletico Paranaense | |
14 | Lucas Fasson | Zagueiro | 23 | Lokomotiv Moscou | |
17 | Ronald | Zagueiro | 21 | Grêmio | |
5 | Andrey Santos | Volante | 20 | Strasbourg | |
7 | Gabriel Pirani | Meia-atacante | 22 | D.C. United | |
8 | Marlon Gomes | Volante | 20 | Shakhtar Donetsk | |
15 | Bruno Gomes | Volante | 23 | Internacional | |
18 | Alexsander | Meia-atacante | 21 | Al-Ahli | |
20 | Maurício | Meia-atacante | 23 | Palmeiras | |
9 | Endrick | Atacante | 18 | Real Madrid | |
10 | Marquinhos | Atacante | 21 | Arsenal | |
11 | Guilherme Biro | Ponta | 20 | Sharjah | |
19 | John Kennedy | Atacante | 22 | Fluminense | |
21 | Giovane | Atacante | 21 | Corinthians | |
23 | Gabriel Pec | Ponta | 23 | LA Galaxy |
Jogadores Notáveis
[editar | editar código-fonte]Estatísticas e Recordes
[editar | editar código-fonte]- Maior Invencibilidade no Torneio Pré-Olímpico - 20 jogos (12 anos)[16]
Técnicos nos Jogos Olímpicos
[editar | editar código-fonte]Vicente Feola, Cláudio Coutinho, Zagallo e Dunga são os técnicos que dirigiram a Seleção Brasileira em Copas do Mundo e nos Jogos Olímpicos.
Torneio | Desempenho | Treinador |
---|---|---|
1908 | Não se classificou | |
1912 | Não se classificou | |
1920 | Não se classificou | |
1924 | Não se classificou | |
1928 | Não se classificou | |
1936 | Não se classificou | |
1948 | Não se classificou | |
1952 | Eliminado nas quartas de final | Newton Cardoso |
1956 | Não se classificou | |
1960 | Eliminado na 1ª fase | Vicente Feola |
1964 | Eliminado na 1ª fase | Vicente Feola |
1968 | Eliminado na 1ª fase | Marão |
1972 | Eliminado na 1ª fase | Antoninho |
1976 | 4º Lugar | Cláudio Coutinho |
1980 | Não se classificou | Jaime Valente dirigiu o time no Pré-Olímpico |
1984 | 2º lugar | Jair Picerni |
1988 | 2º lugar | Carlos Alberto Silva |
1992 | Não se classificou | Ernesto Paulo dirigiu o time no Pré-Olímpico |
1996 | 3º lugar | Zagallo |
2000 | Eliminado nas quartas de final | Vanderlei Luxemburgo |
2004 | Não se classificou | Ricardo Gomes dirigiu o time no Pré-Olímpico |
2008 | 3º lugar | Dunga |
2012 | 2º lugar | Mano Menezes |
2016 | 1º lugar | Rogério Micale |
2020 | 1º lugar | André Jardine |
2024 | Não se classificou | Ramon Menezes dirigiu o time no Pré-Olímpico |
Os brasileiros mais velhos em cada Olimpíada
[editar | editar código-fonte]Torneio | Jogador | Idade | Ref. |
---|---|---|---|
Helsinque-1952 | Jansen | 25 | [17] |
Roma-1960 | Carlos Alberto | 28 | |
Tóquio-1964 | Geraldo | 27 | |
Cidade do México-1968 | Lauro | 24 | |
Munique-1972 | Zé Carlos | 25 | |
Montreál-1976 | Tecão | 24 | |
Los Angeles-1984 | Milton Cruz | 27 | |
Seul-1988 | Andrade | 31 | |
Atlanta-1996 | Bebeto | 32 | |
Sydney-2000 | Athirson | 23 | |
Pequim-2008 | Ronaldinho Gaúcho | 28 | |
Londres-2012 | Thiago Silva | 28 | |
Rio-2016 | Weverton* | 28 | |
Tóquio-2020 | Daniel Alves | 38 |
- Nota: O mais velho do grupo convocado para os Jogos do Rio-2016 foi Fernando Prass, com 38 anos.[17] Porém, ele foi cortado a poucos dias dos Jogos, devido a uma lesão no cotovelo. Assim, Weverton Pereira da Silva, com 28 anos e 9 meses, passou a ser o mais velho que disputou os Jogos do Rio.
Artilheiros
[editar | editar código-fonte]O Top 10 dos maiores artilheiros da Seleção Olímpica do Brasil,
segundo o site "futebol80.com.br/", são[18]:
# | Jogador | Gols |
---|---|---|
1 | China | 19 |
2 | Ronaldinho Gaúcho | 18 |
3 | Cláudio Adão | 17 |
4 | Bebeto | 15 |
Erivelto | ||
Romário | ||
7 | Sávio | 12 |
8 | Aírton Beleza | 11 |
Gérson | ||
10 | Osmar Polese | 9 |
Gabriel Barbosa |
Mais gols em jogos olimpicos
[editar | editar código-fonte]# | Jogador | Gols | Jogos | Ref. |
---|---|---|---|---|
1 | Bebeto | 8 gols (2 em 1988 e 6 em 1996) | 12 | [19] [20] |
2 | Romário | 7 gols (marcados em 1988) | 6 | |
3 | Neymar | 7 gols (3 em 2012 e 4 em 2016) | 12 | |
4 | Leandro Damião | 6 gols (marcados em 2012) | 5 | |
5 | Ronaldo | 5 gols (marcados em 1996) | 6 | |
6 | Richarlison | 5 gols (marcados em 2021) | 6 |
Individuais
[editar | editar código-fonte]- Jogador com maior número de gols numa única partida: Aírton Beleza - 7 gols (Brasil 10x0 EUA válido pelo Panamericano de São Paulo);[21]
Treinadores
[editar | editar código-fonte]- Newton Cardoso - 1952
- Vicente Feola 1960 e 1964 (também treinador da seleção principal)
- Marão - 1968
- Antoninho - 1972
- Cláudio Coutinho 1976
- Zizinho - 1976
- Jaime Valente - 1980
- Jair Picerni - 1984
- Carlos Alberto Silva - 1988 (também treinador da seleção principal)
- Ernesto Paulo - 1992
- Zagallo - 1996 (ao mesmo tempo treinador da seleção principal)
- Vanderlei Luxemburgo - 2000 (também treinador da seleção principal)
- Ricardo Gomes - 2004
- Dunga - 2008 (também treinador da seleção principal)
- Mano Menezes - 2012 (ao mesmo tempo treinador da seleção principal)
- Rogério Micale - Jogos Olímpicos de 2016
- André Jardine - Jogos Olímpicos de 2020
- Ramon Menezes - 2024
Uniformes
[editar | editar código-fonte]Desde Londres-2012, a camisa da seleção olímpica é idêntica à da seleção principal, mas no lugar do escudo da CBF fica a bandeira do Brasil e os anéis olímpicos, ja que desde então o regulamento do COI passou a proibir que as confederações exibam escudos diferentes dos seus filiados durante os Jogos.[22]
Uniformes dos jogadores
[editar | editar código-fonte]- Uniforme principal: Camisa amarela , calção azul , e meias brancas
- Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis com detalhes de azul-claro.
Uniformes dos goleiros
[editar | editar código-fonte]Ver também
[editar | editar código-fonte]- Retrospecto da Seleção Brasileira de Futebol Masculino Sub-23
- Seleção Brasileira de Futebol
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-20
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-17
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-15
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2020
Referências
- ↑ a b c «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola» (em inglês). FIFA.com. 25 de agosto de 2022. Consultado em 27 de setembro de 2022
- ↑ Setembro-novembro de 1993; abril de 1994-maio de 2001; julho de 2002-fevereiro de 2007; julho-setembro de 2007; julho-novembro de 2009; abril-julho de 2010; abril de 2017
- ↑ mundoestranho.abril.com.br/ Arquivado em 2 de julho de 2016, no Wayback Machine. Qual a diferença entre Seleção de Novos, Sub-20, de Juniores e Olímpica?
- ↑ otempo.com.br/ O histórico da seleção brasileira nas Olimpíadas até alcançar o ouro
- ↑ globoesporte.com/ Neymar faz gol relâmpago, e Brasil lutará por ouro no futebol masculino
- ↑ futebolemnumeros.blogosfera.uol.com.br/ Brasil se torna o país com mais medalhas no futebol em Olimpíadas
- ↑ gazetadopovo.com.br/ Relembre o histórico de fracassos do Brasil em Olimpíadas
- ↑ a b folha.uol.com.br/ Brasil defende tabu de 12 anos
- ↑ folha.uol.com.br/ Brasil perde invencibilidade de 12 anos em Pré-Olímpicos
- ↑ a b c d e f g h i folha.uol.com.br/ História dos pré-olímpicos das americas
- ↑ trivela.uol.com.br/ Moscou 1980
- ↑ esportes.yahoo.com/ Em 1992, o Brasil ficava fora da Olimpíada. Veja por quê
- ↑ Bueno, Rodrigo (17 de dezembro de 2003). «Parreira se afasta de time sub-23 para não reviver 92». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de fevereiro de 2019
- ↑ folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
- ↑ «Seleção Masculina Sub-23 é convocada para o Torneio Pré-Olímpico». cbf. 21 de dezembro de 2023. Consultado em 21 de dezembro de 2023
- ↑ folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
- ↑ a b "Fernando Prass será o brasileiro mais velho na história do futebol olímpico"
- ↑ futebol80.com.br/ Artilheiros Seleção Olímpica
- ↑ lance.com.br/ Quem são os artilheiros do Brasil no futebol olímpico?
- ↑ revistaplacar.uol.com.br Neymar torna-se terceiro maior artilheiro brasileiro nas Olimpíadas
- ↑ terceirotempo.bol.uol.com.br/ Que Fim Levou? Aírton Beleza
- ↑ globoesporte.globo.com/ Escudo ou bandeira? Veja a evolução do uniforme do futebol olímpico