Location via proxy:   [ UP ]  
[Report a bug]   [Manage cookies]                
Saltar para o conteúdo

The Only Thing

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
The Only Thing
The Only Thing
Fotografia do filme.
No Brasil Bodas Reais
 Estados Unidos
1925 •  p&b •  62 min 
Gênero drama romântico
Direção Jack Conway
Produção Elinor Glyn
Roteiro Elinor Glyn
História Willard Mack
Baseado em The Only Thing
de Elinor Glyn
Elenco Eleanor Boardman
Conrad Nagel
Cinematografia Chester A. Lyons
Figurino David Mir
Edição Aubrey Scott
Companhia(s) produtora(s) Metro-Goldwyn-Mayer
Distribuição Metro-Goldwyn-Mayer
Lançamento
  • 22 de novembro de 1925 (1925-11-22) (Estados Unidos)[1]
Idioma mudo (intertítulos em inglês)
Orçamento US$ 308.000[2]
Receita US$ 390.000[2]

The Only Thing, também conhecido como Four Flaming Days (bra: Bodas Reais)[3] é um filme mudo estadunidense de 1925, do gênero drama romântico, dirigido por Jack Conway, e estrelado por Eleanor Boardman e Conrad Nagel. O roteiro de Elinor Glyn foi baseado em seu próprio romance.[4]

Foi o primeiro filme que Jack Conway dirigiu para a Metro-Goldwyn-Mayer, onde permaneceu até sua aposentadoria em 1948.[5] O filme também é notável por apresentar uma jovem Joan Crawford em seu oitavo papel no cinema, desempenhando um papel menor, dessa vez como uma dama de companhia.[6]

O Duque de Chevenix (Conrad Nagel), um belo e nobre inglês, visita um reino dos Bálcãs e se apaixona perdidamente pela jovem princesa Thyra (Eleanor Boardman), que foi se casar com o Rei (Edward Connelly). Ele decide salvá-la do casamento mesmo contra a vontade da moça, e tão ousado e ardente é seu ato de amor que ela fica prestes a consentir, mas determina que o dever para com o estado deve vir em primeiro lugar. Ocorre uma revolução e o herói, ao descobrir que a morte foi decretada para todos os aristocratas, que são amarrados aos pares e enviados para se afogar em barcaças furadas, continua tentando conquistá-la.[7]

  • Eleanor Boardman como Thyra, a princesa de Svendborg
  • Conrad Nagel como Duque de Chevenix
  • Edward Connelly como Rei da Chekia
  • Arthur Edmund Carewe como Gigberto
  • Louis Payne como Lorde Charles Vane
  • Vera Lewis como Princesa Erek
  • Carrie Clark Ward como Princesa Anne
  • Constance Wylie como Condessa Arline
  • Dale Fuller como Governanta
  • Ned Sparks como Gibson
  • Mario Carillo como Primeiro Ministro
  • David Mir como Kaylkur
  • Mary Hawes como Empregada de Thyra
  • Michael Pleschkoff como Capitão dos Guardas
  • Joan Crawford como Catherine, dama de companhia (não-creditada)
  • Tom Tyler como Convidado da Festa (não-creditado)

De acordo com os registros da Metro-Goldwyn-Mayer, o filme arrecadou US$ 320.000 mundialmente e US$ 70.000 no exterior, totalizando US$ 390.000 mundialmente. O retorno lucrativo da produção foi de US$ 82.000.[2]

Preservação

[editar | editar código-fonte]

Uma impressão do filme está preservada na coleção filmográfica do Museu George Eastman.[8]

Referências

  1. «The First 100 Years 1893–1993: The Only Thing (1925)». American Film Institute Catalog. Consultado em 23 de março de 2023 
  2. a b c «The Eddie Mannix Ledger, Appendix 1: "MGM Film Grosses, 1924 - 1948"». Margaret Herrick Library, Center for Motion Picture Study. Los Angeles: Historical Journal of Film, Television, and Radio, Vol. 12, No. 2. 1992 .
  3. «O Imparcial (RJ) – 1920 a 1929 – DocReader Web». Brasil: memoria.bn.br. 18 de junho de 1926. Consultado em 25 de março de 2023 
  4. «Progressive Silent Film List: The Only Thing (1925)». silentera.com. Consultado em 23 de março de 2023 
  5. Eames, John Douglas (1975). The MGM Story: The Complete History Of Fifty Roaring Years 3 ed. [S.l.]: Octopus Books. pp. 21, 117. ISBN 0-904230-14-7 
  6. Quirk, Lawrence J.; Schoell, William (2013). Joan Crawford: The Essential Biography. [S.l.]: University Press of Kentucky. p. 14. ISBN 978-0-8131-4411-5 
  7. Sewell, Charles S. (5 de dezembro de 1925). «Through the Box Office Window: The Only Thing; Eleanor Boardman and Conrad Nagel in Colorful and Pleasing Elinor Glyn Story of Ardent Love». The Moving Picture World. 77 5 ed. Cidade de Nova Iorque: Chalmers Publishing Co. 483 páginas. Consultado em 23 de março de 2023 
  8. «Library of Congress American Silent Feature Film Survival Database: The Only Thing». 1925. Consultado em 23 de março de 2023 

Ligações externas

[editar | editar código-fonte]
Ícone de esboço Este artigo sobre um filme mudo é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.