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Valmir Assunção

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Valmir Assunção
Valmir Assunção
Valmir Assunção em 2023
Deputado Federal pela Bahia
Período 1 de fevereiro de 2011 até
atualmente (2 mandatos consecutivos)
Legislatura 57ª legislatura (2023 — 2027)
Deputado Estadual pela Bahia
Período 2005 - 2010 (2 mandatos consecutivos)
Secretário Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia
Período 2007 - 2010
Dados pessoais
Nascimento 17 de dezembro de 1964 (59 anos)
Itamaraju, BA
Esposa Fabya Reis[1]
Partido PT (1989-presente)
Profissão Agricultor
Ativista

Valmir Carlos da Assunção, ou simplesmente Valmir Assunção (Itamaraju, 17 de dezembro de 1964), é um agricultor e político brasileiro, um dos líderes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e ex-Secretário Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia, atualmente Deputado Federal por este Estado, filiado ao PT.

Está entre os mais bem colocados da classificação de deputados federais do portal Atlas Político, ocupando a oitava posição entre 493 avaliados. A classificação leva em conta fatores como representatividade eleitoral, fidelidade partidária, proporção do dinheiro gasto na campanha por voto obtido, ativismo legislativo e debate parlamentar.

Valmir Assunção é membro da direção nacional do MST desde 1990. Candidatou-se a Deputado Estadual nas eleições de 2002, ficando na suplência, assumindo o cargo em 2005 e conseguindo a reeleição em 2006.[2] Foi Secretário Estadual de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza da Bahia entre 2007 e 2010, durante o primeiro mandato de Jaques Wagner. Em 2010 elegeu-se deputado federal pelo PT, sendo reeleito em 2014. Na Câmara dos Deputados foi vice-líder do partido entre 6 de Abril de 2011 e 25 de Março de 2014 e de 3 de fevereiro a 2 de março de 2015.[3]

Briga em plenário

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Valmir Assunção foi punido, juntamente com Laerte Bessa, pelo desentendimento na sessão extraordinária realizada em 8 de dezembro de 2015, que definiu quais deputados fariam parte da comissão especial responsável por analisar o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Conduzida pelo então presidente da Câmara Eduardo Cunha, a reunião foi marcada por intenso bate-boca e empurra-empurra entre os parlamentares das duas chapas inscritas. Descontentes com a decisão de Cunha em promover a escolha por meio de votação secreta, deputados da base aliada de Dilma tentaram impedir o acesso dos demais parlamentares até as cabines de votação. A sessão foi anulada no dia seguinte, por decisão do Supremo Tribunal Federal, que considerou ilegítima a formação de chapa avulsa e também derrubou o caráter sigiloso da votação.[4]

Ligações Externas

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Referências