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  • Doutorando e Mestre (2023) em História Política, na linha de Política e Sociedade, pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com pesquisas financiadas pela Coordenação de Aperfeiço... moreedit
RESUMO: Este artigo tem por objetivo refletir sobre o início da historiografia grega, focando em seus fundadores, Heródoto, Tucídides e Políbio, a partir do conceito de espaço de experiência, proposto pelo historiador Reinhart Koselleck.... more
RESUMO: Este artigo tem por objetivo refletir sobre o início da historiografia grega, focando em seus fundadores, Heródoto, Tucídides e Políbio, a partir do conceito de espaço de experiência, proposto pelo historiador Reinhart Koselleck. Com base na abordagem exploratória e qualitativa, pretendemos demonstrar, a partir da temporalidade, como os historiadores gregos tinham o espaço vivido como ponto fundamental em suas produções, construindo, assim, um novo gênero, antes desconhecido, a história.

PALAVRAS-CHAVE: História. Historiografia grega. Temporalidade.

ABSTRACT: This article aims to reflect on the beginning of greek historiography, focusing on its founders, Heródoto, Tucídides and Políbio, from the concept of space of experience, analyzed by the historical Reinhart Koselleck. Based on the exploratory and qualitative approach, we intend to demonstrate, based on temporality, how greek historians had space as a fundamental point in their productions, thus building a new genre, previously unknown, a history.

KEYWORDS: History. Greek historiography. Temporality.
Anuário do Museu Imperial  - Nova fase.  Edição 2020 - Comemorativa dos 80 anos da criação do Museu Imperial.
Abolição e liberdade na Petrópolis oitocentista: a ata de 1º de abril de 1888. p. 239-252
Resumo: O presente trabalho pretende discutir questões relacionadas ao patrimônio documental sobre escravidão em Petrópolis, bem como problematizar por quais motivos há poucos estudos sobre o elemento servil em um local tão estratégico... more
Resumo: O presente trabalho pretende discutir questões relacionadas ao patrimônio documental sobre escravidão em Petrópolis, bem como problematizar por quais motivos há poucos estudos sobre o elemento servil em um local tão estratégico para o Império brasileiro como a “cidade de Pedro”. Nesse sentido, iniciaremos o debate colocando em questão a ideia de Cidade Imperial e de que maneira essa proposta contribuiu para o apagamento da memória negra em Petrópolis. A partir disso, norteados pelo conceito de “paradigma indiciário”, discutiremos o patrimônio documental enquanto fonte para pesquisa, focando nossa análise em duas instituições, o Arquivo da Cúria Diocesana de Petrópolis e o Museu Imperial. Vamos aqui explorar as especificidades e potencialidades das tipologias documentais na pesquisa histórica, em especial os registros eclesiásticos (livros de batismo, casamento e óbito) da freguesia de São Pedro de Alcântara e a ata da solenidade de libertação dos últimos escravizados de Petrópolis.
O presente trabalho debate questões relacionadas à discussão do patrimônio museológico enquanto fonte de pesquisa e produção historiográfica. No caso específico, sustentado na proposta de Pierre Nora (1993), utilizaremos seu conceito de... more
O presente trabalho debate questões relacionadas à discussão do patrimônio museológico enquanto fonte de pesquisa e produção historiográfica. No caso específico, sustentado na proposta de Pierre Nora (1993), utilizaremos seu conceito de lugares de memória dispondo como objeto de análise o patrimônio petropolitano, especificamente, o Museu Imperial e o Palácio Rio Negro. Ambos, atualmente, unidades museológicas do Instituto Brasileiro de Museus, sendo o segundo, instituição vinculada ao Museu da República. Compreendemos que essas instituições são bons exemplos da possibilidade do patrimônio como fonte de pesquisa, condicionando, dessa forma, outros problemas que o trabalho tem por intuito discutir: como pensar a Petrópolis imperial e republicana? Como conceber a República em uma cidade que insiste ser corte? Nesse sentido, o trabalho versa em duas grandes linhas, são elas: refletir as possibilidades do patrimônio enquanto fonte para a produção historiográfica, apoiado no conceito de lugares de memória; e pensar de que maneira a análise de dois patrimônios específicos, Museu Imperial e Palácio Rio Negro, contribuem às pesquisas sobre a Petrópolis imperial e republicana. Consideramos que o patrimônio museológico tem muito a oferecer à pesquisa e produção de conhecimento historiográfico, sobretudo, às questões presentes no trabalho aqui apresentado.
Research Interests: