Carlos Costa
Professor da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), lotado no Centro de Artes, Humanidades e Letras (Cahl), Campus Cachoeira/São Félix, onde atua como Coordenador e Professor Permanente do Programa de Pós-Graduação em Arqueologia e Patrimônio Cultural (PPGap) e professor do Bacharelado em Museologia. Pesquisador Associado do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Patrimônio (CEAACP), da Universidade de Coimbra (UC). Professor Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Museologia, da Universidade Federal da Bahia (Ufba), e do Programa de Pós-Graduação em Desenho, Cultura e Interatividade (PPGDCI), da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). Museólogo pela UFBA (2001); mestre em Arqueologia / Conservação do Patrimônio pela UFPE (2005); mestre (2007) e doutor (2012) em Arqueologia pela UC; cumpriu pós-doutorado, com apoio da CAPES, no PPGDCI/Uefs (2017). É membro dos grupos de Pesquisa Bahia Arqueológica (Ufba), Recôncavo Arqueológico (UFRB) e Musealização da Arqueologia (Usp). Atua nas áreas da museologia e da arqueologia, onde desenvolve trabalhos, pesquisas e docência nos campos da teoria museológica e dos objetos, gestão museológica, produção de pesquisas museológicas, legislação para o patrimônio, educação patrimonial, processos museológicos em acervos arqueológicos, arqueologia histórica e representações rupestres.
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PAPERS by Carlos Costa
como a construção de rodovias, ferrovias, hidrelétricas e linhas de
transmissão de energia elétrica, distribuídas por todas as regiões do
país; e b) a implementação dos projetos de Arqueologia Preventiva¹, realizados como condição legal e normativa para a aprovação e execução dessas obras. A materialidade resultante desses estudos foi encaminhada para os museus e instituições de guarda e pesquisa do patrimônio arqueológico, que em razão de não estarem preparados para as fortes demandas que receberam, hoje, estão saturados e com a execução dos seus processos internos prejudicados.
sociais ativos.
como a construção de rodovias, ferrovias, hidrelétricas e linhas de
transmissão de energia elétrica, distribuídas por todas as regiões do
país; e b) a implementação dos projetos de Arqueologia Preventiva¹, realizados como condição legal e normativa para a aprovação e execução dessas obras. A materialidade resultante desses estudos foi encaminhada para os museus e instituições de guarda e pesquisa do patrimônio arqueológico, que em razão de não estarem preparados para as fortes demandas que receberam, hoje, estão saturados e com a execução dos seus processos internos prejudicados.
sociais ativos.
do Colégio dos Jesuítas na configuração da malha urbana de Salvador”,
defendida no Programa de Pós-Graduação em Arqueologia da Universidade Federal de Pernambuco, em julho de 2005. Refere-se, também, a uma versão revisada do texto publicado com o título “Estudo histórico-arqueológico das mudanças espaciais do Colégio dos Jesuítas em Salvador-BA (1549-1760)”, nos Anais do XIII Congresso da SAB: arqueologia, patrimônio e turismo (Campo Grande: Ed. Oeste, 2005).