Surveying engineer. DSc in Geography.Associate Professor at Federal University of Rio de Janeiro.Vice-chair of the Joint iCA/IGU Commission on Toponymy.Researcher in Cartography, Historical Cartography, Toponymy
La toponimia y la cartografía histórica como herramientas de análisis socio territorial en discip... more La toponimia y la cartografía histórica como herramientas de análisis socio territorial en disciplinas como la Geografía y la Historia, permiten otro modo de aproximación al conocimiento de los procesos de construcción territorial y ambiental. La toponimia brinda una herramienta metodológica documental que habilita el proceso de reconstrucción del territorio en estudio y los usos del suelo característicos, así como su dinámica ambiental. En particular, para el caso de las misiones jesuíticas guaraníes en Misiones y Corrientes, así como en Brasil, los topónimos permiten reconstruír las relaciones culturales en aquella sociedad. Como dice Menezes (Menezes, P. M. L., et al, 2008) ?Os nomes geográficos singularizam lugares, identificando-os e claramente mostra que são os testemunhos históricos do povoamento, descobrimento, conhecimento, presença, permanência entre outros, sobre e do espaço geográfico. A través deles é marcada a passagem de geraçÃμes, raças, povos e grupos lingüísticos, na sucessão da ocupação de um território. Existe uma dinâmica clara na denominação dos lugares através das injunçÃμes políticas, econômicas, u outras quaisquer, fazendo-os evoluir, transformar ou corromper-se, tornando-os capazes de revelar tendências sociais, religiosas, políticas, entre outras.? Por su parte, en cuanto a la cartografía histórica se puede afirmar que su principal finalidad consistía informar la disponibilidad de los recursos naturales y humanos de los territorios recién incorporados o por incorporar a los Imperios o Estados Nacionales. ?Ya en el año 1577 Felipe II, rey de España, ?dicta una Real cédula para que se envíe a América una "Instrucción y memoria" para que oficiales de la Corona, principalmente corregidores y alcaldes mayores, contestaran. El objetivo de este cuestionario de 50 "capítulos" era conocer más sobre los territorios americanos. Las respuestas, mejor conocidas como Relaciones Geográficas, constituyen el mayor cuerpo de fuentes originales de la América española para el siglo XVI. De hecho, el cuestionario abarcó casi la totalidad de los temas de la vida colonial: geografía, topografía, toponimia, lenguas indígenas, tradiciones históricas, demografía, nombres de plantas y su utilización en la farmacopea, recursos minerales, tipos de viviendas, comercio, instituciones religiosas.? (http://razoncartografica.files.wordpress.com/2007/08/i-simposio-iberoamericano-dehistoria-de-la-cartografc3ada-carla-lois-y-otros.pdf) El desarrollo de la cartografía histórica incorporó desde un principio los avances técnicocientíficos del viejo mundo, con el fin de lograr un mayor conocimiento de la disponibilidad de los recursos que ofrecían los "nuevos" territorios. Independientemente de su valoración científica, en cuanto a exactitud o representación del relieve, es importante destacar que los materiales cartográficos son los primeros documentos en los cuales quedó impresa la imagen de los territorios americanos. Asimismo, es necesario rescatar el valor del documento en sí, y considerarlos como objetos de estudio por la riqueza documental que encierran, al permitir el reconocimiento de la toponimia o la manera en que estaba organizado el territorio en un momento dado. (Miraglia, 2013_a)
The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Po... more The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Portugueza e Estado do Brazil from 1798, together with its 1795 (?), 1797 and 1803 versions, is undoubtedly one of the cartographic monuments developed by Portuguese cartography from the late eighteenth century. Its organizer was the geographer, astronomer, and frigate captain Antonio Pires da Silva Pontes Leme, who relied on the work of 34 people, including astronomers, geographers, and engineers, who, although only mentioned in the 1798 version, contributed to the creation of all versions. All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection. The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, throug...
O mapeamento urbano temporal utilizando mapas históricos reconstrói e gera uma progressiva e geor... more O mapeamento urbano temporal utilizando mapas históricos reconstrói e gera uma progressiva e georreferenciada descrição visual das mudanças urbanas. O presente trabalho tem como objetivo investigar a evolução da cidade do Rio de Janeiro utilizando dados recuperados de plantas cartográficas do passado e na comparação de elementos encontrados nestes documentos. A presente pesquisa utiliza a planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro de 1812, a planta de 1906 da administração do prefeito Pereira Passos e o mapa digital da cidade do Rio de Janeiro relativo ao ano de 2000. A metodologia é subdividida nas seguintes etapas: (a) seleção dos mapas cartográficos a serem utilizados, (b) co-registro dos mapas de forma a permitir a sua sobreposição, e (c) análise das feições invariantes ao tempo e mudanças ocorridas estabelecendo eixos de expansão. O banco de dados de mapas temporais forneceu uma perspectiva ilustrada e histórica do crescimento urbano no Rio de Janeiro entre 1812 e 2000...
O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente uma área de 43.696 km2, incorporando 92 municípios e... more O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente uma área de 43.696 km2, incorporando 92 municípios e 185 distritos, bem como centenas de pequenas vilas e povoados. Possui uma rede hidrográfi ca que se espalha sobre o seu território, a qual permitiu a penetração e ocupação do interior durante o período de colonização. Sua orografi a é definida por áreas planas, onduladas e montanhosas, com diversas serras. Seus primeiros topônimos datam do fi nal de 1501 e início de 1502, inclusive o mais conhecido, Rio de Janeiro, que denominou a atual Baía de Guanabara à primeiro de Janeiro de 1502. A ocupação, no entanto, só inicia-se em 1503, com uma feitoria em Cabo Frio. O desenvolvimento de seu território se deu com a criação das capitanias hereditárias, entre 1534 e 1759, visando inicialmente a colonização, a administração e a proteção do território contra invasões estrangeiras. Neste período, porém, o território da Capitania do Rio de Janeiro sofreu sensíveis alterações, sobretudo em sua formaç...
The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Po... more The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Portugueza e Estado do Brazil from 1798, together with its 1795 (?), 1797 and 1803 versions, is undoubtedly one of the cartographic monuments developed by Portuguese cartography from the late eighteenth century. Its organizer was the geographer, astronomer, and frigate captain Antonio Pires da Silva Pontes Leme, who relied on the work of 34 people, including astronomers, geographers, and engineers, who, although only mentioned in the 1798 version, contributed to the creation of all versions. All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection. The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, through the identification of characteristics that allowed to infer and prove the adopted projection. The applied methodology verified that in the bibliographic search, the information about the map structure is insufficient. An article presented by General Djalma Polli Coelho in October 1950 states that the projection suggested by its title, as orthogonal spherical, appeared to be the Sanson-Flamsteed equal-area projection. However, the expression Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal allows us to infer also the transverse orthographic projection. Through parameters defined for the two projections, it was possible to establish the comparative elements for a cartographic analysis, which would allow us to conclude and prove the structure adopted for the map, allowing to conclude if the adopted projection for the Nova Lusitania was an azimuthal orthographic equatorial projection, or a Sanson-Flamsteed, sinusoidal projection on the meridian 315°, defined west-east, (counterclockwise), from the El Hierro (Ferro) Island. This meridian is referenced approx. –62°39'46" off the Greenwich meridian.
La toponimia y la cartografía histórica como herramientas de análisis socio territorial en discip... more La toponimia y la cartografía histórica como herramientas de análisis socio territorial en disciplinas como la Geografía y la Historia, permiten otro modo de aproximación al conocimiento de los procesos de construcción territorial y ambiental. La toponimia brinda una herramienta metodológica documental que habilita el proceso de reconstrucción del territorio en estudio y los usos del suelo característicos, así como su dinámica ambiental. En particular, para el caso de las misiones jesuíticas guaraníes en Misiones y Corrientes, así como en Brasil, los topónimos permiten reconstruír las relaciones culturales en aquella sociedad. Como dice Menezes (Menezes, P. M. L., et al, 2008) ?Os nomes geográficos singularizam lugares, identificando-os e claramente mostra que são os testemunhos históricos do povoamento, descobrimento, conhecimento, presença, permanência entre outros, sobre e do espaço geográfico. A través deles é marcada a passagem de geraçÃμes, raças, povos e grupos lingüísticos, na sucessão da ocupação de um território. Existe uma dinâmica clara na denominação dos lugares através das injunçÃμes políticas, econômicas, u outras quaisquer, fazendo-os evoluir, transformar ou corromper-se, tornando-os capazes de revelar tendências sociais, religiosas, políticas, entre outras.? Por su parte, en cuanto a la cartografía histórica se puede afirmar que su principal finalidad consistía informar la disponibilidad de los recursos naturales y humanos de los territorios recién incorporados o por incorporar a los Imperios o Estados Nacionales. ?Ya en el año 1577 Felipe II, rey de España, ?dicta una Real cédula para que se envíe a América una "Instrucción y memoria" para que oficiales de la Corona, principalmente corregidores y alcaldes mayores, contestaran. El objetivo de este cuestionario de 50 "capítulos" era conocer más sobre los territorios americanos. Las respuestas, mejor conocidas como Relaciones Geográficas, constituyen el mayor cuerpo de fuentes originales de la América española para el siglo XVI. De hecho, el cuestionario abarcó casi la totalidad de los temas de la vida colonial: geografía, topografía, toponimia, lenguas indígenas, tradiciones históricas, demografía, nombres de plantas y su utilización en la farmacopea, recursos minerales, tipos de viviendas, comercio, instituciones religiosas.? (http://razoncartografica.files.wordpress.com/2007/08/i-simposio-iberoamericano-dehistoria-de-la-cartografc3ada-carla-lois-y-otros.pdf) El desarrollo de la cartografía histórica incorporó desde un principio los avances técnicocientíficos del viejo mundo, con el fin de lograr un mayor conocimiento de la disponibilidad de los recursos que ofrecían los "nuevos" territorios. Independientemente de su valoración científica, en cuanto a exactitud o representación del relieve, es importante destacar que los materiales cartográficos son los primeros documentos en los cuales quedó impresa la imagen de los territorios americanos. Asimismo, es necesario rescatar el valor del documento en sí, y considerarlos como objetos de estudio por la riqueza documental que encierran, al permitir el reconocimiento de la toponimia o la manera en que estaba organizado el territorio en un momento dado. (Miraglia, 2013_a)
The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Po... more The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Portugueza e Estado do Brazil from 1798, together with its 1795 (?), 1797 and 1803 versions, is undoubtedly one of the cartographic monuments developed by Portuguese cartography from the late eighteenth century. Its organizer was the geographer, astronomer, and frigate captain Antonio Pires da Silva Pontes Leme, who relied on the work of 34 people, including astronomers, geographers, and engineers, who, although only mentioned in the 1798 version, contributed to the creation of all versions. All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection. The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, throug...
O mapeamento urbano temporal utilizando mapas históricos reconstrói e gera uma progressiva e geor... more O mapeamento urbano temporal utilizando mapas históricos reconstrói e gera uma progressiva e georreferenciada descrição visual das mudanças urbanas. O presente trabalho tem como objetivo investigar a evolução da cidade do Rio de Janeiro utilizando dados recuperados de plantas cartográficas do passado e na comparação de elementos encontrados nestes documentos. A presente pesquisa utiliza a planta da cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro de 1812, a planta de 1906 da administração do prefeito Pereira Passos e o mapa digital da cidade do Rio de Janeiro relativo ao ano de 2000. A metodologia é subdividida nas seguintes etapas: (a) seleção dos mapas cartográficos a serem utilizados, (b) co-registro dos mapas de forma a permitir a sua sobreposição, e (c) análise das feições invariantes ao tempo e mudanças ocorridas estabelecendo eixos de expansão. O banco de dados de mapas temporais forneceu uma perspectiva ilustrada e histórica do crescimento urbano no Rio de Janeiro entre 1812 e 2000...
O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente uma área de 43.696 km2, incorporando 92 municípios e... more O Estado do Rio de Janeiro possui atualmente uma área de 43.696 km2, incorporando 92 municípios e 185 distritos, bem como centenas de pequenas vilas e povoados. Possui uma rede hidrográfi ca que se espalha sobre o seu território, a qual permitiu a penetração e ocupação do interior durante o período de colonização. Sua orografi a é definida por áreas planas, onduladas e montanhosas, com diversas serras. Seus primeiros topônimos datam do fi nal de 1501 e início de 1502, inclusive o mais conhecido, Rio de Janeiro, que denominou a atual Baía de Guanabara à primeiro de Janeiro de 1502. A ocupação, no entanto, só inicia-se em 1503, com uma feitoria em Cabo Frio. O desenvolvimento de seu território se deu com a criação das capitanias hereditárias, entre 1534 e 1759, visando inicialmente a colonização, a administração e a proteção do território contra invasões estrangeiras. Neste período, porém, o território da Capitania do Rio de Janeiro sofreu sensíveis alterações, sobretudo em sua formaç...
The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Po... more The map named Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal da Nova Lusitania ou America Portugueza e Estado do Brazil from 1798, together with its 1795 (?), 1797 and 1803 versions, is undoubtedly one of the cartographic monuments developed by Portuguese cartography from the late eighteenth century. Its organizer was the geographer, astronomer, and frigate captain Antonio Pires da Silva Pontes Leme, who relied on the work of 34 people, including astronomers, geographers, and engineers, who, although only mentioned in the 1798 version, contributed to the creation of all versions. All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection. The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, through the identification of characteristics that allowed to infer and prove the adopted projection. The applied methodology verified that in the bibliographic search, the information about the map structure is insufficient. An article presented by General Djalma Polli Coelho in October 1950 states that the projection suggested by its title, as orthogonal spherical, appeared to be the Sanson-Flamsteed equal-area projection. However, the expression Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal allows us to infer also the transverse orthographic projection. Through parameters defined for the two projections, it was possible to establish the comparative elements for a cartographic analysis, which would allow us to conclude and prove the structure adopted for the map, allowing to conclude if the adopted projection for the Nova Lusitania was an azimuthal orthographic equatorial projection, or a Sanson-Flamsteed, sinusoidal projection on the meridian 315°, defined west-east, (counterclockwise), from the El Hierro (Ferro) Island. This meridian is referenced approx. –62°39'46" off the Greenwich meridian.
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conocimiento de los procesos de construcción territorial y ambiental.
La toponimia brinda una herramienta metodológica documental que habilita el proceso de reconstrucción del territorio en estudio y los usos del suelo característicos, así como su dinámica ambiental. En particular, para el caso de las misiones jesuíticas guaraníes en Misiones y Corrientes, así como en Brasil, los topónimos permiten reconstruír las relaciones culturales en aquella sociedad.
Como dice Menezes (Menezes, P. M. L., et al, 2008) ?Os nomes geográficos singularizam lugares, identificando-os e claramente mostra que são os testemunhos
históricos do povoamento, descobrimento, conhecimento, presença, permanência
entre outros, sobre e do espaço geográfico. A través deles é marcada a passagem de geraçÃμes, raças, povos e grupos lingüísticos, na sucessão da ocupação de um território. Existe uma dinâmica clara na denominação dos lugares através das injunçÃμes políticas, econômicas, u outras quaisquer, fazendo-os evoluir, transformar ou corromper-se, tornando-os capazes de revelar tendências sociais, religiosas, políticas, entre outras.?
Por su parte, en cuanto a la cartografía histórica se puede afirmar que su principal
finalidad consistía informar la disponibilidad de los recursos naturales y humanos de los territorios recién incorporados o por incorporar a los Imperios o Estados Nacionales.
?Ya en el año 1577 Felipe II, rey de España, ?dicta una Real cédula para que se envíe a
América una "Instrucción y memoria" para que oficiales de la Corona, principalmente
corregidores y alcaldes mayores, contestaran. El objetivo de este cuestionario de 50
"capítulos" era conocer más sobre los territorios americanos. Las respuestas, mejor
conocidas como Relaciones Geográficas, constituyen el mayor cuerpo de fuentes
originales de la América española para el siglo XVI. De hecho, el cuestionario abarcó casi la totalidad de los temas de la vida colonial: geografía, topografía, toponimia, lenguas indígenas, tradiciones históricas, demografía, nombres de plantas y su utilización en la farmacopea, recursos minerales, tipos de viviendas, comercio, instituciones religiosas.? (http://razoncartografica.files.wordpress.com/2007/08/i-simposio-iberoamericano-dehistoria-de-la-cartografc3ada-carla-lois-y-otros.pdf)
El desarrollo de la cartografía histórica incorporó desde un principio los avances técnicocientíficos del viejo mundo, con el fin de lograr un mayor conocimiento de la
disponibilidad de los recursos que ofrecían los "nuevos" territorios. Independientemente de su valoración científica, en cuanto a exactitud o representación del relieve, es importante destacar que los materiales cartográficos son los primeros documentos en los cuales quedó impresa la imagen de los territorios americanos. Asimismo, es necesario rescatar el valor del documento en sí, y considerarlos como objetos de estudio por la riqueza documental que encierran, al permitir el reconocimiento de la toponimia o la manera en que estaba organizado el territorio en un momento dado. (Miraglia, 2013_a)
Papers by Paulo Menezes
All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection.
The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, through the identification of characteristics that allowed to infer and prove the adopted projection.
The applied methodology verified that in the bibliographic search, the information about the map structure is insufficient. An article presented by General Djalma Polli Coelho in October 1950 states that the projection suggested by its title, as orthogonal spherical, appeared to be the Sanson-Flamsteed equal-area projection. However, the expression Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal allows us to infer also the transverse orthographic projection.
Through parameters defined for the two projections, it was possible to establish the comparative elements for a cartographic analysis, which would allow us to conclude and prove the structure adopted for the map, allowing to conclude if the adopted projection for the Nova Lusitania was an azimuthal orthographic equatorial projection, or a Sanson-Flamsteed, sinusoidal projection on the meridian 315°, defined west-east, (counterclockwise), from the El Hierro (Ferro) Island. This meridian is referenced approx. –62°39'46" off the Greenwich meridian.
conocimiento de los procesos de construcción territorial y ambiental.
La toponimia brinda una herramienta metodológica documental que habilita el proceso de reconstrucción del territorio en estudio y los usos del suelo característicos, así como su dinámica ambiental. En particular, para el caso de las misiones jesuíticas guaraníes en Misiones y Corrientes, así como en Brasil, los topónimos permiten reconstruír las relaciones culturales en aquella sociedad.
Como dice Menezes (Menezes, P. M. L., et al, 2008) ?Os nomes geográficos singularizam lugares, identificando-os e claramente mostra que são os testemunhos
históricos do povoamento, descobrimento, conhecimento, presença, permanência
entre outros, sobre e do espaço geográfico. A través deles é marcada a passagem de geraçÃμes, raças, povos e grupos lingüísticos, na sucessão da ocupação de um território. Existe uma dinâmica clara na denominação dos lugares através das injunçÃμes políticas, econômicas, u outras quaisquer, fazendo-os evoluir, transformar ou corromper-se, tornando-os capazes de revelar tendências sociais, religiosas, políticas, entre outras.?
Por su parte, en cuanto a la cartografía histórica se puede afirmar que su principal
finalidad consistía informar la disponibilidad de los recursos naturales y humanos de los territorios recién incorporados o por incorporar a los Imperios o Estados Nacionales.
?Ya en el año 1577 Felipe II, rey de España, ?dicta una Real cédula para que se envíe a
América una "Instrucción y memoria" para que oficiales de la Corona, principalmente
corregidores y alcaldes mayores, contestaran. El objetivo de este cuestionario de 50
"capítulos" era conocer más sobre los territorios americanos. Las respuestas, mejor
conocidas como Relaciones Geográficas, constituyen el mayor cuerpo de fuentes
originales de la América española para el siglo XVI. De hecho, el cuestionario abarcó casi la totalidad de los temas de la vida colonial: geografía, topografía, toponimia, lenguas indígenas, tradiciones históricas, demografía, nombres de plantas y su utilización en la farmacopea, recursos minerales, tipos de viviendas, comercio, instituciones religiosas.? (http://razoncartografica.files.wordpress.com/2007/08/i-simposio-iberoamericano-dehistoria-de-la-cartografc3ada-carla-lois-y-otros.pdf)
El desarrollo de la cartografía histórica incorporó desde un principio los avances técnicocientíficos del viejo mundo, con el fin de lograr un mayor conocimiento de la
disponibilidad de los recursos que ofrecían los "nuevos" territorios. Independientemente de su valoración científica, en cuanto a exactitud o representación del relieve, es importante destacar que los materiales cartográficos son los primeros documentos en los cuales quedó impresa la imagen de los territorios americanos. Asimismo, es necesario rescatar el valor del documento en sí, y considerarlos como objetos de estudio por la riqueza documental que encierran, al permitir el reconocimiento de la toponimia o la manera en que estaba organizado el territorio en un momento dado. (Miraglia, 2013_a)
All of them are similar in appearance, but differ in size, content, details, amount, and distribution of toponyms, which will be the subject of another paper. The greatest similarity, however, concerns the defined map projection.
The objective of this paper is to analyse and present the possible hypotheses and conclusions about which map projection was adopted for all versions of Nova Lusitania, through the identification of characteristics that allowed to infer and prove the adopted projection.
The applied methodology verified that in the bibliographic search, the information about the map structure is insufficient. An article presented by General Djalma Polli Coelho in October 1950 states that the projection suggested by its title, as orthogonal spherical, appeared to be the Sanson-Flamsteed equal-area projection. However, the expression Carta Geographica de Projecçaõ Espherica Orthogonal allows us to infer also the transverse orthographic projection.
Through parameters defined for the two projections, it was possible to establish the comparative elements for a cartographic analysis, which would allow us to conclude and prove the structure adopted for the map, allowing to conclude if the adopted projection for the Nova Lusitania was an azimuthal orthographic equatorial projection, or a Sanson-Flamsteed, sinusoidal projection on the meridian 315°, defined west-east, (counterclockwise), from the El Hierro (Ferro) Island. This meridian is referenced approx. –62°39'46" off the Greenwich meridian.