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O relatório de competitividade do setor de viagens e turismo, também chamado de índice de competitividade turística, foi publicado pela primeira vez em 2007 pela WEF e hoje tem edição bianual, sendo o relatório de 2015 o mais recente. As... more
O relatório de competitividade do setor de viagens e turismo, também chamado de índice de competitividade turística, foi publicado pela primeira vez em 2007 pela WEF e hoje tem edição bianual, sendo o relatório de 2015 o mais recente. As empresas virtuais deram sentido ao termo “a nova economia”, cujo significado pode ser sintetizado como uma nova forma de organizar e gerir as atividades econômicas empresariais com base nas novas oportunidades trazidas pelo fenômeno da internet. No artigo intitulado Preparing for the New Economy: Advertising Strategies and Change in Destination Marketing Organizations, de Ulrich Gretzel, Yu-Lan Yuan e Daniel Fesenmaier (2000), os autores destacam que a evolução das tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) e a globalização são alguns dos fatores chave das mudanças no comportamento do consumidor e dos turistas do novo milênio, fatos esses que forçam as organizações e os destinos turísticos a se adaptarem a um novo contexto. O novo perfil do turista, denominado de turista inteligente, já que faz uso dos seus próprios dispositivos digitais, utiliza seus smartphones para acessar a infraestrutura de informação fornecida no destino ou virtualmente, a fim de agregar valor às suas experiências (López de Ávila, 2016).
Nessa direção, as tecnologias de informação e comunicação são, sem sombra de dúvidas, a chave para o desenvolvimento do turismo inteligente. Todavia, enquanto a noção de turismo inteligente só se tornou popular recentemente entre acadêmicos e profissionais, as TIC’s, com a capacidade de apoiar o turismo de uma forma inteligente, foram discutidas, desenvolvidas e concebidas por um longo tempo (Gretzel, 2011).
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