O vídeo participativo vem sendo utilizado em muitos países como ferramenta para consulta e
desenh... more O vídeo participativo vem sendo utilizado em muitos países como ferramenta para consulta e desenho de políticas públicas efetivas. Sua produção baseia-se no registro de narrativas que promovam o diálogo, respeito, senso de pertencimento e fortaleça a identidade dos povos e comunidades tradicionais. Neste artigo, a autora defende que as falas que emergem dessas produções atuam como um importante suporte no processo ensino/aprendizagem, promoção da Segurança Alimentar e Nutricional – SAN e soberania alimentar, pois fomentam a compreensão das práticas culturais, conhecimentos tradicionais em torno da produção, distribuição e consumo de alimentos.
Estudo sobre as ações desenvolvidas dentro do Plano de Comunicação da Associacão das
Catadoras d... more Estudo sobre as ações desenvolvidas dentro do Plano de Comunicação da Associacão das
Catadoras de Mangaba e Indiaroba, em 2011 e 2012, e sua relação com a promoção da
visibilidade das mulheres extrativistas da mangaba, em Sergipe. Trata-se de uma reflexão
sobre o uso das tecnologias da comunicação, práticas participativas e comunitárias,
envolvendo perspectivas comunicacionais relativas à diversidade cultural e sua interface
com gênero, geração de renda e segurança alimentar e nutricional. Conclui-se que o Plano
contribuiu para que as catadoras de mangaba saíssem da invisibilidade acumulada pelo
processo histórico, mas que sua agenda reivindicatória, relativa aos desafios impostos pela
falta de acesso à terra, preservação da mangabeira e criação da Reserva Extrativista,
carecem de atenção por parte da grande mídia e do Estado.
A aldeia Cinta Vermelha-Jundiba (CVJ) representa um caso único no Brasil. Pela
primeira vez, um g... more A aldeia Cinta Vermelha-Jundiba (CVJ) representa um caso único no Brasil. Pela primeira vez, um grupo de indígenas formado por diferentes grupos étnicos (Pataxó e Pankararu) se uniu e comprou sua própria terra. Comunicação, cultura e alimentação têm papel fundamental nesse processo. Por isso, este artigo explora os conceitos de comunicação e cultura, relacionando-os à segurança alimentar e nutricional. Propõe-se que a aldeia Cinta Vermelha-Jundiba poderá servir de modelo para as demais comunidades formularem através de seus conhecimentos tradicionais, a reconstrução de suas identidades e a promoção da segurança alimentar e nutricional.
O vídeo participativo vem sendo utilizado em muitos países como ferramenta para consulta e
desenh... more O vídeo participativo vem sendo utilizado em muitos países como ferramenta para consulta e desenho de políticas públicas efetivas. Sua produção baseia-se no registro de narrativas que promovam o diálogo, respeito, senso de pertencimento e fortaleça a identidade dos povos e comunidades tradicionais. Neste artigo, a autora defende que as falas que emergem dessas produções atuam como um importante suporte no processo ensino/aprendizagem, promoção da Segurança Alimentar e Nutricional – SAN e soberania alimentar, pois fomentam a compreensão das práticas culturais, conhecimentos tradicionais em torno da produção, distribuição e consumo de alimentos.
Estudo sobre as ações desenvolvidas dentro do Plano de Comunicação da Associacão das
Catadoras d... more Estudo sobre as ações desenvolvidas dentro do Plano de Comunicação da Associacão das
Catadoras de Mangaba e Indiaroba, em 2011 e 2012, e sua relação com a promoção da
visibilidade das mulheres extrativistas da mangaba, em Sergipe. Trata-se de uma reflexão
sobre o uso das tecnologias da comunicação, práticas participativas e comunitárias,
envolvendo perspectivas comunicacionais relativas à diversidade cultural e sua interface
com gênero, geração de renda e segurança alimentar e nutricional. Conclui-se que o Plano
contribuiu para que as catadoras de mangaba saíssem da invisibilidade acumulada pelo
processo histórico, mas que sua agenda reivindicatória, relativa aos desafios impostos pela
falta de acesso à terra, preservação da mangabeira e criação da Reserva Extrativista,
carecem de atenção por parte da grande mídia e do Estado.
A aldeia Cinta Vermelha-Jundiba (CVJ) representa um caso único no Brasil. Pela
primeira vez, um g... more A aldeia Cinta Vermelha-Jundiba (CVJ) representa um caso único no Brasil. Pela primeira vez, um grupo de indígenas formado por diferentes grupos étnicos (Pataxó e Pankararu) se uniu e comprou sua própria terra. Comunicação, cultura e alimentação têm papel fundamental nesse processo. Por isso, este artigo explora os conceitos de comunicação e cultura, relacionando-os à segurança alimentar e nutricional. Propõe-se que a aldeia Cinta Vermelha-Jundiba poderá servir de modelo para as demais comunidades formularem através de seus conhecimentos tradicionais, a reconstrução de suas identidades e a promoção da segurança alimentar e nutricional.
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desenho de políticas públicas efetivas. Sua produção baseia-se no registro de narrativas que
promovam o diálogo, respeito, senso de pertencimento e fortaleça a identidade dos povos e
comunidades tradicionais. Neste artigo, a autora defende que as falas que emergem dessas
produções atuam como um importante suporte no processo ensino/aprendizagem, promoção
da Segurança Alimentar e Nutricional – SAN e soberania alimentar, pois fomentam a
compreensão das práticas culturais, conhecimentos tradicionais em torno da produção,
distribuição e consumo de alimentos.
Catadoras de Mangaba e Indiaroba, em 2011 e 2012, e sua relação com a promoção da
visibilidade das mulheres extrativistas da mangaba, em Sergipe. Trata-se de uma reflexão
sobre o uso das tecnologias da comunicação, práticas participativas e comunitárias,
envolvendo perspectivas comunicacionais relativas à diversidade cultural e sua interface
com gênero, geração de renda e segurança alimentar e nutricional. Conclui-se que o Plano
contribuiu para que as catadoras de mangaba saíssem da invisibilidade acumulada pelo
processo histórico, mas que sua agenda reivindicatória, relativa aos desafios impostos pela
falta de acesso à terra, preservação da mangabeira e criação da Reserva Extrativista,
carecem de atenção por parte da grande mídia e do Estado.
primeira vez, um grupo de indígenas formado por diferentes grupos étnicos (Pataxó e
Pankararu) se uniu e comprou sua própria terra. Comunicação, cultura e alimentação
têm papel fundamental nesse processo. Por isso, este artigo explora os conceitos de
comunicação e cultura, relacionando-os à segurança alimentar e nutricional. Propõe-se
que a aldeia Cinta Vermelha-Jundiba poderá servir de modelo para as demais
comunidades formularem através de seus conhecimentos tradicionais, a reconstrução de
suas identidades e a promoção da segurança alimentar e nutricional.
desenho de políticas públicas efetivas. Sua produção baseia-se no registro de narrativas que
promovam o diálogo, respeito, senso de pertencimento e fortaleça a identidade dos povos e
comunidades tradicionais. Neste artigo, a autora defende que as falas que emergem dessas
produções atuam como um importante suporte no processo ensino/aprendizagem, promoção
da Segurança Alimentar e Nutricional – SAN e soberania alimentar, pois fomentam a
compreensão das práticas culturais, conhecimentos tradicionais em torno da produção,
distribuição e consumo de alimentos.
Catadoras de Mangaba e Indiaroba, em 2011 e 2012, e sua relação com a promoção da
visibilidade das mulheres extrativistas da mangaba, em Sergipe. Trata-se de uma reflexão
sobre o uso das tecnologias da comunicação, práticas participativas e comunitárias,
envolvendo perspectivas comunicacionais relativas à diversidade cultural e sua interface
com gênero, geração de renda e segurança alimentar e nutricional. Conclui-se que o Plano
contribuiu para que as catadoras de mangaba saíssem da invisibilidade acumulada pelo
processo histórico, mas que sua agenda reivindicatória, relativa aos desafios impostos pela
falta de acesso à terra, preservação da mangabeira e criação da Reserva Extrativista,
carecem de atenção por parte da grande mídia e do Estado.
primeira vez, um grupo de indígenas formado por diferentes grupos étnicos (Pataxó e
Pankararu) se uniu e comprou sua própria terra. Comunicação, cultura e alimentação
têm papel fundamental nesse processo. Por isso, este artigo explora os conceitos de
comunicação e cultura, relacionando-os à segurança alimentar e nutricional. Propõe-se
que a aldeia Cinta Vermelha-Jundiba poderá servir de modelo para as demais
comunidades formularem através de seus conhecimentos tradicionais, a reconstrução de
suas identidades e a promoção da segurança alimentar e nutricional.