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Mário Varela Gomes, 1999, Estelas discóides de Silves. Iconografia e contexto cultural. In: Fraternidade e Abnegação, Em Homenagem a Joaquim Veríssimo Serrão, vol. II, pp. 1127-1144, Academia Portuguesa da História, Lisboa.
Vazantes , 2019
Este dossiê temático, Estéticas Especulativas Decolonias: Brasil, África, Portugal, nasce da necessidade de compreender o campo estético como especulação, isto é, como modo de materializar outros futuros no presente e também de retrabalhar a força do passado colonial e sua duração injuriosa nas operações atuais do poder.
R.V. Gomes (2017) Estuques decorados Islâmicos, do século XI, do castelo de Silves. In: Arqueologia em Portugal / 2017 – Estado da Questão, pp. 1431-1442, Associação dos Arqueólogos Portugueses, Lisboa.
Estrelas são, basicamente, enormes corpos quase esféricos de plasma incandescente. O calor liberado provém de processos nucleares que convertem, principalmente, núcleos de hidrogênio em núcleos de hélio. Esses processos nucleares são descritos pela cadeia próton-próton e pelo ciclo CNO. Ao atingirem o estado de queima de hidrogênio, as estrelas adentram à classe da sequência principal, onde permanecem o maior tempo de suas vidas. O caminho seguido pós sequência principal será determinado pela massa e luminosidade da estrela. Em termos mais gerais, as estrelas podem vir a se tornarem anãs-brancas, estrelas de nêutrons ou buracos ne-gros. Abstract Stars are, basically, huge almost spherical bodies of incandescent plasma. The released heat comes from nuclear processes that mainly convert hydrogen nuclei into helium nuclei. These nuclear processes are described by the proton-proton chain and the CNO cycle. As they reach the hydrogen-burning state, the stars get in to the main sequence class, where they remain the longest of their lives. The path followed by the main sequence will be determined by the mass and luminosity of the star. More generally, stars may become white dwarfs, neutron stars or black holes. Formando uma estrela O processo de formação estelar se inicia em nuvens moleculares densas e frias, proveni-entes de supernovas ou de galáxias starburst. Devido a interação gravitacional a nuvem molecular começa a colapsar seguindo a instabilidade de Jeans, de modo a criar porções aglomeradas de gás, os glóbulos de Bok. Com o colapso desses glóbulos, a energia potencial gravitacional é convertida em calor, de modo a aumentar a temperatura da nuvem. Essa nuvem aquecida da origem a uma protoestrela em seu núcleo quando o equilíbrio hidrostático é atingido. Por equi-líbrio hidrostático, devemos entender o processo em que a radiação proveniente do aumento da temperatura provoca uma expansão na nuvem molecular ao mesmo tempo em que a força gravitacional busca colapsá-la. Quando a força de expansão se iguala a força gravitacional, a protoestrela atinge o equilíbrio hidrostático. Na fase de protoestrela um disco protoplanetário pode existir em torno de seu centro, de modo que poderá vir a formar planetas. Com o aumento da temperatura no núcleo da nuvem os gases em seu interior tornam-se ionizados. O processo seguinte coloca a jovem estrela na fase de sequência principal, de modo que em seu núcleo inicia-se os processos de fusão nuclear, que irão, basicamente, converter núcleos de hidrogênio em núcleos de hélio. O tempo para que uma estrela inicie o processo de fusão do hidrogênio depende da sua massa. Para o Sol, por exemplo, o colapso da nuvem até a entrada na sequência principal durou 30 milhões de anos, enquanto que para estrelas mais massivas o tempo foi bem menor (algumas centenas de milhares de anos). Estrelas prestes a entrar na sequência principal e que possuem massas menores que duas massas solares (2í µí± ⊙) são chamadas de T Tauri, enquanto que estrelas mais massivas são deno-minadas como Herbig Ae/Be. O primeiro tipo é o que apresenta o disco protoplanetário circun-dante, enquanto que o segundo tipo é caracterizado por emissões de jatos de gás ao longo de seus eixos de rotação. Essa emissão de jatos reduz o momento angular da estrela, o que acarreta em certa nebulosidade em torno do astro. Nesse caso, a estrela recebe o nome de objeto de Herbig-Haro. A radiação proveniente das estrelas em formação, e também de estrelas próximas, ajudará na expulsão dos gases em torno dela de modo a " limpar " o espaço preenchido pelos protoplanetas.
Prof. André Motta-mottabip@hotmail.com_ 1 | P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r – w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r
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Tehran, Negah, 2024
Il tempo nell'Alto Medioevo. Fondazione CISAM, Spoleto, 2024
Mario Lafuente y Ángela Muñoz (coords.), Campesinas, burguesas y señoras en la Baja Edad Media, Zaragoza, PUZ, 2024
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Cybernetics and Human Knowing, 2021
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Evidence-based spine-care journal, 2012
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International journal of academic research in business & social sciences, 2023
JFIOnline | Print ISSN 1412-1107 | e-ISSN 2355-696X
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