Academia.edu no longer supports Internet Explorer.
To browse Academia.edu and the wider internet faster and more securely, please take a few seconds to upgrade your browser.
FISICA CLASSICA
A base para o movimento dos corpos aborda-se neste capítulo da física clássica
1. (Enem PPL 2014) Na Antiguidade, algumas pessoas acreditavam que, no lançamento obliquo de um objeto, a resultante das forças que atuavam sobre ele tinha o mesmo sentido da velocidade em todos os instantes do movimento. Isso não está de acordo com as interpretações científicas atualmente utilizadas para explicar esse fenômeno. Desprezando a resistência do ar, qual é a direção e o sentido do vetor força resultante que atua sobre o objeto no ponto mais alto da trajetória? a) Indefinido, pois ele é nulo, assim como a velocidade vertical nesse ponto. b) Vertical para baixo, pois somente o peso está presente durante o movimento. c) Horizontal no sentido do movimento, pois devido à inércia o objeto mantém seu movimento. d) Inclinado na direção do lançamento, pois a força inicial que atua sobre o objeto é constante. e) Inclinado para baixo e no sentido do movimento, pois aponta para o ponto onde o objeto cairá. 2. (Enem PPL 2014) Um pesquisador avaliou o efeito da temperatura do motor (em velocidade constante) e da velocidade média de um veículo (com temperatura do motor constante) sobre a emissão de monóxido de carbono em dois tipos de percurso, aclive e declive, com iguais distâncias percorridas em linha reta. Os resultados são apresentados nas duas figuras. A partir dos resultados, a situação em que ocorre maior emissão de poluentes é aquela na qual o percurso é feito com o motor a) aquecido, em menores velocidades médias e em pista em declive. b) aquecido, em maiores velocidades médias e em pista em aclive. c) frio, em menores velocidades médias e em pista em declive. d) frio, em menores velocidades médias e em pista em aclive. e) frio, em maiores velocidades médias e em pista em aclive.
1) Um homem de massa m está sentado na popa de um barco em repouso, num lago. A massa do barco é M = 3 m e seu comprimento é L. O homem levanta-se e anda em dire-ção à proa. Desprezando a resistência da água, determine a dis-tância D que o bote percorre durante o percurso do homem da po-pa a proa. (A) (B) (C) (D) (E) Adotando-se um referencial no barco (R') o homem anda o comprimento L do barco. Colocando-se o referencial (R) fixo na água, quando o homem anda para frente, pela conservação da quantidade de movimento, o barco anda para trás. O barco se desloca de uma distância D a determinar, então, em relação ao referencial na água homem anda a distância de L – D. Assim devido a somente a ação de forças internas : A quantidade de movimento do homem (Ph) deve ser igual a quantidade de movi-mento do barco (P b) Sendo as velocidades do homem e do barco:
Paper presented for the Institute of Maya Studies, May 18,
Agriculture & Arboriculture in Ancient Maya Art and Writing2022 •
As the result of decades of work—including the arduous mapping of Maya cities and landscapes, the meticulous cataloging of plant and tree species around settlements, and the truly transformative imagery of ancient fields and towns recently revealed by Lidar—it is now increasingly clear that Maya agriculture and arboriculture comprised a complex, sustainable set of practices often taking place directly within and beside ancient settlements. Old debates arguing for ancient sites as either vacant ceremonial centers or dense urban landscapes have given way to more nuanced views of ‘garden cities’ surrounded by a ‘managed mosaic’ of forest preserves, milpas, and orchards. Perhaps surprisingly, Maya art and writing have hitherto contributed little to these new insights. In part, this is due to their relatively restricted genres, only rarely featuring overtly agricultural themes. There are no painted ceramics or sculptured reliefs depicting cornfields, for instance, and no ancient maps of settlements representing the interspersed fields, forests, and orchards which are now thought to have characterized the ancient landscape. However, a close look at the Maya script reveals numerous signs explicitly derived from the ‘forest gardens, ’ as well as some key agricultural tropes upon which royal inscriptions often relied. Further, ancient imagery does reveal severaal points of contact with developing views of Maya agriculture and arboriculture, including orchards adjacent to palaces, and forest preserves and game alongside settlements. Some orchards may even have been targeted in warfare. As will be seen, our appreciation of agricultural and arboricultural references in Maya art and writing is immeasurably deepened by considering them in the light of recent archaeological discoveries. https://www.instituteofmayastudies.org/marc_zender_may-18-2022/
Espacio, Tiempo y Forma. Serie III Historia Medieval, 36, 789-830
[With Víctor Muñoz Gómez] El señorío jurisdiccional: enfrentamientos y confluencias entre monarquías y aristocracias (Cataluña-Castilla, siglos XII-XV)Loading Preview
Sorry, preview is currently unavailable. You can download the paper by clicking the button above.
H-ART. Revista de historia, teoría y crítica de arte
Convocatoria 'Arte y memorialización en Colombia'2020 •
2022 •
Anesthesia and analgesia
Association of Selective Serotonin Reuptake Inhibitors with Transfusion in Surgical Patients2016 •
2021 •
Revista de Biología Tropical
Spatial distribution and ecological structure of Thalassia testudinum (Hydrocharitaceae) in two reefs of Veracruz Reef System National Park, Mexico2016 •
International Journal of Trend in Scientific Research and Development
Phrase Structure Identification and Classification of Sentences using Deep Learning2019 •
East African Journal of Education Studies
Effect of Students’ Inclusivity on Efficacy of 100% Transition in Public Secondary Schools in Kisii County, Kenya