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2024, oracao com resposta
a Aquisição do conhecimento através da oração
INTRODUÇÃO Nós vivemos numa constante mudança de valores, valores que serviam a cinco, dez, vinte anos atrás não servem mais para hoje. É certo que os tempos mudam e com ele os hábitos, os costumes e até mesmo muitos valores, porém, há valores que deveriam ser absolutos e como tais não mudar. Infelizmente hoje muitos valores absolutos têm sido mudados, entre eles está o relacionamento com Deus. Temos vivido numa época de muitos modismos que têm influenciado negativamente o relacionamento do povo com Deus, gerando uma motivação totalmente pautada no interesse. AGENTES MOTIVADORES DO RELACIONAMENTO COM DEUS NA ATUALIDADE:
"Este escrito, que é um fragmento da 2ª edição do Império Cnuto-Germânico e a Revolução Social, e o mais conhecido da obra de Bakunin, traduzido para uma quinzena de idiomas, é objeto de pelo menos 75 edições. De 1882 a 1973, levantamos 71 edições em quinze idiomas diferentes". Neste mesmo livro há um outro artigo-"Balanço das publicações"-, onde Pécheaux declara que houve quatro versões de Deus e o Estado: a primeira, de 1882, de Carlo Cafiero e Elisée Reclus; a segunda, de 1895, de Max Nettlau; a terceira, uma combinação dos textos contidos nas duas anteriores e a quarta, do citado Nettlau, acrescida de outros escritos de 1870 e 1871. Em função dessas combinações variadas de textos, cria-se a confusão durante muitos anos a respeito do conteúdo de Deus e o Estado, título que coube a Carlo Cafiero, na edição de 1882, mas que foi aproveitado em diferentes edições subsequentes. A tradução para o português é de Plínio Augusto Coelho. Apresentação Esta apresentação foi escrita como advertência para a primeira edição desta obra, em 1882, por Carlo Cafiero e Elisée Reclus. A vida de Mikhail Bakunin já é suficientemente conhecida em seus traços gerais. Amigos e inimigos sabem que este homem foi grande no intelecto, na vontade, na energia perseverante; sabem que grau de desprezo ele ressentia pela fortuna, pela posição social, pela glória, todas estas misérias que a maioria dos humanos têm a baixeza de ambicionar. Fidalgo russo, aparentado da mais alta nobreza do império, entrou, um dos primeiros, nesta orgulhosa associação de revoltados que souberam se libertar das tradições, dos preconceitos, dos interesses de raça e de classe, e desprezar seu bem-estar. Com eles enfrentou a dura batalha da vida, agravada pela prisão, pelo exílio, por todos os perigos e todas as amarguras que os homens devotados sofrem em sua existência atormentada. Uma simples pedra e um nome marcam no cemitério de Berna o lugar DEUS E O ESTADO file:///C|/site/LivrosGrátis/deuseoestado.htm (1 of 76) [13/04/2001 15:13:33]
AMIGO DE DEUS " Que eles se lembrem de como nosso pai Abraão foi provado e de como passou por múltiplas tribulações para se tornar o amigo de Deus " (Jd 8,22).
Sapere Aude
A Encarnação De DeusO conceito de encarnação que Hegel propõe na Fenomenologia do Espírito é uma nova leitura do tema no contexto do século 19 e abrirá possibilidades grandiosas para a teologia daquele século, pois evidencia uma leitura radical do conceito de Kenosis bíblica evidenciando que na encarnação o que é revelado é a plena união entre o divino e o humano. Na pessoa singular do Cristo estaria sendo explicitada esta união entre Deus e humanidade de uma forma visível. Dessa forma Hegel está abrindo a possibilidade para uma nova relação do homem com Deus, pois na encarnação o infinito se mostra na finitude em formas determinadas. A abertura para uma nova compreensão do humano encontra aqui um suporte filosófico e teológico excelente. Na encarnação a essência divina assume a natureza humana, faz-se carne, ela torna-se outro de si na presença sensível, uma figura particular da essência divina. Deus se une à humanidade abrindo com isso a possibilidade de pensar um novo mundo plenamente aberto e o lug...
TRANSCENDÊNCIA IMANENTE: SOBRE A RELAÇÃO ENTRE DEUS E O MUNDO
TRANSCENDÊNCIA IMANENTE: SOBRE A RELAÇÃO ENTRE DEUS E O MUNDO2007 •
Politeísmo antigo e monoteísmo bíblico. Deus é "prático" Na trajetória espiritual do Ocidente a relação entre Deus e o mundo constitui uma questão cardial desde o tempo dos primeiros pensadores gregos, que na esteira do volume de W. Jaeger (A teologia dos primeiros pensadores gregos) é possível denominar "teólogos", ainda que o termo revista um significado algo diverso do que se tornou corrente com o cristianismo. O politeísmo grego, no qual era difusa a idéia da onipresença do divino no cosmo, conduzia ao respeito impregnado de veneração pela physis, uma vez que "tudo está cheio de deuses" (Tales). Não se deve pensar que tal posição fosse limitada aos albores da civilização grega, já que nos seus desenvolvimentos sucessivos, especialmente no estoicismo, era freqüente a idéia do mundo como templo, ou seja como manifestação de Deus em virtude da visibilidade do divino no cósmico. Disso dão testemunho, entre outros, dois notáveis pensamentos de Plutarco e de Sêneca. Segundo o primeiro, "o universo é o templo mais sagrado, digno do próprio Deus ..." (De tranquillitate animi, 6, Moralia, 477c), pensamento ao qual corresponde o de Sêneca: "quando falamos do Altíssimo, que habita este maravilhoso universo, devemos entrar no templo sagrado do cosmo com um espírito de absoluta devoção" (Quaestiones naturales, VII, 30). O cosmo ou o universo é pois um templo habitado pelo divino: estamos diante de uma visão que podemos chamar de "cosmoteística", na qual o divino-entendido freqüentemente de modo politeístico-está em toda parte, e a relação entre o divino e o mundo pode ser concebida como uma transcendência imperfeita e uma difusa presença imanente do primeiro no segundo. Isso se percebe na religião popular, da qual difere pelo menos parcialmente a teologia natural dos filósofos, não, porém, a teologia política e ainda menos a mítica ou poética, para ficar com a tripartição de Varrão. Nessa estrutura de conexões entre divino e mundano o ponto decisivo consiste no fato que o divino politeístico está a tal ponto misturado com o mundo e os homens que não tem como efetivamente nele agir. Ele parece demasiado humano, e o seu agir superficial e talvez dado por pressuposto. O divino politeístico não é "prático", não tem condições de agir eficazmente na vida.
Fronteiras: Revista Catarinense de História
Religiosidade e Natureza2020 •
O presente artigo tem por objetivo apontar como a religiosidade dos imigrantes ucranianos atuou no processo de ressignificação e transformação do meio ambiente entre os anos 1890 e 1915, na região centro-sul do Estado do Paraná. Para isso, utilizamos como fontes, relatos dos imigrantes que se estabeleceram nos núcleos coloniais. Procura-se demonstrar que a percepção do mundo natural está ligada também a fatores culturais, os quais atuam no imaginário e nas representações sociais que os indivíduos têm de si e do ambiente à sua volta. As fontes indicam que a religiosidade atuou no processo de (re)construção da realidade social nas colônias, ou seja, o modo de vida dos indivíduos foi estruturado através de esquemas de percepção inscritos em suas ações.
Relacionamento, trajetória do humano
Relacionamento, trajetória do humano1988 •
Lançamento do livro Relacionamento Trajetória do Humano Formada em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, a psicoterapeuta gestaltista baiana Vera Felicidade, 45 anos, lança seu quarto livro, intitulado "Relacionamento-Trajetória do Humano". Há 20 anos, ela revolucionou a Psicologia ao negar a idéia de inconsciente no livro "Psicoterapia Gestaltista-conceituações" (agora relançado) e criou um método psicoterápico próprio, a partir dos fundamentos da Gestalt alemã e da Fenomenologia de Husserl. Nesse seu mais recente trabalho, desenvolve o conceito de que "todo relacionamento gera posicionamentos, geradores de novos relacionamentos que, por sua vez, geram novos posicionamentos, indefinidamente", além de conceituar o que é desejo, dúvida, escolha, angústia, disponibilidade, ilusão e realidade, e amor. Numa entrevista exclusiva para A TARDE, ela fala de sua teoria e faz antítese a uma série de conceitos da Psicologia atual: A TARDE-Como surgiu a idéia de fazer a Psicoterapia Gestaltista? V.F. Quando eu estudava Psicologia, em 64, e a Psicanálise não respondia e não satisfazia aos questionamentos sobre o humano, na medida em que me parecia uma coisa totalmente literária, que se fundamentava no constructum do inconsciente, que era uma hipótese e não tinha nada de científico. A questão do inconsciente não permitia nenhuma comprovação a não ser através dele próprio. Para isso, influíram bastante minhas fundamentações filosóficas de Materialismo, Materialismo Dialético, minha preocupação muito grande com Epistemologia. Isso também estava ligado à minha idéia de que a Psicologia tinha de conhecer o homem e não ajudar, como pensava aquela geração de psicólogos. Então, fui tentando respostas ao que era o ser humano, até que, em 1970, eu consegui responder a essa pergunta e fiz um livro. A TARDE-Como você estruturou um método psicoterápico? V.F. Foi como se todo o conhecimento de Gestalt deixasse claro para mim que, para se entender o humano, tinha de ser em termos do que ele era no mundo, enfim, como ele percebia. Procurei transpor todas as leis da percepção, dadas em experimentos, e fazer uma dinâmica. Tinha uma série de conceitos da Psicanálise; "ato falho", por exemplo, que era explicado pelo inconsciente, que a Lei da Proximidade pode explicar; associação de idéias, que Freud e Jung levaram tempos fazendo, pode-se explicar por Proximidade, Boa Forma, Continuidade-leis da percepção. Mas a minha preocupação maior foi a de colocar conceituações. Escrevi, a partir daí, o primeiro livro, que é o fundamento de todo o trabalho, onde eu defino o que é o ser humano, pegando o problema da temporalidade, mostrando que o passado não influi, porque se ele influi, é presente, e mostrando também que o futuro não existe, se ele existe é uma Embed View on Twitter
Roman Portraits from PHILIPPI. G. Kremer u.a.(Hrsg.), Zeit(en) des Umbruchs. Akten des 17. Internationalen Kolloquiums zum provinzialrömischen Kunstschaffen. Wien-Carnuntum, 16-21 Mai 2022
Emmanouela Gounari, "Roman Portraits from PHILIPPI", in .Cremmer, Ed. Pollhammer, J. Kopf, Fr. Beutler (Eds.), ZEIT(EN) DES UMBRUCHS: Akten des 17. Internationalen Kolloquiums zum provinzialrömischen Kunstschaffen Wien-Carnuntum, 16.–21. Mai 2022, SoSchrÖAI 64 (Vienna 2024) 415-426.2024 •
Semiosis (México), vol. II, núm. 3
Hacia una teoria sobre el miedo y lo fantastico2006 •
XI. Uluslararası Türk Sanatı, Tarihi ve Folkloru / Sanat Etkinlikleri (9-11 Mayıs 2018 Konya)
Sille Yöresindeki Cami ve Mescitlerdeki Ahşap MihraplarResearch Square (Research Square)
Living in Patchy Habitats: Substrate Selection for Basking by Sympatric Lizards in Contrasted Anthropogenic Habitats in Western France2021 •
International Journal of Information and Education Technology
Science Inquiry-Based Activities in Elementary Education: How to Support Teachers‟ Practices?2015 •
Revista Científica de Salud UNITEPC
Prevalencia de la enfermedad de Chagas en la comunidad de Yuraq Rumi2016 •
Stem Cells and Development
Cellular and Molecular Characterization of Human Cardiac Stem Cells Reveals Key Features Essential for Their Function and Safety2015 •
Praxis Educativa
A vivência de uma intervenção docente: reflexões sobre o ensino e a aprendizagem de Matemática2012 •
The Medical Journal of Cairo University
The Association between Serum Lipoxin A4 Level and Lupus NephritisBritish Journal of Ophthalmology
Gene transfer by viral vectors into blood vessels in a rat model of retinopathy of prematurity2001 •