lt- L INGUAGErvl
PAAA
LINGUISTAS
Prof.
r:elson Cast:ro I.::C;,chaGo
titulo de n; :::SI'::13".
CAl.J?IE ..\S
liNICil.\1p
ii
sn:OPSE
t
2.Çe.C
'
C10
usuirio
. '
GlG"GCL:.?.
él,
LL (Lil'GU'W'l'
-·
~;.•_r:
0
LI"G'[JT
"'')
.· L
__ 0.L.":l.
,
·'b'l'·'p08Sl
l l !J::Ct
C1_ll8
no
dos testes de ülodclos c;re..;:l8.:ticc:.is, utilz~;nco
mecaniz.ç~o
as facilià.::2.des de um
'D(T!'
.L~:
cor:~pt.ln
de gr:::1.nde porte em ·11 Tiue -
O siste:-::12... caro.cterizc...-se }!ela
aceitando C-gr2..r:1áticas S8JJ. qualquer restriçC;.o, e
versncional, sendo de fácil manuseio
r::esL10 ~J2rc:.
su~
Sharil.g~
1
c;eneralidade
opera d8 modo con
pesquisaC..ores
nao
acocrGt)J"Ja.clos ao uso ele couputador, devido à aõ.oção de nctaç2:o e ter-
JtinoloGia f2-uilinres ao linGuista, bem cone da 2.presentação doe resultaó.os eo. for.ca de árvore cl.e derivação.
iii
Aoo weus pais
e avos
iv
Os meus 8.[.;raclecin1e11tos ao Iro:fessor JACQUBS
Cül-IBH pela proposiçe.o, apoio e insentivo, fator2s IJarcantcs para a reo.lizaçao deste trabalho.
Ao
}Jrofc~s
IGLSCli J.iACli.ADO pela oricntaçs'!.o 1
leitura e rocvisao do texto.
Ao Profe.scor CARLCS .F'Pc..4.NGEI e LIGIA L3D3Rr.::.AI,l pele.s .sn:;estoÕs e cmll:!.eciDJ.entos transmitidos no tocante
'
.
_l lll(;UlS
à
t.lO a.
Aos meus araigos e colecas L. o Instituto e em
especia.l a.cs colec;:ce.,s O.e Ilepo.rtru:1ento TADAO,
F~:.TI?
....Z:.RI e VJUiii'TI ,p9..
las crí-Gica.s, oportunas sugestoi"is e valiosa col~braç
que dis
pensaral'!} a este trabalho
v
. ..
1.
"
•
8
•
•
8
• • • • • • • • • • • • • • •
2.
2.1
-
'
4
.
Cc.:sidr~-
1
• • •
4
• • • • • • • • • • • • • •
5
• • • • • • • •
5
Ger~is
2 ~ 2. 2 Hotr;.ção e ~crinolga
• •
• •
Lingu{stice.• •
• • •
.... . ..
• • • • •
7
2 .. 3 Análise Sint<itica de-: w-na Frase • • • • • • • • • • • • •
9
• • • • • • • • • • • • • •
'J:10?-DOWIP 1 • • • • • • • • • • • • • • •
9
9
• • • • • • • • • • • • • • • •
11
2. 3. 2 Ano,lisaclor
3.
11
• • •
. . . ...
• •
11
• • • •
12
• • • • • • • • • • • •
12
3.2.2 Dciiniçs.o da Grarr:ática. • • • • • • • • • • • • • •
3. 2. 2.1 C o::JanO_o
VH •
• • • • • • • • • • • • • • •
12
• • • • • •
• • • • •
3. 2 .. 1 i'Torn:as Ger2.is • • • • •
VT • • • •
3.2 . 2.3
AXIOLA
Co8ar~
3.2.2.4 Cor:laEc:o
•
• • •
• • • • • • • • • •
•
• • • • • • • • • • • • •
• • • • • • • • • • •
14
15
• • • • • • • • • • • •
16
!"CGT'J:.S • • • • • • •
3.2.3 Conando- ..a.::ALIS3 • • • • •
3 .. 2.4 Opçc8c ele said2. .. •
• • •
J. 2. 5 Co::1z.nà.o - EJ?R2SSAO D.:J REGHAS •
•
• • •
•
• • • • • • • • • •
• • • • • • • • • • •
3.3 .. 1 Erro de
•
• • •
•
• •
• • • • • • • • • • • • • • • • •
~er:Jltica
4.
4.1 Entrada no Siste:·w. LL
13
13
14
16
17
17
• •
18
• • • • • • • • • • • • • • • • •
19
19
• • • • • • •
• •
• • • • • •
• • • • • • • • • • • • • •
• • • • • •
20
Conversacional. • • • • • • • • • • • • • •
20
'1· 2 U-tiliz.e.ç5o • • • • • • • • • • • • • • • •
vi
4.2.2 EXIT
E':::lCDrro.r o processui:-J.ento • • • • • • • • • •
·~
4.2. 3 lTor:w de
Ll!.1 ArqLÜVOo
• • • • • • • • • • • • • • • •
21
• • • • • • • • •
22
• • • • • •
22
• • • • • • • • • • • • • • •
23
23
23
• • • • • •
4.4 ;:;::ec.:;J.o 2. • • • • • • • • • •
.
.. .•
• • •
• • • • • •
LL •
DO
• •
• •
5.1 Consici.er2.çoB8 Gerais • • • • • • • • • • • • • • • • • •
5.1.1 Gerador ue Conpilndores • • • • • • • • • • • • • •
5.1.2 :Ssquer:aa Uo Sistema LL • • • • • • • • • • • • • • •
Retino.~
Sem2nticas • • •
• • • •
• • •
• • • •
• •
5.2.1 Armazene..:;lento c.la Grar.:Útica elo Lin~usta
• • • • • •
5.2.1.1 Vocabulário. • • • • • • • • • • • • • • • • •
• • • • • •
5.2.1.3 Rec;r2.s • • •
• • • • •
•
• • •
•
30
•
•
da Rccursivic:_aae. • •
• • • •
• •
o da Ar,1biguiclade. • • • • • • • •
5.2 .. 2.4 In:;lcmentaçao. • • o o • • • • • • • • o •
•
31
32
•
32
de Derivação. •
• • • • • • • • • • •
33
33
35
37
• • •
3Ü
• • • • • • • •
40
'J:lrc,~tu.eno
5o 2. 3 Algori tr:1o para Construçao da
5.3 Perí'ori:-cnce
•
..
CCI:CLUS03S. • • • •
AP21ITJIC::; A. • • •
A?it:j)IC.G B .. • •
•
•
•
•
•
•
• •
• • • • •
•
•
o
• •
•
•
.~1rvoe
•
• • •
•
•
•
•
o
• •
• • • • • • •
C. • • • • • • • • • • • • • • • •
•
• • •
•
o
BILOG?.'U~CAS
•
•
• •
• • • • • • •
• • • •
D. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
• • •
• • • • • • • • • • • • • • • •
• • • • • • •
• • • • • • • • • • • •
• • • • • • • • • • •
• • •
• • • •
REli'J~:CIAS
30
Transitivo. • • • • • •
ZeclK~:nto
5. 2. 2. 3 Trs "t~en
A:P~JIC3
•
• •
5.2 .. 2.2
AF1t~:UICE
•
• •
5 .. 2.2.1
• •
• • •
24
27
27
27
27
27
• • • • • • • •
• • • • • • • • • • •
5. 2. 2 .AEalisac1or. • • • • • • •
6.
21
• • • • • • •
• • • • • • • •
4.5 Bxc.c1plo ].
21
• • • •
41
• • • •
46
• • • •
49
• • • •
52
53
• • • • • • • • • • • • • • • •
1
CAP1TULO
1
INTRODUÇÃO
ALinguíctica moderna visa
da estru.tura da
construir wna teoria
hwnana, cabendo pois ao linguista :
ling~J.oem
a) - encontrar
L~
conjLmto de regras (gramática) e aliar
a esse conjunto propriedades gerais que permi ta..rn utilizá-lo como ba
se para o estudo da estrutura de qualquer língua .hwnanà..
b) - dada uma determinada língua, encontrar
ca q_ue gere "todas e somente 11
/5/
W:Ja
granáti-
as frases da língua, isto é , urna
grru::;.ática que permita descrever qualquer expressão válida dentro da
lingua, lllaS que não ad.Ini ta e:,cpressoê's que de alguma forua venham fu
gir
~
sua estrutura.
c) - montar a t;1~amáic
de maneira a permiti r simular os
proc::essos utilizados ·no aprendizado a emprego da li;nguagem pelo ho-
mem.
Uma vez proposta wna gramática dentro da teoria
linguística moderna para descrever w:na lin$.uagem, o sucesso fica su
jeito à verificaçÕ:o de· que realmente "todas e somente"
'
dessa linguagem sao
geradas por essa
as
frases
gr~nática.
Compete então ao lingLlista lançar mao de um método de análise eXaustiva por inspeção da gramática, a fim de deter
minar por experir.wntação o que esta sendo gerado. Este :procedir.Hm.to
é evidentemente ca!"ls:J.tivo, tedioso e, se feito sem o míni:r:10 auxílio
mecânico, muito condicionado à experiência e perseverança
do
pr6-
Considerando que este processo é possivel
de
prio pesquisador.
ser formalizado e descrito p·or un nÚJ:::tero fini:Go de açoes
elemento..-
2
res, o presente trabc.üho, utiliza os recursos
da Com.}mtação e ns facilidades de equipo..mento atno.l:zcnte
veis
/lü/,
Ciência
da
te~ricos
disrJOni-
para estabelecer um. sü;tema utilizável por linguist::;_s, a
fim à.e meca!1iz:J.r o teste ele modelos gramaticais, perrJitindo-lhe con
centrar-se nos aspéctos m::üs relev2.ntes à.e
SL.lfl
atividade.
O sistema recebeu a drmominação de LL
LII\GUA-
GEI'J PARA LHTGUISTAS 1 sendo i.rnplcmentado em ;.'-FORrTh'),.If IV para o DEC -
10 /9/, utilizando
Ll!!l
G2RADOR DE COL1PIIADORBS /7/ que muito facili-
tou a implantação.
O sistema LL, basicao.ente, esta dividido
em
tres programas principais :
recebe os dados que defi
a) ... Definiç8:o da graJ:l~tic
nem uma
gram~tic
: conjunto dos símbolos nao uerrnnals,
~
-1-
•
•
conjunto
dos s:ímbolos terr,1innis 1 axioma (s:fmbolo es:pecial) e o conjunto
de
regras.
b) - AnalisaO.or
analisa sinteticaoente
LU"Ja
frase da-
da de acordo com a gramó:tica previ.amente definida ..
c) - Sa!cl8. dos resultados
inforna
vere de derivação ou de uma mensages se a frase ~
atr~vés
de wna árreElpectiva:nente -
gerada ou não pela gracática.
As informaçoG's a serem processacl:::o.s por cada
um
desses prograrr.as não fon1ecidos através de comandos que cocstituema linguagem LL, e caril os quais o linguista pode se cor::1un.icar cor.1
o
sistema.
Corno uma breve descriçao do que se segue temos:
no capítulo 2 sao introdLlzidas algu.mas noço8s funda::wntais a respei
to da teoria empregada no desenvolvimento deste trabalho; no
capít~
lo 3 é dada a descrição da linguagem LL e1;.1 geral, bem como o forma-
to dos comandos da LL
o capitulo 4 apresenta algw1s exemplos
de
utilização do sistema LL, aplicru1do-o a problemas propostos; no c a-
3
pÍtulo 5 s2:..o forncciüou os detal)leG de ira_plementaçào
no capÍtnlo 6 s2o fc:L"tas algu.~'>os
e
finalmente
consideraçoê's a rccpci to ç1e desen~
volvimento fllt:.lros e conclu.r.:;oes ..
P~ra
do
L~
reco:nend.nmos
mant.:tal ele uuo do
si;:~toma.,
cr
o lei to~
intc:roDsad.o apenao na utilização-
leitura dos capítulos 3 e 4 que constituer.:t v.m
4
CAPÍ1'ULO
2
NOÇO.ES 1l~0ICAS
Este ca1)itu.lo introdll_Z ao leitor os concz;itostc6riccs 1 notElçao e torxJÜ~
. olocin. a partir de;_.: quais esto
traballw
foi ó.esenvolviUoQ DaU.o o seu ce.rator elo referônci?., elevemo c se:.lientar q_ue IE'.o se trs.ta clG Lliéla ezposíçÕ:o minLlciosc., me:.s sim reLU"lião de
resultados
Cll'-8
vir<.:.Lo a ser posteriormente utiliz.:.\dos.
Os estudos da linc;ua,c;eE: tem mereció.o
cl.•.cscle
anti&uiclacie
2.
2.
atenção ele pesquisadores. At&' ~neados
sen1prc ,
c1o sGcu-
lo J:X poré::1, a linç_;uo.z;er.1 foi estud2da não como w:-~J.
disciplir:::J. au:t;ô-
no::::a
filos6fice.s ,
L'l2.S
se11111re associe.c1a e col:1pror.c1etida a
escol8.f3
a
crítica literárias e outr::.s ativió.adeo.
A linguís-Gica ·modcr:<J.8., graç2.s a Chomsk~r,
vem de
se coTpori.fico,r cone t:u:na disciplina iné!.C})Cndentc, dote_da 6..e caráter
c objetivos cicnt{ficos, bu.sco.n,lo formo.r
Ll!!le.
-teorü"' a_ue pe:rn.i-ta a--
todo;.; os tipos (exL:;·iJentes ou não) de nanifcstaçoê's linguÍE_
borClar
tico..s, dentr>o
de
ur:12.
tfnica netoélolo&ia isenta de escoli.snos
OLl
e li tisHos cLJ.l turcds .. I:ais ainda., encarando a linc;ua&cm (e a expressão por li1<Üo ele.. Jin,:;uat;em) coao intrinscc<:.Lmen·(;e inerentes
za huJ:~e.na,
em si
à nature-
pretende Chor..lsl:y eE-:tndá-la n2o si;Jplccmonte cor.~
oas co:.10 urJa
oe:~.,
:.;~ivclae
I~iL'l
Ll!ll
onde se podeu colher ob;.scrvc..- --
ço8s i::.portantes sobre mecanisuos de perce})ção, c.},lrcndizn,;en e pcnsar.18nto
/3/.
Em seus trn.balhos, Chom;.1!::::;y cnprcota wna
nDis iopr·~c-nts
c ori:;inais contribuiçoes
d9A3
à teoria da lingu8.[_;er.1
li.epoü.J de ;:;o.licEtar o c.s"'fl(cto El:ietc1or d3- lin:::;uo.r,·cm, a pe.rtir da ob-
5
scrvaç:co sir:1ples QG q_ue o fslo.nt e
é
capaz de prodnzir e c omproen--
0.er noçoê's q_uc jam.::.is ot.wiu üntcriorr:J.cnte, introc~\J.z
co:::10 scnclo o
a noçilo de
co::
de r8CTC.3 que o fo.le..ntc intcrioricis-~eXl
zou e que Jhe 112rmitç co;;1 :recursotJ finitos, prod.uzir infinitas fro..
ses ..
UDa f,'TC
1
~_1"L;jc2.
se dofil1E:· entEto como t.llil moU.olo -
:
w:n
tensão dos rect.ü taclos válidos
para
clcsso. CCEI}x:tôncia., Cw.'!pre 20 .lirl8,'uista elaborar tal
r.~wdelo
"'
. "'
, .
con e:dt;encie.s
de ric;cr e prec1sao maten:o:t:t-
~
cos na f'or::lalize..ç2o
no sentic~o
de IJOcoibili tar t;,. e:~
t.un conjw:..to de frases, tomada em teste do adequação m:o.pírica, a to
c1c.s as frr.ses
cl?. lü;.eua. c:1omr:::ky dest":!ca esoa tar8fa gra:lCJ.tic~s
em alcw;:c..s questoê's funê.c.. .::c::J.t:::üs /5/.
a iC::.éia intui ti-
I·; o i ter:! 2ntorior i:ltrodLz.~s
va cio ccmcoito de t_;r<::r.J.ática, sob o -ponto ele v:i.sto. lirc_;;t.dutico, nos
so objetivo, neste iten, É: a fort:::.liz2ção üeste conceito caril o in-
tLü t.o de tcrná-lo operc.cj.on2.l
:o--:;
D2?Il~TÇAO
/ó/ , /4/.
G~\LT!CA
ou vocz,bulirio é w.1 conjunto V ,nao
Ur:1 nlJ:'c."~o
vazio e fiEito, c1c c)_e.nentos. Qualquer arranjo cor:1 repetição (con-
catonaç2o) éie olencntos ele ur:l alfabeto V é chncacla ele una secmênci
a ou
A sequência vc.zia será dcnotad2- por
p:;.lo~vra
jmüo
i'(·
a V
a
•
\ X \ do w:1a sequ_ência X é o nú-
O co:-npiLE~!.'?_
r:10ro do elor:Ientos que
e:
COL::poe.
'
.
4.SSliJ,
IE I
=
o.
Dado w:.1 alfabeto V, representa-se por V* o con
sequSnci<:\s finitas fon:w.üas por elementos ele V, e por V+
<l.:~-3
E
•
6
]22í'Jniç2..o_1_:-
Dado
LUU
alfabeto V,
ou
uma~
lJrodll-
elo ti:..oo
y
X~
onde x €
-~=;c
8[;ou.erc1n.
V+ em V*
e
e y de
y
-~;o.rte
E
v ,
~(-
6 cha;êado de
x
direita do..
e a relaçô:o
de
O proceuso de aplicaçÕ.o G.e regras é chamado de
riveoçao.
-·-----Def_j_niç:ão .,?__ :-
alfabeto V, define-se &rm.'litica-
Dado LU'~
conJO o quaC!'ipleto : G (S) = (Vr; , VT , S , P) oncJ.e :
V·' - CDnJ·unto elos nC.o terninais , Ó o conjtmto de clemen
.!...J'!
~-
-
tos que pertence a V e arJarecelll cor;1o l2.do
ele ueso~urd
VT .... ConjL:.~"2t
doe ter:J.i:n2.is. , ê ·o conju.nto de elc:r..lcntos-
quc pcl~ten:
a V e nio pertence o. VI,;•
e
V;:
Vn
U VT ;;; V
S
S:frubolo :i.:-.J.ciaJ. üU _§S,:j.~'
a Vi! e a p::"rtir do C_iL~al
P - ~
n
0
V'r =
(vazio)
é O
COJ:leÇE:'.Ll
el~81to
que pertence
toúc.cs as dcrivaçoÕ::::"
um conjunto n8.o v2.zio e finito de regras.
Dsfirlic<::.o 3 :- Ur,'12l 1 inr:~uo.
de ur.;.,;'l. gTarJc~i:;
é o
junto 0.e SCCJUênciecs forr;:tndns por elementos de VT (V~,+)
con-
~:i'l!_
qu.e séi:o c:.erivc..C:os de S. A VJ":.1 elor,;ento deor::;e conju11to da-
r~w
f:
:-
Dcnia
P são reluçoCs /16/
livro de cnntexto
ou C-grmJ:ft;ica (CG)
7
sao
Ci~.
r;z~.-Cc
esc
1
clw.m.:;.dns pOrCJUG,
ao
tipos de grc.uáticc, 1 o c1e
cou os Ot~-lo:;
C011"t.r6:cio c"io qu_2 Elco~te;
r:wnto
o.;.:; sim
do. TG[:ra pode ser substi·t;uido l)ela r;equên\).'2rL~C"-
Una f:caoe
11ara e s t~J
frase
Uma
c
,:;ra~!líCD.
,, .
•
b"
c am J.t_;ua
se contém fra--
ses arnbie;m:s ..
forJ,lal
ilo
lingu:fstico:J, ~Go6.avi:c
lYos J~cio:;
VDr éJ.S rcc;Tr;..:> de
1J•. :;2
Dack /1/ ..
1) - Daclo u.rJ. 2l:C2.beto V, os cÚ:bolco + OL1
-.
?
o clfaüeto
l
-··
a a b
c ao
'
por
inC:c~J.s
a + a + b
OL\
{a,t,c}
,
élS
b c a
,
A ->
B C D
B -->
C D
s:...to rep:cescnto..cl8..C cntào por
i~->B+CD
n
oscre~
ou &
seq_n8nciss co:.lO:
etc
'
.
cnv olvenCi o sequer:.clao
CODO
2)
use-se
cro.n:dticc. ut.iliza··1do ur..::a outra notaçÜo, intro
/5/ c c1cscnvolvitla en
QuzidG }Jor Gl;.o:m~y
é a notaçã.o
8
-->
C
3) .t~o
cl.o {
-·>- B
con;c
}
do tipo :
rc;n:~s
L
LlSO
B
~
ou na forr:la liner::,rizada Cl';UO
4) -
{:s + c, n)
-~
A
}~8L,TElS
C 0:.10:
cujas 1J2rtes
"'"1
bl
0-0
dc.s
W:J.
OU G8CJ.tJ.C'Il.Cl<:.'. LC
-AI-
O UUO G.e paren·cDSeS
•
.,,
Cl!'CLU1U8.rlQO
;-as
re:~
A ->
._,"'~·-lo
,_,
__ \:;) ..
F,l
SlLlDO CS~
2 .. 2
1_~
--
B (C)
o conjw1to c10"' rccx·as
B
·'-~
.
c
c
D
B
-~
B
-~
D R
B -->
D R
c•
~
B-..;:.. DRD
p2.ra o
vocabnló.~i
V :.::{3, C,
B-->{C(D)
D+{TI:'l.
D, R, S},
cl
~\j·
sao rcprecentacl.os por :
+
(D )j
O:SS : considor:..:.;:::.clo ser est_e trc.bz1ho vol taclo princilJ::.lDcnte :p::-.ra -
9
to.
isto {r
c:çet~ái.z,
,
[)Q
existe u... ..r:. Ó:riJore de clorivaç.::'.-0 para a frc:.se-
'
QO.U8.o
Um :proc;rama ou. 2-lgoritmo pare. anÓ:liue ou seja,
UlJ amtlise.úC':f) proce::n::a ou
u::-1a frase percorrendo-a da es~c.lisa
querdo. para a direi-to. on vicc-vorsEt e bi.wc:J.nà.o, em. 8Íntcse, a Rrvo
rc de derivação para esta frc:se ~ utilizando as recras ela e-:r.cmática.
0"3 mmlisa0.or8G são olassifico..d.cs en1 duas cate
gorie.s : nBotton-u:p 11 e T0l)-à.OY.'ll 11
/13/. O torao
com0 e.los con::::tirce:m a árvore, t.:e
refere-se a r;:cmeira
os cleucntos termiilais até-
o axior.1a, on desde o axioma até os eleiilentos terminaiS.
O analisaQor
1
130'.iTC>:~-t
1
constroi e~
Pn
árvore de
derivr,ção }j['.rtinclo da frase e tent2,nclo recluzi-la c,t0 s.tingir. o ax.2:,
o l::tdo direi to oy.
}1,scudo 1::-.cl.o direito
c)_ o u.:;~o
te proccdiGcnto, diferindo
nú:cwro e posiçoê'c de :d~r.l1Joc
roc;1~a
WJ.:J
e substi tui-1o pelo l2.do esquerdo
dos entres,
uc::tdos p~tra
cl:t
doi c aspéctos :
no
dctcrr:iinc-r o lnclo direi-
to ela regra, o no modo como as rccras c tabelas são cstrutLu·aü_a:J no pr6~Jio
2 ., 3 • 2 •
rcconheccô.z,r.
-
.\.'\LTS'''''n
L<
-· <i Lrv_l.
.J.
O 8.Jl2-li:Je:.'.c.lor "Top-·do'iH1 11 constroi a 6rvorc de
10
te ..
Dentro &o esquern.e.
[~oral
ele analise.clores
11
~Ol)-
dov.n n, existcra à.iv;:;rsas G.cssenelho.nça, rclacionaCas :vcincip2.lmm_1.-
ll
CAPf'rULO
O SJ:ST3I.IA
3
LL
Neste C3.pÍtulo decc:revemoo o.s caractcríoticas gerais e corJandos da li!1[;u2.goc1
LI~,
berJ como ar;
mensc~g
c as
op-
ço8s de saícl.a forncciclas pelo sistev.a LL.
3ol -
1
03J~-_;·1
E C.AR~E':fSTI
IVOS
O sisteDa 11 é, basicac'"::lente L'.ffi prograr:1o., que re
cebe con-:o entrada LJJri prograr1a escrj.to na lillGLJ.acem 11, no qu.o.l o u-
SLk'Írio define una gr2.r::1<i.ticG.. c as fraces a sere!:J Enaliso.G_as 1 e forno
co cor:1o sa:Lda a árvore de derivaçiio relativa à :::rn{lise da sentençadaà.:··. ou ur::J. mens2-c;eB inforiJ2ndo que n sentença nÕ:o é gerada pula
..
gra!:;~tic
AlérJ &esta caraetcrística bastante de:::e j::Ívcl
Ú.til aos liY1...J,'LÜst2s, o siste;·::a _:.ro:porcicna ainc1D., ES seguir~t
e
faci
lic1ac1e;;: :
cstt-J
iL1IJortc.ntc poic, LU.:2. vez que o linguist2. tenha um sistema ccnverset1
cion:o.l ( 1 'lI3-SH1~?.G
)
à sua disposiçrío,
U!::J.a
melhor iter2çÕ:o c·om a
rru{Quina 6 possível o r:nior núrnero de testes pode1;1 ser efetu_ados.
pelo usu{rio
er;1
LL, pode ser armD--:zeno.clo cn
dispoci ti v o cowo disco, fita, etc.) e
7
necer o nome llc;:;te arquivo ao süJte:::n.
~
levanc!o-sc em com-3iUer::-;.çc.o este fato, o
lll!l
arquivo (utilizando o
1nr2. ser executado bast:?. for
12
em relação a transcr:i..ç2o cio seu problema utilizando a linguat;em LI..
rio tcJ;l d.Lw. s
a árvore elo üerivaÇ'f:o ou a licta-
cen l:_o.fJ rogrns ordor:uio.s f::lc[.;LU1do a o relere: coa que forcn 2.plicaclas ..
CorJ{J
'
breve
LU::Ci
C.lO
. t
SlG
cn::.',,
as 8ecuinteD. etapc.s são efetuacl2s puro. o oeu p2:ocesaJlx~!
necitlo~
elüi;lcJltos }Jertencentes
cionli:c-io 1 onde
tcrr:linc..is e tenümüs, e
conjuntos ele n~Ío-
8_.;::
aos
rec;rns se.. o <:r.1Dzencé'~fJ
utilizGndo ur:1.2_ estnrtura de 2rvorc /lG/.
b) - lJC.ra iurJlcuentação úo an2.lisaclor,
do
1
1
·J:o~-clvm
·com
11
6 ut:i..lizado o ;.:.1éto
Back-tTaclc 11 automitico (viela iteLJ. 2.3.2) arr.t.a7:e-
nando 8..8 inforr.1ctçcefJ par::t lJOsterior
da árvore de dcriv2.c·onstru.ç:~
é 2.mbi[;U8.. (vi ele i tcJ:l • 2. 2)
ção., Cc.. so se ccr.stato c;t;Lo a fr~se
. conctndêlG,S S8<1LWncialmcnte ·~ocias
e.s é:~"'Vores
C :lO
ele deriv2.ção.
c) - bo.sec..clo n:::.o inforr:Jc.l.ÇoCs forneo_j.do.s lJelo 2.n2.lisc.O.or
construiUE, Lttilü;and.o-se UJ~l
é
algo1·it:üo, a ( s) é::cvore (s) de deriva-
ção corJ....,ecponclentc.
3.2.1 terr.lino.r cor.:. o sír-.1bolo
$
(Uol1ar)
b) - to.:::.os os C01:1andos devem ten;:ina:r:' com o sÍnbolo
(ponto e virct.üa)
c) - os co:·.:anúo;:; l_::oden ner escri·Gos em clu2.lquer
(colemo, 1 at6 ')2).
o o
3 •'-•"-
-
posição-
13
~
:
i'•..
;-rc.~- p"'~+.;ca
c_,
.....
.cu.u ....
' ..<.' • • '
u" ao.J..:::.nJ.c:.2.
r!Or LL"lla
~
VJ::,
Vl~,
~u:.rnp
,.
l a d e co
~
ser codificuJas noc-tn --
o relera o bric2. tori<J.r-:.ente o
Fnnção :
Definir os elelc1entos pertencentes ao conjLlnto de nao ter-
r:'linaio da
li'orrJo. Geral :
vn :
lista de cl8Llentos
vn
do& por
LljJ
ou
LlO.is
br:-~ncos
GeguiG_os
cl08
ele-
.. Ur:1 elcr:,ento 6 u..:;;s. sequência de até
50
do
c.aractéres G.lf2nu.;;:6ricos senél.o que o primeiro deve ser obrigatoria-
mente ~
alfabético.
I'lm.çGo :
Definir os eleu.e:ntos lJertencentes ao conjunto Ci.e terr.Ji--da
Ile~c:iço.
O cc-:·.::.:'.l:cclo VT cc.nsisto elo nmccô_rüco
i[!.~:
sc;.·L~ido
c1o:-J elcmcn
l.4
tos qu.::o cor:-,pcen o conjturCo de t.er;.lino.ic
de at( 50 cr:.rac:tc:--
scncw
2.11. a
'·
O..LW
.
;)sI -c' lO
o~
,
tir cio qtu::.l são in:Lciaüas toclas o..s clcrivaçcÕs ..
Forr:.:?. Geral :
..'L:rc::.A :
elcwerrco ,
Descriç2o :
Definir as regr:"-s per-tencentes ao conjunto de re,cras
e;racática (not::.ç8:o lingu.:fstica.- vide itGrr, 2.2e2)
For,ur. Geral :
rcc;ru 1;
R:CGll..l.S :
rcg~"'rc~:a
'
2;
n;
éla
15
De:;;criçrro :
eleve ser ec;crito. u·Ci1i;;c;,_n_C_o-s8 a
(vide itc::: 2.~),
ffi:",is ~
ele lL:!-{;Lüstc. linccJ.ri::;mla -DéJ-~nçc._o
qu:-cl úe'.'e sor co~il':da
:.~
c:..;Cl"'CVGnclo-no lUJ
ele-
(uenon e r-::::üor) c a pc.rte cliroita ela rc,-;ra"' l)arn a coclific::-
ção da p:J.rtc ü.ireito. clcven eer utilize.clos os sinais : + (uais) lE~ra
inclicar 2 concatenetção de elementoB, [
o .2.:!:. excJ.u::üvo, (
(colclw"l:;es) p2.r~:
]
i::.1dicar-
yJarn indicar a ocorrência de opci_9.
) (p~-Ír8ntose)
nal e, (vircnla) para separ2.r 8.s se(:uênciao tlc clcE;cntos escritos -
p --->-
é oquivc..1ente
(A)
2:. :
[ JÍ'
·h
·>
p -->L(;,)
E
]
onc1c
'
E rCJire senta a
sequnc~a
.
v2.zia.
c}
o.Gve ser codific.:i:.c.. corao :
COL~APD
F~.;
['J+C,(l;)j
---
-
;~1iAISE
Del'inir o conjt.l.:.1to dG fraGcG a
l"orúD Geral :
frase 2 ;
''
fras(;
n
serc~1
an2.lisü~-:
Lecunuo c
16
O
C 0Llc':..l1l1 O
ao conjunto é.e ter...-.1Ü12.is (poG_cüC:o f.:er vc.zí::1)
f.?s..ç;v:olç: 3 .. 2 : :;xlra ae i'rc-:;.ces : O
frs:.ce vc.z.ia, o cous.nc1o de
: O
A~:\LISE
3o 2 .. 4 -
OPC'~S
L~:_.
B8r
1
sc;Kü"2.dos por Ll!:l ou -
virou o barco,
ho~ern
e
menio~
coêl.ificaGo cor10
Vlii.OU C :S.A::co ;
IlO~.":J
-~'/t_:fri
11ar2. _cada f:casc an'2.li:::L.:,d.a cor.:: cuce::;so, {;
ao usuário' a o::-;colha cl:J
knvc-;:r.::
a
L1..d2
( ç6 ·-)
dado
derd;re 3 opçocs de naíclc.s. Ar:d;c.s Ue in-
(
l
)
(
2
.)
O usuário lX'-TC. ottor a árvore Ue derivaç?:o de-
ver!:
fornecer o nW;KTO
P (zero);
para obter a lis-to.t:en dns rcgr2.c-
oréi8nc.cias so::=;Tmdo a orüom cor:t r;ue for2.G utilir.:::;.clas para a análise c1L~
i'rG..s·e, U.evc:cá fornecer o nlu~1or
J.2.5-
1 e p~r:.
obter rr árvore c a lis-
cc:_\-::no
Ir:.}JTir.Jir tocl_as c..s rGCr2.s dcfinillo.c ~':trav6s
do co;:lc:.ndo R:}-
17
}'orna Geral :
:
Descr:~çâo
-
cos Il.J:'Il:SSAO IJD
, .
colocados
fU:.'G~S,
~
:E'orn::,ccr o ll18. :z:L,lo ue
~:-.
lnTc:r~ç.Jo
.
~
-
_,
po~.:slvc
:L.'scilJ:::01'lt0 iêten·iiificar o e r· _ o e
nesta ordem ..
obrigt<:~ne
2.
~-
lJ.!.'!
Co que o
usa~cio
,
cori·-l~
co.nd o.,
3.3.11\~lr<?t
est,:; tipo C:.o el'TO, r;. nons2.gsrn forncci6.::.
JJCE,
18
lis-~r;:·,c
Í
lühc"'l:or-
u~
da lüL1a
"- - - -"
liOfJi.ÇW on.dc
csts. o
erro
Partt cos0 tipo U.G erro a
consta da lis·iJc:t-::=:cr.l cl.:1 l::i.nl1a onCl0 f'oi
cno·G:~l
O ,._._-,":'
d··'·'.
e.<c[,'l"i:-~
_...., __.'.·D. :·lo
v'~
.:'~-U ,_,_.,_:!_•-icp
l.lC
_
P 1c,
"C
-
Í
il~Uc:.(;_or
-~
'vJ.'-'-.
-------·--d::J.. l;o:;iç:.:.o
onde o::.:,ts:, o erro
fm:'neció.,"l
;1~cns:.gem
o e:;·ro, a
L''···,.•.
T"'"''"""'
·'.. _
I.C().>.C., 11'0
~c
lüott:,;en
linha
.',~L!v
.,~-:e·•c"
-
~
pc~;·iç,:o
W
'="•
•_:,..
i,•• : : · ,
19
CAI·ffULO 4
tu:::;:. LL p:~rc.
resolução ele problem2.s que frec~u:lt.n;
pcsq_uis2-s lincuís·Gr~,;.
:Dois c~:nplos
surcem
serão C.es:;nvolvidos
crJ
o pri-
:r:::.eiro ilustra a utiliz:::çSo Uo 11 de modo convers:::cicnal e o soc;u...."l-
do a"travéu ele arquj_vo.
- _,;.oc;.c
"
ce
a ter o
• R\ilí
11 1
Go.r:1o ;ccs}Jost& 1 o sistcrr:a LL, 2.GOT2. sob contra-
&& && &&& && & && & &&t &
20
'
tJ:tiilizs.r o
a) - l!c?.l::::vro. COF.V2 - se
moà.c
cvnersz~io<.:l
- c.- o
n o l "V r"'"" "".·.\I_·;'
b) - í:'"--'-"
----- .....
(sair c1o
o :priuci:c·o deve ccr obri;,;a:l:;oriar::J.GlYI:;c; LU::J. al:L2-bó·Cico. Este no;Jo reZe
re-s e a Ull1 <-'.rqui v o onL-l8 f oi o.rrúazc:;J_::;.. O. o um
crito cr: lin.:,SL'-a~1
l.-. 2.1 -
preYi8.1::ent e osp:~ocr\.e
LL. Deve E;er noto.do, pcl:-.s concliço(;,s dos it<;.~ns-
_gc:-:v:-:: -
rto. fo:c·necc o síuOolo ? (irCe~o.;cçf),
q_ue
in6.c:>~1úo
cor...:.2E6.o coiJ:pleto .n:..:o ele r T-'-;,ro.. ser er-.cri·to
nLu~:=;.
O
c2
Lc.:~
,·,;.cnc:\:::;cr.: ele c rro c: en.c e :c:-a o prcc o~
'
-
QC-
linha).
O si;Jtcco.. reccd-:cce e c..r:ullisa est~-,_
t·or~s
USL~2.I'JO
i!lst:c!.lÇ2:o
sc.r.1c;nt o.
c. execnçco Cio :ccfericlo co:::-:o.n.c:o,
Tor]:Jim~d.
novo :..:i:.:Oolo ? (intcr::_"oc::.çào)
0
fo:cr-~Jilv
:cc1o
:JistcLKt 1 lW1
l1IJ
novo co
QLl9.Ul1o o usuário eles e j:::'.T encerrar o _pro:;r::c.;-.l::1
'
21
Se o usu.ário dose j2:c novGr:wn·L;o u·GiJ.i-L1cvc
Para ntilizar o si:::tem 11
o LJ.smlrio deve inici:=ü:.1m1"Go cric.r ur.1 :J.rq_Llivo 1
sos do conpu"tado::-y no qLE'.l deve ser
r,12.s c;;c:c-·i-tos eH
ur:a ou r,:c.is proc;ra-
11, a se:;:- c:-:ecLJ.ta:.J..o.
lL-:.J<t[;G~
executaclou
d8ste
cs recuru·~ilz-:o.nc
o.n:123ea(~
Os cot1Jmlo [,ão J.idos
proce_;:-~,s
arc;_uivo,
clc:stc; arquivo pelo f:iste
a u. m ..
w-:~
õ.o.s
v o t o sistc,na volta a fornecer 2.-s
c~r;_Lü
r:e~sacon
-
4.3
C O!ilO e:-:c;::plo
llG
consiclcr2.r o.
V~>DOS
C,cl'inid.o. l)Qr
V'•T
,, =
rs,
v,, - f o'
•
' \ 'IT1~n
=
1~XIüL
n.s'G::·c.s
=~
v , D',-"''
c.J-' F''
POD:::::, F v=, 5:!TC~ID.l-Jn,
"lT
li··, 1-IX
~L',
l
lL.A
l~,
. , .!..>
~l'ÇCD
.ou~
UP
;;,
~
)>.J
1
\J
.-~_,\
s
f s _.,. HP
I
VP
--+
ITP --+
D:::T
1-.UA
'.
''"
v +
_,
NI-
(D:::T)
[o,
-··>
......,
'T()
..
+ UP
+ ( ..-J,U
I:I
+ H
A,
~:-
·i~
\'J
.... ..
[roD.c, D':V"]
,, \
'·j
~.3I:'l-i0,
B..:lRC:O,
22
01
):>_,.;·c~~-r
• c_,_
-_:
::.·,
~
Ll(':J t l'él S
· ·1 ÍZ3.Ç8.0
·l"':.l;l.
do
sir;teL2
G2 (S) U.ei'iniC.a por :
~
~
{s,
x~
r\ ••\ \j
AXI c:r._:_;,__ ::;:; S
}
-~.
lio o.pCndice F temo.s a utilização elo sintema 11
de modo converoacional, analisando frases dessa
gra.:J~ciu
lfesse exemplo utilizamos o sisterr.a LL de modocou intuito de moctrar uma condição de erro fOL"'neconvrsail~
cida pelo sictci.J2.•
Na dc.f:i.nição c!.a ro[;ro. :
X+X;
encr:-~lo
o
cL~2l
+ nao foi
cola~
e o ci;:;ter:.rt.
D.CLl.JC:·U
u.m erro
l1c
sintc.:,~
,
o procecr:::o::wuto. E:.;;;_oe cxcuplo cnccntra-cc no apên:l.ice G.
23
CAJ?ÍTULO 5
reste
~Jl"-1·
u,
C
•oc-o·-·
vu_"I 0
rli
,.-•CI'·'·l·
u._..._,
---L< ! .•
"<:·
.:... ....
casf recursos e estru.turas de dados utils~;,dc
oistcr:w. 11. â;:o ~;rocl2ns
principrüs técni.--
no. implementaçô:o
do
uua der:wriçâo Je"talhr>.cla
dos
algo:c. . itr.:os utilizados r,ms siw l"essal tar o :t::apc;l de co.d2, ponto
n2
pc:rfol';:J.e.nce
e1prscnt:~
geral do sistena, analisanã.o v2-nts,:ens, clcsv2.ntr{;c::1s e
eventuc.is altorne.tivas que poclei'üc.r,l ter ;::iUo cr.;:prcgacl.as.
O cLsempenho fin2.l él.e q_ur:.lq_uer si.cter::..'J. de
ter:·.ün:Lstico
/3/,
(l;D 2C'R~)
/12/.
O Gerador de
-;; LU"U
.._,
y~o-
"r"-r--Jr'
l-' '-(:, "v" ch
:pelo seu carater bc'.SCoupilc-~rs
"L"''
~1
-c<.;
'"'0-"l.
-:,.-a
cc·.··.1o
~
"
entro.u'e L••.·•
·c,.>
~
~
CG1'-J.l1.:......'.1
·::_
aceitor: e 2-s conbinaçoÕ:t:J porai tic1o,.s doss·JB sÍD.bolcr:), cra~G.
na
cm1pilo.dor !J2.ra a li:nc;uaGem
c~.:-·
dec1~it:
nrr cntr:_:.cl:::. C co:npilu.do:c
( -'fi'i~-t.o• ,;-
5 • l) •
24
16xi.c.o -
a) - f~l'-Üisrdc·
crito~;.J
t
b:J.searJ.o::;
b)
GJJ
cnjo. filn.J.idaclc
é verificc-vr
se
inf'OI'íil.".ÇOCS uobrG o;:;; s:(uLolos bt~;icos.
- ------·-· -- --- --~-·
na Il 1; ? - espccLfic2àa :--ara a lin[;u:-}GC:J:J.,.
ba:·.~ertlos
c) - RecuEs?:~'l_C.U1o
e:r.::,:;_s- ct.lja fLmção
é unalis2.r e~:.·os
-
:prio.C:as ..
quo o anslis8.Lcr rccm;.hecc os sír:!bolo.::; úe entrada.:- ..
constrnicJ.cs
c inc:c-r_po.racl.c..s ao ci.stema pelo u:::udrio.
r:e.l~'_;s
!
. ;::::l
.
1):~08-J
"">;>T:-r··
_ _:.I; ,_ ~:.!
··;õ '. ~
L:_::..:;l_
--'>
Dr.~
coc_::;.nr.:o da
lin~_u2c;í
LL, suprido pelo usa2.-
25
a) - Deve-se proccC,cr 61. vcrificcJ;Õ:o L'le qLW a sequência üe
h
•
ele
~:er;.unclJ
:pc·cJ_c: IJertcr:.c(:r
~c
J:..L, clevc-Gc
lin;:u.~cm
dn sequênci2. ele entrad~;_
c.rnt~
p:;_~ocL.
[.:_Q
:ceconllecir::ento
e a consequentc UcteruinacG:o dos que exato_-
mente o usLdri o eB}Jerc. ClLlG o sistGL!E!. f2-ça.
c) -
L1..f:12-
vez deterninado. a naturoz2. óo
o sistehla
cmr~·do,
deve execut;G.r a aç8.o proprü:u:J.ente como respost:;;. à solictaçÉ~
C:c en
trz:_à.a.
d) - na hip6tese de que por algur.1 motivo
-
cluir a açao de;se jacia, o sistoma eleve prover
112.0
se possa con
1TI811;'Jageu a<leq_uc1r~
co-
munico.ndo 2.0 usuário o t6r;.lino c..nonml de processar.1sntoD
Ects. fJ fases de pro.:;ec[)O.Ji1;;nto s:iJ;o no.ture.lü:-ntG o
bticlcs utilizando-se o Gerador de Co[Jpilo.dores, acrcscentanclo-se
comocl.ià.Gde úe ccrc.çao r.utoGáic~
a
de rotimúo, e de,_ con:provaéia cfici-
ência do sistci.1a.
O die.grrt.r..la b~ico
Conpiladores a-
üo Gere_dcr C~e
à iJr:pleJ::ente.ção do 11 e aJJ:resent::::Jlo r..2. Fig 5. 2 :
plicB.do
r
1
2
'
1-~J.
J:lROG TL~I.:t
L_t:~I1CT'.\
5
1
2
gcrs.c.1o autor::.o.::.tic.'lr:wnto.
"
"
26
"
5
"
"
-
-
(LI:?) }Jara corc:.çao elo a-
A cloccriç:=to ~.>intc
ciste:Ja) encontra-se
no
A construçao c1a rotin:=:. semân.tica. ( o:,Jçoê'c), que
passa uc;ora a ser o
.
. l
o :prJ.nCJ.]_)a.
no~JO
í -
~
-- ~
:!?I:oc-_
·:._t~
D.:~
:':;;J:.;T~l',D\
CHI'J:lO
'
-,•,
',.~
. . . _t.:>~,_c
CC: ;l
CL~
~-
A
r:.::-'- ICA :J:::
1
Cl~-\
l~':CIDi
--
.r~-
DO
~-Ç
-
-
-
-
-
-
·O
l \" .,TT,fú-:'"··..:\.
il.L
~:·'J.I_u
~·
-~
·-~
--- -
I
1 SA1· ' DA
_ -:-lJH __
I
_,~
/.1/\i('·",'
.,__, . __._,
TE D;;;UVJ,- rl>Db D:!::I-
ç.-:o
VAÇXo
I
:::;:;:;_-?II;Iç:.-:.0
DA G~\L-:
rt:J:C,\
DO
.ti
~:C;.
-
112
I
LL
~-,.
'
D~OS
Iú G;:.O~
-
1
:;·J?~(UCR.'
D~
.._
. t ::!re.sse o,
'
ll1.
27
Go:.1o :foi visto no itcu 3.2.2 a gro...r;13.iiica ó Uec ido }'Jelo usu:..lrio, nesta on.-,cr:l, sao cons·L·TUllcG:-:> o..s secuintcs estru-.
L
ow
Os cor:nndos
vn
•
-.
e VT }Jrovocan, co.G.c, CtUal
IJOr-
A cu.C.a não terminGl ou terr.;inal atribui-co
to). Isto feito, os clo:·:lcntoc sCo arin:::zcr:::tdos nun c~ir-;on.:(
lUJ.
tipo
nr;)
ITF
L,"l
'-'• .-.-"nholo
... l-~'
~'_,
em
V~l
1
se_o
clir.rinacb.c; u.:::-: E:'l.G:íJonto
autúL~.:,-;icJe
tcmoa.uentc er::
vr:
e VT gera
ou
a1J::>.recc simt!._l
(~ne
de erro, C.'.':LlD2.ndo o tórrnino
ULi:?. J':18DC{~
tio !}l'OCGSG8Uer:to ..
d.it:o elo ele1:1cnto de V:!:i assiiil clcfinid.o. 11.
.•:.XIO_i~
cm~>ênia
uo elcnen-Go de
clo!1tre os elct::.cntos de VIT é conóiç:\o de er:co.
T'{'r 0~
.r.•-··
0
<-~
'"1'll''"'"ú'QP
·-'-_,
UNICAMP
81BLIOiECA CENTRAL
"";.;0
r'J~"-nlQo
..... <.-.
::;_
'~<-
.....
0
;::,
28
.
'
ClOJ.S
f:i.D.ic3.os
o.)
se o clctJcntc'
b)
::;e
OD
parto er;[l_ucrd.'l r:crtence a
d~·-
VT~
cle1.:.cntos quG con}'loem a IJG.rte c1ireita foram ele
cri o:c·üwn-G o.
~-mt
Satif_;fcito.s estar: condiçoCs, pc.;::;sarJos a con~_;tru
çao da <.hvore
a) - roeras ou partes de rccTas
definü~as
por uma seqnê.n-
cia de elcr:J.entos utilizando a notaç<io + (vide itens 2 .. 2.2 t
3-2~.
4)
b) - recrns ou }Ktrtos Uc rcc;r2.D defin:l.úas pele:1.s noiaçoGs-
[
]
e
(
)
rcsyectivar.1GJ:Yi:;c (itsns 2.2.2 e 2.2.2.4)
Para o caso a sao _.ctmst:i•u.íà.o-s n6s contendo
0-
cÓG.ic;o
as
·1-
< - - nº do elementos da sequência
..t.F--
sequência de cÓdigos ele elerncntos
ou enC..e:rc ços de antros nós
Pig 5.ilr
No caso b, n6s rclo.·i:;ivos 8. not:::cçâo [_
]
.
'
sao do
tipo :
<i·
..Q
- ; - ,- - j
cÓdico ~
nº de eler1entos êla seouência
.... sequência ele c6tli:;o ele cl0nentoD cu.
endereço de OJ):l;ros r::..6G
E ar;;; relntivo:::; n ( ) tem a estrtJ:tura
29
,-~
___
c6dico ou
n2 dois{2)
_,.
€ (vo.zio)
.::--- cC::d.igo elo elemento ou endereço de
out1·o n6
Fig 5.6
A ci-rv ore para arEJ.L;:~n
tcrlió;·211do cn
1 ~re
nós e e.t!'i btlindo-se u:r:J. endereço
deni:Je à pc.rtc csqucrâ.2.) r-.rmazeno.nclo-o
B:X.
·-
561
-:~.TIO
SU'!lOHÜ.O
,_
l'e..ra
"
:r· cera
p -':> A + B +
o~
LW
[
B
;
+
c
+ A '
nLu~:.,
~
A
B
tabêln.
,
(o\ + C) j
-
·--
-4
-·3
-8
-9
~
--
-
__
+ __
-9
de
~í:abel
-
~-:'2,
( corrccponrc:~i.>
es cÓij_cos D.t:r·i bt..ü{:_o,<:.' aos sín1Jo1oo CS. O
p
c
a regra é c o::::ct:tuic12. i ,E
____
2
-3
-9
Ol:.dcrcços
êta raiz
cl:!
árvor3
ele :ceGrsc
30
5
.~
o
... ')
sobre o seu rc-
ta
é C. o tipo
nto:)·~dz;v.1P-,
Apesar
11
d2.'3E1e
m.Gtodo ser ucnos eficiente q_uc
o
botton-np 11 /14/, é }Jarticularillentc o.deq_uaéi.o 8.s n'ossas fino.lido.dcs,
não irü::._Jon.do rcstriç.o8s de rccur-
por acei t::.r c1uo.lqucr C- cram6.ti;~
sivid').0.G /1'7/, C'.ubi[';uil:lade ~
etc.
Para nini::üzar ns defici6'ncüw do uétoc1o
eL1pre.:;;o.clo
11
"tOl'J--
nlt;ori tr::o baseo.do no fecha':lcnto tro..nsitivo
'
.,
que Sc:c 2-UO'GU0.2.S
pc.ra tratar Uo IE'OLU:l
~
blemu ô..a recurr:.üvüiade e anbiguicl:::..ci.e.
O fech::.ucnto t:c<:'.nsitivo 6 calculaclo visando
a-
tro.v6::.; de seu uso, diminuir a fYcquênci2. do 11 back-tracl: 11 (vi&c itcr.1
a ser testaélu.,
2.3 •.2) pelo fato da à.c:r·iv~;,çao
obedccDr a u.m critt'I'io Ü?.vorc~l
l:ist~,
er:1 cado. pas:_;o <la an~-
U.c oscolllc.1 : devemos verifi-
c ar ::::; o na o tcrJTIÜlEÜ e ser substituido (p2..r"t8 esqL"!.erc1c. ela rGgrr'. )PE,
ele t;!?!T8.T LU:la scquôncia que co;-,wce co;:J. o ter;:iino.l no tOJJO da cEulcJ.adc cntrc.6.2., caso era c;cw 8.dotD.mos essa <lorivaç:S~.
O m4todo à.e c.1lculo do :fccll:.J.:·.lcnto transi~,o
P.+,
}JS.J:Y', Lu.ln
-
relação R, es--tJa tot2.lw::mto clecenvolvülo utiliz.smd.o-se/13/ c po..ra tt.cnto, nontn-sc wr:::t r:tatriz boler~-
o proce;:.so u.2t1~ic
•. -~l8_Ç;O " -
.:i
-·
_
R et•,, ['L"C
co~-'10"
). (.
UloL•"l
;_;
'r1•ce·~no",.L.
v-
'--''·-"-• •
,;}f
~~
>;,
<;.
ro
31
A nott;,ç::Ío uti1iz:::Jca pelo 1incuistc. p-:::..ro clcccro-
•
montar n
para c. rcl3.Çn.o H. Fo:L, para t8.nto ,
~
'\'Gl cClls t:·"lÜr a
:.'~L"tri
bocL;<:.-~'lJ
..
E1é-~triz
Un:'"l veLJ L10ntadn 2. nztriz de relaçoCs R, ~
zaüo o
nl~ori
fütivo ,,
-..',
.
utili
tr.1o Cte ·,-iarshaJ.l /21/ l)arn o cálculo do fech2-nl.ent o trc.n
Todas c.s matrizes booleanas uao armazem::-das
cls;.da, cléj, direita lJ2.ra a
esc~nr1a
ou. ü..a esouorG.C"- p<:::.ra
8..
clireit:::t. :2:::;-
ta e· se olha é irroJ.evan-tc ..
a frase 6.2. esc:uerclr:. para 2. t:Lrcitas o nLl::1ero c2e passos efetuc.Uos pc
.
.
c' lL'\W
...L ao ntl:;-;_Gro de e1enentos c;uc arJarcccJ'J na f:r:-e.ce;
J.o an:":l1 :u:;c.,lor
~
ele di:cei tu. paro. e.
cr~qu.ed,
Tendo em vista essas co~:.f;irleaç8s
o fato elas lin,:;ua:; naturai;::; ele cric;E!r:l lo. tina (que cn~-d;i
e acrescidotuirê:o
a
J;taior :·;:,,ri.;e üao crc::,E1<:Ítico.s euh-:1etidaD o.o 1·1) scrc:-11 cowJ...:.ilente rccu:r_·-
dircité.'.,.
....---
32
ele
·trP.l1•o
ClTI--·-v..
11 J.OO'.•l''•
~
oc1L'C'''0
°L'üG"l~
'-'
'~'--'-
~
.<\
t
1
5h:.tfH'~;
~
-ner•~
'- ~,-_
nero de eleLlé.?ntos Cit;-e <.!.}Jareccu 110r.1e de
êi. esqu.ord-'-1
recus~_va
,_,Lo<..- •• .>
mento de recu:csivi.cb.de
j
! c ontroL1r o t::.
A este procectoo d6-:.:c o y_o
do 11 ::o)_w.per", quer no t:cato.-:i.'n~oe
o. u·~ilr.ação
Por·L;~.nt,
0""0"
'--""
.~,
'
quer no.o concliç0i:-:s non.mis, veE1 senpre con-
tribuir )Etra tor:1o.r o rnétocio ele
O m...!·'c,ou1o
e
mais t:;eral e eficiente.
an~lise
11
""GOC·l-''0",','1"1
~
v..
-·
1 b"'c·n~a
•e 8'1
,,
"-'"""'-'-"-....
tel•+a"J-~'
-"~.o
e_,·c.~
fetuGcl.2S na c.:;coJ.h-:i. daG ret_;:cE'.s lX'...ra procccl.er a cl.erivaç-io co:;, o obj.§_
tive ele construir t.!E18. ÚJ:"'iJorc de dcriv<:.Ç~o
Analisar u:--:1a frase él<übi-
cua consist.:;
f'~c.se
O J)roccêlicont.J }Jara
neste co.so, consi:;;
e.n~lis,
te em mc;rcarncc os pon·CcfJ onde fora1:1 tor&lclss as clecisoê's co:n
rela-
çco à derivaç:::o cfctu2.úa c qL12.l foi a X'l:.c;r:t escolhicJ_2.. Deter;;.ti:'l2.d.c::.Lli:Kt 8rvo1~c
com um conjunto do eccolhas bcn succliid.2.s, volt.a:lOs ~qus:_
lcs
·Ge.Lrkmclo outrc,;J cuústituiçoês quo lEvom :=:.
l)OlÜCs
. c· <.• { vc '1__. c,
po,.,,,
OLltr2s'
.:h··vor2s
,_~
5.2~4-
LT:·;~.\Ç)O
1~
torn~:
envolviéiJ. no 1.:1ó·Goclo
}Jos<Ü bili ·tD,r
ros.
clico B.
exn.us·Givo.
ele ''tent.o.tiva-crro-rc)~ogr.:Jnça
11 top-dov-Jn 11
a utili Z:J.çao elos
foi bast.s.nte simplific2clo. llC-
:rt:::CLU'D os ele.:.· cri t. os
no::; i tens antcric-
cr:1 l:D 2C:1'.L, encontra-uu
33
5.g .. 3
...
I'f:::..ú _qi~-;J'f1:lTÇ.\OI!
;\LC~Sn:f_.Q
DB D~:CTV,.\i0
1~:lVOTU
A sa:fU0.. forncciUa l)(ÜO an._iJü;lor~
a
o~uand
liot~r:;u
F o :L
desse, lis·i:;e, orCc.n-:~d
prcscnto.-a
nL.Ul1C'~
ú.e;~nvolid
LL'!l
u; r~;cast
for:a~t
2,l(;o.ritew
a _pc.rtir
qLl..C,
constr6i a ál'Vorc ele C.criv2çÔ:o e a-
intoligívol.
gr<-~fic2
O sistema 11 esta implcr;u:mtc.tà.o eo lingu2-ccr.1
PDP - lO com 64 K e pocle ser processado em outro
veis.
relc-i.;iva e.o espaço de
OCU}Je.r.lo l)Cla_ ~üstema
LiC!nÓl~a
LL houve
sir:~po
gyestÕoa ele o·ccur2.nça u.:.t cupor d1.LL8nsicn::.:.!:lf_:<1:to elos vo"tores e Lc::.'.trio
ze ""
l~-.;1 .v ......
,.~
_._,-.
.l'-"~6
.,~:'t" ..
>.J
c..
_-,";:'·\C~.
Uc..
___
<O>
.J~-'1<v
,-,O·L''c
1~
L
0
"-'
0r "0JY'"0"""1"L';.-,
'~
_L.
-~'L
,~-.; u.L, ___
ll. '7':'1'
.uc~'-- O·~
se
_
ço c1i8ponível ..
Quo.nto
perr.-.itiC:.o co:l~.,xsç8
2.0
tcn;_)O J.e proce~JS2.:wn·i;,
é
nao no::o
cor.1 outroo si:..;-temc..s <J.cvii.lo a í'alt:::. ele l"C2crê~
cü.:.s noste sentiUo. Po.rE'. a c;:caD.átj_ca COJil 8 regrar3 e 6 elenen-too
fT:.:t.s0
Ô.Q
entr:~lb,
o tt:npo ele CPU (CPU J:'I!IS)
t;unC:.os, c:_ue poúc sGr considerado bGst2.n:tc
aC.eqn~:_o,cl
é da ardeu. de 1.02
l'ara LUiB
tic::;, rccu.rcivo.. à esc_!uerda. (si·Cuu.ç2:o n;aio critica para o c.n3lis~ío:r)
r;~t:d
u~-
11a
34
. •
o ter.1}lO sofre m:1 p0auono o.cr é scir:lo nas aincia ylcné.l.ncntc ace1.tavcl-
35
GAPÍTUW
6
O sis·-t;e;.;ç;, 11-, cor:.'lo foi dcccri-to,
triçoÕc) e cinpliciUacic de utiliza.ção, p.::.soibilitnndo
prendisado por pes~.oal
n~o
csrateL~D-
LU.:l
rápiúo a-
2.costmJ.·}Uo no tJ_oo de ccmpLlt8.llores.
O oio-teJ;lct iJ:lplcDlcntacl.o no PDP - 10 da Univors1:,
'·c
(,
C'·-,~lvo vL.L
~
v
,.
consistinó.o m.1a
L~:til
ferrame1rGa para o linr;uista.
futnrn:::: vcrsocn do siste:-:t:J, de ;Janeir.''t a tor1_la-lo J:lCLi:::; co:Jpleto
r_01iln~.s
.
.
c
' .
~
scr:lS..lTClcç,s.
a)
C~1iGlfJ"VO
'
.
pe.ra
s-grO,Llct-GJ
'' ... CCcS
b)
( tr.:nsfo~c
Pare. o cs.so ti. o i tem
grarJ.6ticc., rot::;r:.ls
l.1ta~;o
2.0
VI~1.CU
l do C:::t}JÍtulo
ccnte::to)
i anais).
eleve-se acrcccento..r
~-
deLint:m a clcr:e.nü.ôncio.. Ue cont~-:.
c~ue
plo a bTo.r.16tioa Cio C.:'~emplo
O
c~;nívi
.1
~
C-
Por cxea-
,:;era a fra;_ e :
C BARCO
O BJ\RCO VE\OU O ;.lEI'Til·iO
dentro do âmbito ele linc;L.l2/;ens-
36
Fro.Gef3 deste ti}JO J)Cdor'l ser clininacL:_s das
en
I' e
[ +
( VEiOU ,
Cn
·spo
,cC •..J.L
[ +
1 .... ]
( Bü'R'O
1.C
,
[
+
-· '
+
l\1
v'
)
-,
~'-.H·JliGO
+ [
+ -l~P
1
-~'TGO
+ ...-l.lu......
---: -1· CO!~n.,-"
-1·
AliiL[tDO ]
)
~r
H
,
, , , visando
:x;rr_:it;ir
c~
os C.ersc:citos
c::1
/11/
-
1-1ITl'
~
,_:J.l~ ·-,_ ... O]
).
gcrc.çe.o de fr::'.ses do tipo
<:.~
Trabclll10B nc~t.
COlilO
7
itc;J bt eleve-se s.crosccnt2.r re-
Co.'21
G'-'a;::
•Vl'Ll ..i-<.l-
e
/15 / ..
:fce~
e s.éot~l:d
!
pol:ftico.s mui-
37
p:n··c;.
m~l'
(;C:l'~.ço
úo
sint6tico
o.nali/;Ccú:!~
$
8NF GRAM TER NTER R)(lOM SEGRE LTER STRI1 LREG VNTER PVIR
REG PESQ PDIR MAIS ELEM LPRR LCOL LELEM VIRG2 STRI2 LF'ERG PERG
IMPRE ANAL! ANA LSENT SENT LPAL PAL PV!PG
.-$,.
·' [,..
'";" ";'" ",'"
~vr-·
"IDENT ...
,.
,..ft:c::IOt·1fY
'1/~r
,. HiPRESSfiO"
fH~RLISE-'
"REGF:FIS>'
.,. [:.E·'
,.._>,..
·'+·' ·')·' ·'Y ·'(·'
'''
BIIF -) "$ ... GRAM '$'
GRAM -> NTER TER AXIOM. SEGRE LPERG
->
tHER
\INTfR ,. : ··
LTER . . ; ·'
#~:
VNTER -> 'Vtl' #1.
LTER -) LTER STRI1 I STRI1
STPI1 -> - · l[:.ENT" t::
TEF~
-) ··'·lT' . . :·· LTER ··,;·' #4
.
AiOOt1 -> . . Fi:=<IOt·1A-' ··: •· STFI2
•'
:;.rrd2 -> . . IDENT' f;!:•
SE"Clfi:E -) ··r-:ECiF:tl'S·· -·: . . Lf':EG :f!:1? .
LREG -) LREG REG I REG
F"<'! R -> ··,;' #ü
~
F~ECi·
-:> PESG! "->-' P[)l ~:
-:> . . roan-·· :j:l=f. .
PDIR -) P~IR
MAIS ELEM
PESO
-> ···+/ .
ELH1 -> / rDENT/
Lf'tiR -> ··c· #t: .
t·1Al:':·
:~=7
P'·/I
~
~
F~
ELEM
1 LF'AR F'[HF-:
'v
#11 .-
Lc:oL LELn1 / J/ #12
LCOL -) /[/ #9
LELEM -) PDIR I LELEM VIRG2 PDIR
VIRG2 -) ,. , ·· #iü
LPERG -·> LPERG PERG I PEPG
PERG -) ANALI / IMPRE
ANAL I -)
i1~JA
·':,. LSnn .
ANA -> ·· RNíiL I SE/
LSENT -> LSENT SEI~T
fflf: .
I SENT
SENT -) LPAL F'VIRG / PVIRG
LPAI_ --) L~A
PAL / F'AL .
F' AL
-> ,.
I C• E IH'
#i4 .
F'VlRG -)· ··.;/ #1.5
I HPRE
$
-> ,.
I t·1PRESSAO,.
I
DE'
'F.:ECi~RS
,.
.i/
#1.E: .
38
COMMON /HASHI/HASHIN(0/1000),C0DIGO,LIVRE,TA8ELAC-100/-1)
COMMON /MEMORIA/MEMC500),MEMOR
COt·1t-10N /5 I ~JlL/F'riPE·C!
.. COLE~_:(!,
l/I F:l:itiLFI, t·1FIRCA.·
~IA
I 5 .. OU, EF'S I L01-J . SUS"
COMMON /ENDERECO/PESQUE.ENDEC-100/-1)
COMMON /SIM80L05/COULNTERMINAL,COULTEPMINAL,AXIOMA
COMMON /ANALISE/IJELEM,VELEM(0/50),LEITURA
DIMENSION PILHA(0/100),PILHALIX(50,2)
C=======DEFINICAO DE VARIAVEIS
LEI TUF.:A=!)
Sot·tELEt·l=l
L.I rmt1=ü
TOF'O=i
PILHA<O)=O
ESCOLHR=(1
PILHACTOPO>=AXIOMA
C=======INICIO DO PROGRAMA EM NDFORT
START
IN ELEt·l
1000
T
= PILHACTOPO)
IF CT. EQ. 0) FAILURE
C=======TESTE SE O TOPO DA PILHA E TERMINAL
IF
IF
IF
IF
CT. GE. COULNTERMif~A)
GQ 1'0 4000
(1. EQ. EF'Sll.ON) GO TO 2000
(T. EQ. MARCA) GO TO ~80
CELEM. NE. f ) FAILUPE
IN Elr:t·1
2000
3000
4000
SOMELEM
TOPO
=
=
SOMELEM-1
TOP0-1 INV TOP0+1
GO TO 1000
IF CTOPO. EQ. 1. AND. LEITURA. EQ. CNELEM+i)) SUC:CESS
TOPO = TOP0-1 INV TOP0+1
CiO TO 1000
POSI = (IR8SC1')-1)*1A85(C0ULTERMINAL-2)+1A85CELEM)
CALL. OPERMACPOSI, ~'RLO.i,
1)
IF CVRLOR. EQ. 0) FAILURE
OUT t·1HJ;.'CR .
T
SOMELEM = SOMELEM-1
PILHACTOPO) = MARCA
TFiU?:; = EI-WECO
C=~SUBTIR
4001
Go ro c
O NAO l'ERMINRL
~.(1)
,
6ooo ;. ,
r·1EI"CTfiU>~;.
NCI f(IPO
DA F'ILHA PELA REGRA
39
C===::::::::c;:::t1r1IS
5000
:::(H)I3
K = TAUX+iME(~
IF ü1Et'I(K>.
..
GT. [1)
TOF'O = TOF'O+i
=
PILHRCTOF'O)
IF d'1Et'l<fU. EC1•
8003
SOMELEM
TO
MEM(K)
EP:IL.'H~>
= SOMEL.EM+i
7[1(1[1
GO TO
:.;:(1(1]:
IF CSOMELEM GT. NELE11) FAILURE
OUT t·1Et·1Ct::::•
8801
8002
GCI
.
IF CMET~LIX).
EQ. OU) GO TO 8002
K = K-1
IF CCK-TAUX-1). GT. 0) GO TO 8000
IF CLINHA. EQ. 0) GO TO 1000
K::: PILHRUXCLINHA,l>-1
TAUX = PILHAUXCLINHA,2)
L!IIHfl = LJIHfl-~
GO TO ::::Ofi1
7000
7001
IF CMEMCTAUX). EQ. OU) GO TO 7001
LINHA = LINHfi+l
PILHAUXCL!NHA,ll
PILHAUXCLINHA,2)
TAUX = MEMCK)
GO TO 40(11
C====o::::.:=OU
60ü0
=K
= TAUX
ESCOLHA = CHOICE CMEMCTAUX+i))
K = TAUX+ESC:OLHA+l
GO TO 8ü>)ü
EIW
40
(1JJF0f{2)
..
pa:ca ir:;·l-~L.bç_\o
t-:o c~luo
ela c.atri~
booleana p~
--,11) o
CoLL
C:CJI'It·10N /HASH!/HFtS.1-IIN(0/:LC'00) .. COC•ICiO.· LI'I·'F'E .. Tf!E:ELR(-1(10/-1)
COMMON /MEMORIA/MEMC500),MEMOR
C011MON /SINAL/PARESQ,COLESQ,VIRGULA.rlfiRtA.MAIS,OU,EPSILON
COMMON. /ENDRCOPSQU.-10~)
COMMON /5IM80LOS/COULNTERMINAL,COULTERMINAL
PILHf"JC50 .. 2)
Dit·1Eh!SIO~J
C=======DEFINICAO DE VARJRVEIS
L I NHA~(1
ELEt;1\·'t·l=O
ES".COL.H=O
NELEM=IRBS(COLILNTERMINAL)
C=======INICIO DO PROGA~I
EM NDFORT
STAF:T
ELEMVtJ
= CHOICE
=
CNELEM)
PESQRE = -ELEMVN
ENDREG
ENDECPESQRE)
IF CENDREG. LE. 0~
FAILURE
C=======SAIDA DA PARTE ESQUERDA DA REGRA
9000
OUT PESG!RE
GO TO ( 20~1
,
:~i10
)
,
~iEf'I(DK•F.:C)
2000
APONT = ENDREG+2
6000
IF (MEM(APONT>. GT. 0) GO TO 4000
C=======SAIDA DOS ELEMENTCtS DA PARTE DIREITA DA REGRA
OUT l·1Et·1 ( Af''ONT >
7000
5000
"I F 01Et·1 ( Et·Wr::ECi). EC!. OU> GO TO 5rZiüü
APOt·lT = APO~T
+i
lF CRPONT. LE. CENDREG+MEMCENDREG+1.)+1)). GO TO 6000
IF (LINHA. EC!. ú) SLICCESS
APONT = PILHACLINHA,1)+1
ENDREG = PILHACLINHA,2>
LINHA = LitJHA-1
GO TCt "?'000
4~0
IF (MEMCENDREG). EQ. OU> GO TO 8000
LINl-lfl = LINHR+:l
8000
3000
PILiiACLINHA,i> = APONT
PILHACLINHA,2> = ENDREG
ENDREG = MEMCAPONT>
GO TO 900ü
ESCOLH
= CHOICE
APONT = ENDRG+2(M<1>-~:coL.H·
GO TO 6000
END
(MEMCENDREGi·l))
41
_ r,'~-
?~_:-,.
D' u~-1.;
1\
....:::....:.:-...:..-.·-..:.--
v,.1. •
r,ç..1..!L,.
ao
"
uo
.
s~8-cG.r:,
LL
.
'·
o
}XJ.l~o
Gl (5 )) d2 uoJ.o coüv:"m-~inal
•
. RUt1 L.L
IMPRIMA CONVE PARA CONVERSACIONRL
OU O NOME DO ARQUIVO
*CON'·/E
?
$
? VN
S NP AUX VP V DET N M ;
s
.i
-:·
f~:ECiRAS
'-
'·/F' -:> '·.•' + NF·
-> < DET
? tiP
?
?
[)ET
J
->
íiU:,~;
[
o
t-1
j
_;
)
+ ti A
'
.
IJt·1A
t-1
->
[
POLi[
-o t-4
_·.,
[
::.I NCER I L•FlDE
?
?
--
'
L> EVE
]
l
V -) [ VIRAR , BUSCAR
I NO ' E:AF:CO
P1EJ·~
J
--
J
O MENINO PODE
VIR~:
O 8ARC:O ;
'
c:::or.1plo 1 ( craEL2.tic3.
42
FRASE A SER
At~LISD
O MEIIINO PC1DE VIRAR O BARCO
••
ARVORE ( 0 ) - REGRAS (
~
) - AMBAS ( 2 )
===================
REGRAS APLICADAS
S -) NP + AUX
NP -) DET + N
+
VP
DEl -) O
N -) MENINO
AU~
-) M
M -) F'üDE
VP -) V + NP
V -) VIRAR
NP -) DET + N
DET -) O
N -) BARCO
===================
ARVORE DE DERIVACRO
1
•
•*2
*
• •
*
~
•* • * • •
•
••
6
•
*
*9
• • * * • * * •
•4
•*
•
•
•
• * *
*'
••
•"
*
•
*
•
*
12
17
'
•
*
*
15
u
~
*
*
*2
*
*
•6
*
*
*
9
•
*
~=
•
*7
*
*
•
16
43
FRASE A SER ANALISADA
O t'1ENIND F'O[:.E
######
A FRASE NRO PERTENC:E R LINGUAGEM
GEF:AC"•R F' ELA C1F..'.;:H·IAT XC:FI
? MENINO VIRAR O BARCO ,
FRASE A'SER ANALISADA
MEtJINO VIRAP O BARCO
· ;::1
Ar~'·/OF.:E
( ü ) -
REC:iF::AS
===================
REGRAS APLICADAS
S -·) NF' + VF'
NP -> t~
N -> ~1UliW
\o'F' -) \! + NF'
'·/ -) '-/IRAF.:
NP -) DET + N
f>ET -> O
tJ -> E:AF:co
(
i
)
44
? O BARCO VIRAR O MENlNCI
O BRr:CO VIRA? O MENINO
?
.-,
ARVORE ( 0 ) - REGRAS ( 1 ) - AMBAS ( 2 )
~
=~
AF'LICR[:•AS
F:EG~r-JS
::. - >
vr:·
+ N
+
t-~P
t·JF' -) I>ET
[.lET -> O
N -) E:FtRCCI
'•/F' ->
\1 -) '·iF.:t=~
\1
+ t-JF·
r-lP -:.> DET +
Dê"f
N -
>
-:> ü
t-~
NO
~·1EIH
ARVORE DE DERIVACRO
1
*'
*:+:
:+:
!f:
* *
*
*'
*
.-,
o
*
:t:
*'
:t:
*
*4
:;.:
:t:
,,
*' *'
6
7
5
*
*
*9
*'
*
1t:
:~;
:t:
•
*
*
*'
_,,
:t:
*'
z
*
:{:
:f;
*
17
*t:
:t:
**'
_Çl
* *
.'f;
*
*i"'
*
*
*
15
45
OU O tJOME DO ARQUIVO
CPU TIME: 3. 42 ELAF'SED TIME: 9:44.60
NO EXECUTION ERRORS DETECTED
E>UT
'
46
' elo
- arqUlVO
.
Gl ( S )) atra.vec
~L:.ü'
'1-·r:-·
&&&&&&&t&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
IMPRIMA CONVE PARA CONVERSACIONAL
OU O NOME DO ARQUIVO
===================
FRASE A SER ANALISADA
MENitJO PODE VIRAR O BARCO
? ARVORE ( 0 ) - REGRAS (
1
~
) - AMBAS C 2 )
===================
REGRAS APLICADAS
5 -> NP + RUX + VP
Nf' -) N
t-~
->
t·1EN-~O
AU>i -) t·l
t1 -> F·ODE
\·'P -> V + t-~P
V -> \IIF:AR
NF' -> DET +
l>ET -> O
N -) Bt':JRC:CI
t~
~=
FRASE A SER AtJRLISADA
O t·lENINO PO[)E
######
A FRASE IJRO PERTENCE A LINGUAGEM
GERAD8 PELA GRRMRTICA
47
FRASE A SER ANALISnDA
MENINO PODE VIRAR E:APC:o
? ARVORE ( 0 ) - REGRAS C
1
~
) - AMBAS l
!
l
===================
REGRAS APLICADAS
S -> NP + ALIX
NP -) N
N -) MENINO
AUX -) M
M -) PODE
VP -> V + NP
V -) VIRAR
+
VP
NP -) N
N -) BARCO
===================
FRASE A SER ANALISADA
MENINO VIRAR BARCO
?
1
ARVORE C 0 ) - REGRAS C i
) -
AMBAS ( 2 )
)
AMBAS ( 2 )
REGRAS APLICADAS
5 -) NP + VP
NP -) N
N -> MENINO
VP -) V + NP
V -) VIRAR
NP -) N
N
-> BARCO
FRASE A SER ANALISADA
O MENINO VIRAR BARCO
0
1
ARVORE < 0 ) - REGRAS (
i
-
48
=~
REGRAS APLICADAS
5
->
NP + VP
NP -) DET
+
-> O
~ET
N
N -) MENINO
VP -) V + NP
V -) VIRAR
NP -> N
N
-> BARCO
===================
FRASE A SER ANALISADA
MENINO VIRAR O BARCO
? ARVORE
< 0 ) - REGRAS ( 1 ) - AMBAS ( 2 )
1
===================
REGRAS APLICADAS
-> NP + VP
NP -> N
N -) MENINO
S
VP
->
V + NP
V -) VIRAR
I~P
-> DET + N
DET -) O
N -) BARCO
&~
IMPRIMA COtlVE F·ARA CONVERSACIONAL
OU O NOME DO ARQUIVO
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
CPU TIME: 2. 62 ELAPSED TIME:
NO EXECUTION ERRORS DETECTED
EX!T
1:~5.
30
49
G2 (~3)
G.::;
l::J.0-:.10
convcrDC1Cionalo
PUN LL
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
IMPRIMA CONVE PARA CONVERSRCIONAL
OU O NOME DO ARQUIVO
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
?
$
?
'.,IN
?
:;-~
5 ><
-> [
A +
:>=:
J
fi
J _;
? ANALISE : R FI A A A A
50
FRASE A SER-ANALISADA
AAAAl1A
? ARVORE ( 0 ) ·- REGRFiS ( 1 ) - AM8A5 ( 2 )
s - ---- ::.:
,':<;' - ) fl
,'·-'.., -> R
:~
-)
.-·.
'•i
,..,
X
-)
,_,
-)
-)
+ :.,,·
,-,
+ "
A + ~·:
A + ?=:
A + :•::
A
ARVORE DE DERIVACACI
1
*
:t:
+
2
:t:
.-r:
*3
+
•
* * ,.+
2
+
*
+
:;
*
"
*
*2
+
*+• *
}
:t:
* *
*'2
*
*
*:::::
=I:
:t:
*
:t:
c-
"
*
,_* * * * *
:;:
:t:
2
3:
51
? A
FRASE A SER ANALISADA
A
?
ARVORE ( 0 ) - REGRAS (
~
) - AMBAS ( 2 )
2
REGRAS APt.lCRDAS
5
-)
X
X -> A
=~
ARVORE DE DERIVACAO
1
*
*
•
•
•o
?
$$
&~
IMPRIMA CONVE F'ARA CONVERSACIONAL
OU O NOr1E DO ARQLIIVO
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
*EXIT
CPU TIME: 2. 05 ELAPSED TIME: 4:9.40
NO E~CUTION
ERRORS DETECTED
EXIT
52
Utiliz2.çic do E;irJtcL:Cl LL de ElOclo convcrr.;acional 1:wo-
. F:UI'i LL
&&&&&&&&&&&&&&&ff&&&&&t&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
IMPRIMA CONVE PARFI CCrNVERSACIONRL
OU O NOME DO ARQUIVO
&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&&
*CC"it-l\·'E
?
,.,
~
? '•/N
?
··rr
s ·,·
>~
•'
S
-:>
A
--:· F:EliRA:::.
1 1
T
++++++ERPO NA LINHA NUMERO
ACUSADO NA SINTAXE
'r' -) /( :x:
CPU TIME: 0. 41
ELAPSED TIME: 1.24. 55
NO EXECUTION ERRORS DETECTED
E>:JT
6
53
BIBLIOGRHICAS
(l/
E..T.JJ.on. An iEtroduc-~n
BJ~CH,
to
Fr:.:·::__r::;..,_r:;. tr;:,nsfo~.i'l
Ilev,• Yo:rlc, Hol·G /cl964/ 205p.
I.T. Pr /cl%5/ 25lp.
/3/
•
T"n.r:·c,ac·e
and Lüncl • I{en
.;_x;,
Q
Q-
Harcourt c/1968,
Yor~.;:,
1972/ l94Jl.
/4/
CHOl:SK.Y, Hoa.rn. On certain form.o:tl 'pro_perties of gr2..a:.s.rs.
Control, Eer.: York,
Tnfor;-!lati~:d
/5/
/6/
lS59.
~:137-6,
stx·LJ.Ct v_r·:?.
~
.' .
uu.manJ.lilCf>,
lC'6
_.0 •
Uni v., 1972 o
/G/
D!'encleis Uni v .. , 1973. 29p. /c6:pi2. xerox/c
/9/
lO;l2;::::,:_;u. hanõ.boo}:. 2 eCl. 1.Iaryland, Digital /1972/
DECSY~:1
388p. (Dccsysteu
/10/
10 Eandbook Series).
10; users hanclbocl:. 2 ed. Laryl2nd, Dic;i t::.l, /1972/
]):JCSY·~si.I
S36p. (DeCS2Tstc:o. 10 Eanclbool: Serics).
/11/
Jo,yce. A coraputer s;ysteu for transfornatio::_al [;raFRIZJ:.~E,
o:f tlle ACT:, Nev1 Yorlc, 12(6):341-3'l·G,-
r:.mar. Co1;~Lmic2t:'ls
1969.
/12/
FL'Ji"J, Robert \"i. Hon-·detcr;.:;inistic Dlsorithins. JourDs.l cf t~l.<:
Association for
Cm~putinc;
I:n.clünelJ:• Iiew Yorl::,
l~
(4):6.36-
64Lf. 1968.
Yo:d·:, Jo:.1n ':iiley /clS71/
/lA/
G~I:?TUS,
49J:p ..
!f. V. & PE'l1TIICK, S. :.t. Top-<lor;n versLW bo·3tor::.-np-