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PISEAGRAMA, 2018
Usuários da cidade cotidiana, moradores das ruas, especuladores, empresários, governos, artistas e pixadores negociam os sentidos possíveis da arte pública, cujos fragmentos históricos são recompostos neste ensaio a partir da reflexão proposta pela série fotográfica Edifício Recife, de Bárbara Wagner e Benjamin de Burca.
2014
É propósito deste texto abordar a aproximação entre publicidade e arte, no espaço público. Tendo por fim uma reflexão sobre a experiência coletiva e individual de relação com a paisagem urbana na contemporaneidade, tal como percebida e vivida, procuraremos defender a possibilidade da publicidade exterior poder contribuir para a valorização dessa mesma experiência. Pela sua natureza potencialmente criativa, e poderemos mesmo dizer, artística, a publicidade, muito embora os seus fins últimos visem interesses comerciais, a promoção de causas ou outros, não é em si mesma contrária aos benefícios da pura fruição estética (Bell, 1914; Fry, 1970), podendo constituir nessa medida uma mais-valia no contexto do espaço público e do quotidiano. Identificar e problematizar casos atuais de encontro e/ou desencontro entre publicidade e arte, não deixando de equacionar possíveis articulações com a arte pública (Vaz Pinheiro, 2005), tanto no contexto nacional como internacional, é o principal objeti...
Resumo Com o espaço público se saturando cada dia mais, e com o surgimento de inúmeras produções, artísticas ou não, uma mudança no pensamento artístico parece inevitável. A partir de textos como A morte do autor de Barthes, A obra aberta de Eco e A obra de Arte literária de Ingarden percebemos uma gradativa perda de importância na autoria da obra, consequentemente uma diferente validação das produções como obras de arte e principalmente um aumento de espaços exibidores, que terão na cidade o museu aberto à varias experimentações visuais. Palavras chave: Arte publica, apropiacionismo, cidade, conceitualismo, produção
CONVOCARTE, nº. 1, 2015
O objetivo do presente artigo é analisar o vandalismo da arte pública, abordando o seu significado, a sua especificidade em relação a outros tipos de vandalismo, os seus motivos, e as possíveis medidas, quer de correção quer de prevenção, para solucionar esse problema. Mais do que qualquer outras expressões artísticas, a arte pública é particularmente vulnerável, e suscetível de vandalismo, devido ao facto de se encontrar no espaço público, e de se confrontar com todo o tipo de público, muito dele não motivado ou sensibilizado, e é alvo de vandalismo por motivos políticos, estéticos, urbanísticos, económicos, psicológicos, morais, e religiosos. Apresentamos algumas medidas e possíveis soluções de carater técnico, medidas de sensibilização, educação e informação, defendemos uma maior adequação da arte ao local, espaços mais aceites pelo público para determinadas obras de arte, e também o maior envolvimento do próprio público nas iniciativas em torno da arte pública, e não apenas as iniciativas institucionais. Palavras-chave : Arte pública, vandalismo, significado, motivos, soluções Abstract : The goal of this article is to analyze the vandalism of public art, addressing their meaning, their specificity in relation to other types of vandalism, his motives, and the possible measures of prevention or correction, to solve this problem. More than any other artistic expressions, the public art is particularly vulnerable and susceptible to vandalism, because is placed in the public space, and to confront all kinds of public, don’t motivated or touched, and is vandalized for political, urban, economic, aesthetic, psychological, moral, and religious reasons. We present some measures and possible solutions of technical character, measures of education and information, we advocate greater suitability for location, more accepted places by the public for certain works of art, and also the greater involvement of the public around the initiatives for the public art, and don’t only institutional initiatives. Key-words : Public art, vandalism, meaning, reasons, solutions
Este texto centra-se na relação da Arte Pública e a Política, particularmente nas origens históricas do 'novo género de arte pública' em articulação com as práticas que daí descendem.
«Há, em cada cidade, uma infinidade de temas que alimentam a criatividade artística. Mais do que um papel, a arte no ambiente urbano tem hoje “uma responsabilidade”, considera Mário Caeiro. Há mais de duas décadas a conceber e produzir projectos culturais e de espaço público, o investigador e autor do livro Arte na Cidade apela à criação de um branding do cidadão, usando os movimentos artísticos para tornar as cidades “mais humanas”.» Filipa Cardoso
Editora Fonte da Palavra, 2013
"Uma característica do nosso tempo é a da chamada "arte pública". Poderá acontecer isso realmente com a arte, considerando-a como pública ? pode a arte ser pública ? em que sentido ? a arte pública é toda a arte que está no espaço público ? mas o que é o espaço público ? o que é que o espaço público traz à arte? e o que é que a arte traz ao espaço público ? A arte pública origina estas e outras interrogações de diverso tipo : espacial, temporal, político, artístico, e estético. Mais amplamente ainda, pelo seu jogo de presença espacial (aqui), e de ausência espacial (ali), a arte pública faz pensar o ser e o não ser, o estar e o não estar aqui : o problema da estabilidade e da instabilidade dos objetos artísticos, o problema da estabilidade e da instabilidade espacial, e da variabilidade de formas de expressões e de objetivos à mesma inerentes. A arte pública contribui para a qualidade e a visibilidade do espaço público, constitui muitas vezes o seu ponto de referência, promove a sua apropriação, forma-o e dá-o descobrir, torna-se o símbolo desse espaço, e da identidade urbana. Refletindo sobre o tema da cidadania no âmbito da arte, a arte pública é o melhor exemplo Pretendemos por isso refletir sobre o chamado direito à cidade, sobre a problemática da intervenção dos cidadãos, e o exercício da cidadania.. Tratando-se de obras de arte erigidas no espaço público (que é de todos), e sendo geralmente suportada por financiamento público, levanta-se portanto aqui a questão do direito ou do não direito de participação e de contestação dos cidadãos, enquanto identificados com essa arte, e enquanto usufruidores desse mesmo espaço público. Por isso, até que ponto a arte pública é ou consegue tornar-se realmente pública ? ""
MONUMENTOS INVOLUNTÁRIOS: ARTE/ ESFERA PÚBLICA, 2021
Após 25 de maio de 2020, dia da execução de George Floyd, cidadão negro estaduniden- se, pela polícia de Mineápolis, uma série de manifestações se espalhou por diferentes países. Nessa onda de manifestações antirracistas, uma das ações que chamaram a atenção foi o desmantelamento de monumentos públicos. Os alvos foram esculturas que retratavam líderes políticos e econômicos vinculados, de alguma forma, ao racismo, à escravidão e ao colonialismo. Tais acontecimentos revelam certa urgência em reavaliar a configuração da esfera públi- ca e, mais especificamente, o papel da arte nesse espaço.
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Les Cahiers de l'AREFLE, 2020
Aisthesis, 2024
Resistenze Quotidiane, 2024
I. A. Biliarsky (ed.), Laudator temporis acti. Studia in memoriam Ioannis A. Bozilov. Vol. I: Religio, Historia. Sofia, 2018, pp. 435-510.
Effective learning of Mathematics: From theory to Practice, 2012
Zeszyty Naukowe Uniwersytetu Rzeszowskiego, 2020
Zenodo (CERN European Organization for Nuclear Research), 2022
SSRN Electronic Journal, 2010
Revista Agrogeoambiental, 2010
Ahmad Dahlan Mengabdi, 2023
The Open Microbiology Journal, 2020
IEEE Transactions on Biomedical Engineering, 2005
Geophysical Research Abstracts, 2004