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Enquanto ciência humana, a antropologia pode fornecer-nos reflexões importantes sobre o turismo. A relevância da inclusão da perspectiva antropológica sobre o turismo neste livro justifica-se com base em duas razões principais: em muitos aspectos, os dois campos (sociológico e antropológico) tocam-se e/ou misturam-se quando estudamos o turismo; por outro lado, urge fazer-se um trabalho introdutório sobre a antropologia do turismo em Portugal, simplesmente porque não existe nenhum (nos tempos que correm, é da máxima importância despertar a consciência dos antropólogos portugueses para o estudo do turismo, quanto mais não seja, porque ele será o motor da futura economia e Portugal situa-se na rota dos principais destinos turísticos no mundo, facto que fornece condições extremamente favoráveis à iniciação de um estudo aprofundado sobre as suas implicações na vida dos portugueses).
As actividades e relações profissionais num serviço de imagiologia de um hospital público, não universitário, são o tema central do trabalho de investigação aqui apresentado. Tendo como pano de fundo a sociologia das profissões (onde é apresentada uma perspectiva epistemológica da disciplina), são transpostas para esta pesquisa questões como: a autonomia e autoridade profissionais; as relações, tensões e conflitos intra e interprofissionais; as configurações assumidas pela tecnologia no campo da imagiologia; as técnicas utilizadas; os riscos ocupacionais aos quais os trabalhadores deste serviço se encontram expostos; o poder da profissão médica e os seus efeitos sobre a emergência e afirmação de “novas” profissões da saúde, nomeadamente os técnicos de radiologia. Na parte metodológica do estudo são debatidos alguns factores que interferem nos resultados, particularmente os aspectos que podem enviesar os dados obtidos (incluindo o próprio investigador). Afinal, as pesquisas nunca são totalmente neutras. Num campo de investigação repleto de múltiplas interacções sociais, as conclusões alcançadas são, simultaneamente, surpreendentes e elucidativas do ambiente hospitalar.
Íntima união da Igreja com toda a família humana 1. As alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos homens de hoje, sobretudo dos pobres e de todos aqueles que sofrem, são também as alegrias e as esperanças, as tristezas e as angústias dos discípulos de Cristo; e não há realidade alguma verdadeiramente humana que não encontre eco no seu coração. Porque a sua comunidade é formada por homens, que, reunidos em Cristo, são guiados pelo Espírito Santo na sua peregrinação em demanda do reino do Pai, e receberam a mensagem da salvação para a comunicar a todos. Por este motivo, a Igreja sente-se real e intimamente ligada ao género humano e à sua história. A quem se dirige o Concílio: todos os homens 2. Por isso, o Concílio Vaticano II, tendo investigado mais profundamente o mistério da Igreja, não hesita agora em dirigir a sua palavra, não já apenas aos filhos da Igreja e a quantos invocam o nome de Cristo, mas a todos os homens. Deseja expor-lhes o seu modo de conceber a presença e actividade da Igreja no mundo de hoje. Tem, portanto, diante dos olhos o mundo dos homens, ou seja a inteira família humana, com todas as realidades no meio das quais vive; esse mundo que é teatro da história da humanidade, marcado pelo seu engenho, pelas suas derrotas e vitórias; mundo, que os cristãos acreditam ser criado e conservado pelo amor do Criador; caído, sem dúvida, sob a escravidão do pecado, mas libertado pela cruz e ressurreição de Cristo, vencedor do poder do maligno; mundo, finalmente, destinado, segundo o desígnio de Deus, a ser transformado e alcançar a própria realização. Para iluminar a problemática humana e salvar o homem 3. Nos nossos dias, a humanidade, cheia de admiração ante as próprias descobertas e poder, debate, porém, muitas vezes, com angústia, as questões relativas à evolução actual do mundo, ao lugar e missão do homem no universo, ao significado do seu esforço individual e colectivo, enfim, ao último destino das criaturas e do homem. Por isso, o Concílio, testemunhando e expondo a fé do Povo de Deus por Cristo congregado, não pode manifestar mais eloquentemente a sua solidariedade, respeito e amor para com a inteira família humana, na qual está inserido, do que estabelecendo com ela diálogo sobre esses vários problemas, aportando a luz do Evangelho e pondo à disposição do género humano as energias salvadoras que a Igreja, conduzida pelo Espírito Santo, recebe do seu Fundador. Trata-se, com efeito, de salvar a pessoa do homem e de restaurar a sociedade humana. Por isso, o homem será o fulcro de toda a nossa exposição: o homem na sua
master's thesis, 2016
Lisboa, Escola Superior de Educação João de Deus, 1999
Cescontexto, 2017
Revista Turismo & …, 2010
Actas do XI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (vol IV), pp. 13-18, 2011
II Congresso Ibero-Americano de Intervenção Social – Direitos Sociais e Exclusão, 2018
Coleção Portugal+Seguro, 2013