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Estuda-se um bloco que ostenta um epitáfio romano, que tem como singularidade o facto de os antrop´´onim0os nele patentes serem etimologicamente latinos - Laurus, Rufus, Primula e Varus - usados, porém, à maneira indígena, a denotar a fácil apropriação, logo no início do contacto com os Romanos, dos nomes próprios eminentemente relacionáveis com características concretas dos indivíduos assim identificados.
Ficheiro Epigráfico, 2022
Fragmento de placa funerária romana proveniente da Herdade da Abóbada (freguesia de Vila Nova de São Bento, concelho de Serpa), onde se reconheceu a existência de vestígios relacionados com uma villa romana que terá continuado a ser ocupada durante a Antiguidade Tardia.
2009
Dissertação de mestrado sobre as ânforas romanas republicanas e alto imperiais do povoado de Mesas do Castelinho, Almodôvar.
O presente texto conheceu um percurso longo e complexo. Nasceu como primeiro capítulo do trabalho As ânforas do acampamento militar romano da Lomba do Canho, Arganil, dissertação científica apresentada em Julho de 1987 como parte das provas de aptidão científica e capacidade pedagógica (arts. 53 e 58 do E.C.D.U., decreto-lei 19/80), na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Quando se procedeu à submissão da candidatura de edição desta dissertação, o avaliador do INIC (Instituto Nacional de Investigação Científica) considerou irrelevante a sua inclusão no volume a publicar, razão pela qual não chegou a figurar em: Sobre as ânforas do acampamento romano da Lomba do Canho (Arganil), Lisboa, UNIARQ / INIC, 1989 (Cadernos da UNIARQ, 1). Por sugestão de Victor S. Gonçalves, o texto foi substancialmente ampliado e modificado com a finalidade de figurar, como o título O Estudo das ânforas, no volume colectivo Arqueologia em Portugal anos 90, que não chegou a ser publicado. Contudo, na forma que então apresentava, foi distribuído como "texto de apoio" aos participantes em diversos cursos livres sobre cerâmica romana, desde 1993. De novo revisto, foi usado como texto de apoio e amplamente distribuído, no âmbito da disciplina de Materiais arqueológicos 1 – as ânforas romanas, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, em 2000. Trata-se, portanto, de um documento difundido e, inclusivamente, já mais de uma vez citado. Por vezes, perguntavam-me como se deveria citar um documento assim, uma vez que já não faria sentido continuar a reportá-lo a um volume que já não seria publicado. Os novos meios de difusão electrónica, criaram a possibilidade de resolver duas questões em aberto: por um lado, abrir a um mais amplo escrutínio um texto que era conhecido de muitos, mas não acessível a todos; por outro, proporcionar uma forma simples e expedita de citação. Sendo, na plena e total acepção do termo, um texto histórico, espero que possa ainda revelar-se de alguma utilidade para os seus novos leitores.
Ficheiro Epigráfico, 2023
Dá-se a conhecer uma placa funerária romana, reutilizada como material de construção na parede de uma igreja, no concelho de Armamar (distrito de Viseu). O mau estado da superfície epigrafada não permitiu uma leitura completa, mas conseguiu-se verificar que há menção de uma indígena, «Flavilla», filha de «Flavus».
Revista de História da Sociedade e da Cultura, 2010
Ficheiro Epigráfico, 2023
In the Alcáçova of Santarém the archaeological diggings made since the early 80 revelled a intense presence of the an Iron Age occupation. Although the presence of Phoenician amphorae is documented since the VII c. ªd until the roman occupation, this transport container suffers deep changes, beginning in the V c. A.D. With the presentation of this paper we aim to describe the evolution of the amphorae in this arch logical site through its shape and fabric changes and its quantity through the different stages of the Iron Age occupation.
This article mentions the news of the discovery of one statue-menhir in the place of Corgas close to Chãos village, parish of Donas, municipality of Fundão, disctrict of Castelo Branco. Identified in 2008, the statue-menhir of Corgas (Donas, Fundão) corresponds to a reutilization of a menhir from later time neo-chalcolithic chronology (Bronze Age). It was carved in a granite block of big dimensions measuring 2,80 m high and 0,65 m of maximum width. The menhir’s phallic shape was structured in a way that it confers an anthropomorphic appearance. It presents decoration in the lateral and frontal faces. They are part of the represented motives a bi-ancoriforme figure (figure usually represented by a double axe), a sword, suspension straps and a small hole. Through the presented iconography, this monument can be framed in the group of the so called alentejanas steles (from the region of Alentejo-South of Portugal) or of type I from the Bronze Age, more specifically in the sub-type IA, chronologically attributed to the middle of the II millennium b.C.
International Journal for Research in Applied Science & Engineering Technology (IJRASET), 2024
NEAR EAST UNIVERSITY LIBRARY, 2019
N D Global Publication, 2024
Archeomatica, 2024
International Journal of Divination and Prognostication, 2023
Revista Encantar - Educação, Cultura e Sociedade, 2020
Springer eBooks, 2005
Internal Medicine Review, 2017
Atmospheric Research, 2008
IOP Conference Series: Materials Science and Engineering, 2018
Gastrointestinal Endoscopy, 1990
IOP Conference Series: Materials Science and Engineering, 2018