La chiesa di San Pietro a Tuscania, ombreggiata da due massicce torri, trae il suo magnetismo dall'apparente contrasto delle parti, incarnando lo spirito tipicamente medievale di integrazione armoniosa e disinteressata di fasi costruttive anche molto lontane nel tempo. La bottega di Spoleto, che intorno al 1207, come si vedrà, fu chiamata a decorare la facciata della chiesa, non si preoccupa di integrare coerentemente ciò che già c'era; al contrario, produce un ornamento in pietra bianca che si staglia contro i blocchi di tufo delle facciate laterali, ravvivando l'intera facciata. Lo sviluppo della facciata di San Pietro a Tuscania avvenne in due fasi. Nella prima fase furono costruite le due facciate delle navate, stilisticamente influenzate dalla tradizione toscana, probabilmente intorno al 1190. I lavori furono probabilmente interrotti nel 1191 quando la sede episcopale fu trasferita a Viterbo. La decisione di riprendere la costruzione della facciata potrebbe essere stata presa durante una visita di Innocenzo III a Tuscania nel 1207. Questa fase costruttiva sarà collegata a una politica di gestione dei territori della Chiesa centralizzata nelle mani del papa stesso, risultando in un'iconografia carica di significato politico, piena di simbolismo che molto racconta della società medievale. Si propone che la decorazione sia un manifesto religioso propagandistico della buona e cattiva strada; la bifora di sinistra sarebbe una allusione alla dottrina dualista dei catari. Strenuamente combattuti dallo stesso Innocenzo. Mentre nella bifora di destra si dispiegherebbe una visione di Padri della Chiesa, arcangeli e un Agnus Dei, tutti clipeati, simbolo della retta via. L'ipotesi che identifica Innocenzo III come il patrono del restauro architettonico e decorativo si basa su diverse considerazioni. Innanzitutto, il periodo del suo papato (1198-1216) coincide temporalmente con la fase di ristrutturazione della basilica; l'iconografia di San Pietro è coerente con altre commissioni del papa e con il fervore di rinnovamento e il sentimento anti-cataro che egli manifesta durante il suo mandato. È inoltre attestata la presenza di Innocenzo a Tuscania nel 1207, suggerendo motivi convincenti per supportare l'idea che possa essere stato il patrono del restauro.

Alexandre Meirelles Pessoal, eu comecei esse texto sem nenhuma pretensão, coloquei-o no fórum concurseiros, mas ao ver o mesmo receber mais de 3 mil acessos em 4 dias, vi que teve muita gente interessada nele. E conversando com o Vicente, pensamos em colocá-lo aqui no site do ponto, para mais pessoas terem acesso. E uma dica inicial: se você realmente está disposto a ler esse texto, imprima-o, porque é muito longo para lê-lo na tela. E ainda poderá ler novamente alguns pontos que achar necessário e emprestar pros colegas. Antes de qualquer coisa, deixem eu me apresentar rapidamente. Sou carioca da Ilha do Governador, mas moro em BH há 11 anos, onde desde então sou fiscal de ISS. De 1992 a 1994 estudei e prestei alguns concursos, sendo aprovado para Fiscal de ISS-BH, ICMS-MG e TFC, e reprovado no AFTN-94 (hoje AFRF). Optei por vir pro ISS-BH. Nesse AFTN fui reprovado por uma questão, e como houve fraude no mesmo e umas 50 pessoas foram eliminadas do concurso, fiquei esperando revoltado que chamassem mais gente, o que não aconteceu. E tomei a decisão mais burra da minha vida: parar de estudar para concursos, e contentar-me com o pouco que já havia conquistado. Esse concurso sempre ficou entalado na minha garganta, e ficava pelos cantos dando a desculpa da fraude, sempre que me perguntavam por que não estudava mais e/ou não tinha passado nele. Sofria a doença da desculpite, que falarei dela mais para frente. Veio o concurso de setembro de 94 e eu nem dei bola para ele, e vi muitos que tinham tirado muito menos que eu no meu concurso de março serem aprovados. Vi vários colegas e amigos, muitos desses que não foram aprovados nos concursos que eu fui, passarem depois para concursos muito melhores e levarem uma vida muito mais confortável que a minha. Em 1998 resolvi voltar aos estudos, e estudei muito durante uns 6 a 8 meses, mas sem método algum, fazendo tudo errado, como constataria depois. E abortei tudo, parei novamente sem ter feito uma prova sequer. Voltei a minha vida de doente da desculpite. Até que em meados de 2005, cansado de ver todos ganhando mais do que eu, resolvi me curar da desculpite da única forma possível: passando num bom concurso, como AFRF ou algum fiscal de ICMS. E retomei a vida de concurseiro com tudo, mas dessa vez resolvi fazer diferente de antes, resolvi ser metódico e rigoroso nos meus estudos, e adotei várias estratégias de estudos. Antes que apareça alguém me acusando de plágio, digo que a grande maioria dos conselhos que aqui darei obtive lendo excelentes livros sobre técnicas de estudos, como os dois livros do Willian Douglas, o da Lia Salgado e o ótimo livro do Alex Viegas chamado " Manual de um Concurseiro ". E fiz uma adaptação deles todos ao meu jeito de estudar e fui aprimorando-o. Tem muita gente que acha que é bobagem " perder tempo " lendo esses livros ou um texto como esse meu, que seria um tempo melhor aproveitado se estivesse estudando. Eu digo que se o cara realmente já

Resenha de LE TRAVAIL DE L’ŒUVRE MACHIAVEL, de Claude Lefort.

In 2005 or 2006 the owner of the field where the multicultural site 2 of Ostrowite in Pomerania is situated found a brooch of copper alloy with the metal detector. The most striking feature of the specimen is its long rhomboid foot, which is almost twice as long as the bow. A decisive factor in comparison with similar fibulae with rhomboid foot is the fact that the footʼs part near the bow is narrow and the side edges run parallel to one another here. The context of the brooch is unclear since until today there are no contemporaneous finds detected at this site. Due to shape of the fibula and stamp decoration there is no doubt that it is the product of a workshop existing in the Migration Period. The stamp decoration fits that style that dominated the Baltic Sea area in the first half of the 5th century AD – the Sösdala style. Closer and more distant parallels of the brooch are to be find wide-spread in Northern, Central an Eastern Europe. Partly, they belong to the Kiew type according to M. Schulze-Dörrlamm an, partly to her Ruuthsbo type, too. A number of comparable pieces also come from the expanse space of Ukraine and Southwest Russia, from the Černjachov and Kiev culture territories. The best parallels come from the West Balt Culture Circle and the Migration Period „post-Wielbark culture region“ in closer and further surroundings of the Vistula estuary. Two brooches – from Dollkeim / Kovrovo (RUS) and Pruszcz Gdański, site 5 (PL) – are that close to the Ostrowite specimen that we may group all this three fibulae together under the name Ostrowite group. Obviously, those brooches were designed in Eastern Pomerania, but – as the other parallels proof – also have to be seen in the context of a supra-regional style of the first half of the 5th c. AD.

Princeton Review AP Calculus AB Premium Prep, 2022: 7 Practice Tests + Complete Content Review + Strategies